sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Adriane Galisteu Visita Tumulo de Ayrton no Dia dos Finados

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Entrevista Adriane Galisteu Revista Manchete - 19/11/1994 - Dossiê da Saudade

Não foi bem no dia dos finados, como foi parentes e amigos de Ayrton, ainda triste pela humilhação que passou no enterro. Adriane espera 2 semanas para visita-lo. E concede uma entrevista bem sincera e comovente a revista manchete. Muito boa a entrevista.













Adriane Galisteu: Encontro marcado com a saudade 

No dia dos finados, milhares de fãs, amigos e parentes lotaram o cemitério do Morumbi, em São Paulo, para homenagear o piloto Ayrton Senna. Mas um rosto estava ausente: o de Adriane Galisteu. Para fugir do assédio da multidão e, sobretudo, da imprensa, a modelo esperou uma semana para, então, chorar a saudade de quem foi o seu grande amor. Um momento de dor e emoção, registrado pelas lentes da Manchete.

Foi um sonho que durou exatos 405 dias. Tudo começou no verão de 93. Quando Adriane Galisteu, 21 anos, a menina pobre, nascida e criada no bairro da Lapa, em São Paulo , trocou a rotina das fotos para as agências de publicidade pela vida agitada das viagens internacionais, jantares e recepções ao lado do jet set, na condição de namorada de Ayrton Senna, um dos melhores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos.

No dia primeiro de maio deste ano, um acidente na curva Tamburello, no circuito de Imola, pôs fim ao sonho e ficou devendo ao conto de fadas um final feliz. Desde então, para Adriane, a vida tornou-se um pesadelo: “Às vezes penso que estou dormindo e vou acordar. Custo a me convencer de que Ayrton nunca mais estará ao meu lado...”

Com a morte de Senna, a vida de Adriane, mais uma vez, transformou-se de uma hora para outra. “Meus valores, meus ideais, tudo mudou. Preservo apenas a minha personalidade. Tenho altos e baixos. Não sei de onde tiro forças para manter-me viva. Graças a meus amigos, à minha família e a Deus, começo e a sentir-me melhor. Mas é difícil. Não consigo deixar de pensar em Ayrton. Sinto-me vulnerável e triste.

De todas as manifestações de solidariedade, é a correspondência dos fãs do piloto a que mais conforto traz. “Estas cartas são fantásticas. Me dão forças para seguir em frente. Vêm de todos os lados, de todos os países. As pessoas não imaginam o quanto eu gosto de receber estas cartas e como faz bem poder relê-las. Me escrevem sobre Ayrton com tanto carinho... O apoio do empresário Antônio Carlos de Almeida Braga e de sua mulher, ‘verdadeiros amigos’, também tem sido fundamental.” Sem trabalhar desde que começou a namorar Senna, foi na casa deles em Sintra , Portugal, que Adriane se hospedou desde que perdeu o noivo. 

Jovem e bonita, Adriane sabe que precisa ser forte. “Ele não gostava de fraquezas. Aprendi com Ayrton à não ceder às facilidades. Isso e muito mais. Ele sempre repetia: “O que você semeia, você colhe.”” E, por maior que seja a sua dor, sabe também que precisa começar a semear um novo futuro. Voltar à carreira de manequim? Por enquanto, não. “Parei tudo por ele. Renunciei
à minha carreira para ficar sempre ao seu lado. Não quero mais me ver sorrindo numa capa de revista.” Enquanto busca reencontrar o equilíbrio, Adriane apela para as recordações. “Com Ayrton , vivi uma etapa maravilhosa da minha vida. Nós dois fomos realmente felizes. Lembro-me da emoção que tive quando fui, com ele, pela primeira vez a Mônaco. Também quando descobri a Hungria , o país de minha mãe. Eu e Senna fizemos uma viagem de férias a Bora Bora. Só nós dois. Foi magnífico. Houve também momentos bons quando nos encontramos no seu apartamento de São Paulo, ou na fazenda da família ou em sua propriedade de Angra dos Reis. Hoje, sou incapaz de voltar a esses lugares. Nem mesmo quero usar o carro que ele me deu.”


Quanto a um futuro casamento por hora, nem pensar. “Não me imagino ao lado de outro homem. Tenho 21 anos e seria tolo dizer que não pretendo refazer a minha vida. Sei que não serei uma eterna viúva. Mas, no momento, prefiro esperar. Ficar como estou, sozinha com meus pensamentos. Além disso, tenho certeza de que no futuro, quando estiver casada e com filhos, não passará um dia sequer sem que Ayrton me passe pela cabeça. Daqui a 60 anos, quando estiver bem velha, será tudo igual. Ayrton terá sido único em minha vida. Por isso, todas as noites peço a Deus que, ainda que eu tenha perdido o homem que amo, não me deixe perder as lembranças que conservo do tempo maravilhoso que vivemos juntos.”



FONTE PESQUISADA

Adriane Galisteu: Encontro marcado com a saudade. Manchete, Rio de Janeiro, ano 43, nº 2224, p. 4 – 7, 19 de novembro 1994.

Adriane Galisteu Revela Que Alain Prost Ofereceu Sua Vaga na Williams Para Ayrton Senna


Foto: Alain Prost, Adriane Galisteu e Ayrton Senna em uma competição de Kart - Bercy / França - dezembro de 1993


Assita ao Video com o depoimento dela


domingo, 25 de novembro de 2012

Em Interlagos, Williams vende produtos de Ayrton Senna, mas ignora Bruno

MARCEL MERGUIZO
DE SÃO PAULO



Relógio da Ferrari por R$ 2.650. Jaqueta da Red Bull por R$ 900. Camiseta com os recordes e as marcas de Michael Schumacher por R$ 150. Boné do Senna por R$ 20.

"Posso ver este boné do Bruno Senna, por favor?", pergunta a Folha. "Todos os produtos Senna são do Ayrton. Não há nada do Bruno", responde o vendedor de uma das lojas oficiais da F-1, dentro do autódromo.

E são 11 os produtos com a marca do tricampeão mundial morto em acidente em 1994. Já o sobrinho, atual piloto da Williams sem renovação confirmada para 2013, não tem produtos à venda com seu nome no GP Brasil.

Viviane Senna, mãe de Bruno e presidente do instituto que leva o nome de Ayrton, explica o porquê.

"A Williams é quem pode fazer produtos com o nome do Bruno. Contratualmente é direito da Williams. Já os do Ayrton são direito da família e do Instituto. Bruno é outra marca, e está contratualmente ligado a Williams. Só eles tem direito de usar, fazer merchandising. Se eles não fazem, a gente não pode fazer".

FONTE

FOLHA





domingo, 18 de novembro de 2012

ADRIANE DIZ QUE FICOU SEM DINHEIRO APÓS A MORTE DE SENNA



ADRIANE DIZ QUE FICOU SEM DINHEIRO APÓS A MORTE DE SENNA

18 DE MAIO DE 1996 

ENTREVISTA A MICHEL PEYRARD/ PARIS MATCH  



Depois do desabafo de Viviane Senna, a reportagem da Paris Match 
procurou Adriane Galisteu para conhecer o outro lado da moeda. A 
modelo admitiu que não posaria nua se o piloto estivesse vivo e acu- 
sou o clã dos Senna de tentar controlar as amizades de seu integrante mais 
famoso. Reconheceu que ganhou notoriedade após a morte do ex-namora- 
do, mas justificou: "Consagramo-nos um ao outro durante 18 meses." 

PM - Você acaba de comprar um apartamento de 314 metros quadrados nos Jardins, área nobre de São Paulo. Pagou com o cachê recebido' da revista Playboy por posar nua ou com os dividendos do livro de confidências sobre sua relação com Ayrton Senna? 

Adriane Galisteu - O cachê da Playboy foi suficiente. Deu para com- 
prar o apartamento, mobiliar e morar. 

PM - Alguém tem o direito de censurá-la por ter utilizado a fama de 
Senna para ganhar dinheiro? 

Adriane Galisteu - Tenho consciência de ter ganho notoriedade após a morte do 
Ayrton. Mas sei também que devo muito ao meu trabalho. Sempre fui 
manequim e, simplesmente, parei de trabalhar quando começou minha 
relação com o Ayrton. Um ano antes do acidente, nós nos encontramos e 
eu estava de partida para as Bahamas, onde faria um filme pu- 
blicitário. Ele estava no Brasil por uns dias, pronto para voltar à 
Europa. Aí ele me disse: "Se continuar assim, nunca estaremos jun- 
tos." Então, eu decidi interromper meu trabalho. E, após a morte dele, 
me vi sem dinheiro. Teria sido indecente se, dois meses depois do desa- 
parecimento dele, eu posasse sorridente para fotos numa revista. Optei 
por escrever este livro, que foi uma ideia do (Antônio) Carlos de Almei- 
da Braga, um dos amigos mais próximos do Ayrton. O resto 
não é mais do que o meu trabalho. Nas páginas da Playboy, não 
há qualquer alusão ao Ayrton, assim como no contrato que acabo de assinar 
com uma editora brasileira. 

PM - Ayrton aprovaria a reportagem da Playboy? 

Adriane Galisteu - Provavelmente, não. Eu já havia posado para essa revista antes, 
mas as fotos não chegaram a ser publicadas. Ayrton conseguiu recu- 
perar os negativos com a direção. Eu não faria nada que pudesse 
desagradá-lo em vida, mas hoje eu tenho que seguir em frente. Tenho 
23 anos e não posso viver eternamente presa ao passado. 

PM - Você não fez nada especial para lembrar o último aniversário 
da morte dele? 

Adriane Galisteu - No céu não há calendário. são dois anos só para nós aqui na Terra. 
Mas eu rendo homenagens ao Ayrton diariamente, ao tocar um objeto, 
sentir um perfume ou ouvir uma música. Este aparelho de som, eu 
comprei para ele (aponta uma aparelhagem sofisticada) porque sabia 
que ele adorava o som. E ainda conservo pequenos objetos da nossa 
vida cotidiana. A escova de dentes dele, por exemplo, está aqui. 

PM - Você sofreu por ter sido rejeitada pela família de Ayrton? 

Adriane Galisteu - Eu os compreendo. Sei o que é perder uma pessoa querida e ago- 
ra imagino o que deve ser a perda de um filho. O trauma foi tão 
grande que eu posso compreender a atitude deles, mesmo que eu, provavelmente, reagisse de
forma diferente. Se algum dia eles quiserem reatar relações comigo, estou à disposição. 
Durante os 18 meses em que eu e o Ayrton estivemos juntos, mantive boas relações 
com a família. Nos encontrávamos frequentemente em Angra dos Reis 
ou em Tatuí. Eu me entendia muito bem com Leonardo, irmão dele, tinha 
muita simpatia pela Viviane. Mas com certeza, eles não são obrigados a 
me aceitar após a morte do Ayrton. Afinal de contas, nunca fomos casa- 
dos e a família Senna forma um clã muito fechado. Eles sempre vigiaram, 
de forma ciumenta, as amizades dos filhos. Em nossa relação, onde Ayrton 
e eu víamos uma soma, eles viam uma divisão. Eles imaginavam que ele não 
pretendesse casar comigo. Mas não é a família que pode decidir o que um 
homem de 34 anos fará de sua vida. Somente ele podia responder a essa 
questão. Só sei que nos consagramos totalmente um ao outro. É um fato: 
nós nos amamos e durante um ano e meio ele me fez muito feliz. E isso 
não pode ser mudado, quer o clã dos Senna deseje ou não. 



FONTE PESQUISADA

PEYRARD, Michel. Senna x Galisteu. Revista Manchete, Rio de Janeiro, Ano 45, Nº 2.302, Revista Semanal, 6 – 11. 18 de maio 1996.

domingo, 4 de novembro de 2012

Revelações Bombásticas Sobre o Instituto Ayrton Senna


Revelações bombásticas de pessoas que conversaram com Lúcio Pascoal, o Tchê, preparador de Kart do Ayrton Senna, sobre a Familia Senna e o Instituto Ayrton Senna. Achei em um site, leiam abaixo o dialogo:


Lúcio Pascoal, o Tchê


"Vi uma reportagem da Viviane Senna defendendo o filho pois este não conhece as pistas,começou tarde, nunca foi campeão de nada, nunca pilotou um carro com tanque cheio, perde freadas…falta-lhe experiencia, segundo ela…ENTÃO O QUE UM PILOTO SEM EXPERIENCIA FAZ NA FORMULA 1??!!"



"KKKKKK, o dindin ( Hoje do Eike ) e o sobrenome meu amigo Claudio Linhares …..Bruno reestreou no automobilismo com 21 anos correndo com um carro da F BMW Inglesa todo branco e quem bancava?? O IAS ( Instituto Ayton Senna) que recebe Milhoes de dolares todos os anos de royalties do Ayrton…. Eh miniaturas, capacetes, motos, barcos, relogios, revistas muito mais coisas. Isso se sucedeu na F 3 Inglesa nos dois anos que Bruno esteve por la ate aparecer a Varig para apoia-lo com pequena verba e por ultimo a Carglass. Quando passou para a GP2, ai surgiram outros patrocinadores. Hoje a um Marketing muito forte em cima dele por causa do tio ( vide a saida do Haidfield pela Lotus-Renault no ano passado a mando de Sir. Bernie Eclestone) pq Sir.´´OGRO´´ Eclestone queria atrair publico nos GPS na segunda parte da temporada passada. Deu no que deu…Fez nada, so marcou 2 pontos enquanto o Haidfeld ja havia marcados 34 !!
 Voltando para Viviane, ela não sabe que o buraco da F1 eh mais embaixo, por isso que ela falou aquilo, mas este ano ela vai perceber isso, tenho a maxima certeza disso !"

GEYSON ASSUNCAO


"Ola, alguem por favor peguem o TCHE para falar do Ayrton por favor…..O ´´Tio“ era perfeccionista, metodico e com talento nato….Quem nasce com isso, nao aprende meu amigo, se aprimora !! Ja o sobrinho, hummmmmmmmm!!"

NELSON LARROCA


"Acredito que Bruno não mereça estar lá, só se interessou pela categoria quando o A.SENNA morreu a familia o empurrou praticamente, é visivél pelo menos pra mim que ele pilota por pilotar, não tem uma história de superação enfretando dificuldades e vencendo é somente mais um piloto pagante "




"Nedson, conversei com TCHE algumas vezes pois ele alugou um imóvel da minha família próximo a interlagos. Na verdade ele tem misto de Admiração e magoa da Família Senna. Me contou algumas coisas que prefiro não comentar nesse espaço."

MARCELO ANDRADE


"Marcelo, não cheguei a conversar com o TCHE sobre a familia Senna, mas conversei com ele sobre o Ayrton….e por pelo menos 3 X !! As mesmas historias fantasticas que ele contou na epoca que ele preparava os karts do Ayrton para mim, deve ter contado para vc tbm, ou seja, a forma profissional, o instinto de sempre querer ser o melhor, o mais rapido, etc…Me lembro que na epoca, a pedra no calcanhar dele nas pistas era o Mario Sergio de Carvalho, filho do dono da Kart Mini, não sei se eh do seu tempo, pois tenho 46 anos. Mas sobre a familia, eu sei que grande parte da verba que eles conseguem anualmente dos royaltes sobre o nome Ayrton Senna, vão para a familia e não para o IAS, que eh uma coisa errada, foge do proposito criado pelo proprio Ayrton, mas….Acho que eh isso que o TCHE deve ter conversado sobre a parte negativa da historia com vc !! Realmente eh frustante, e o suporte financeiro da carreira do Bruno de 3 anos e meio foi bancado pelo proprio IAS !! Me de um feedback se estou errado no assunto!!"

NEDSON LARROCA

"Depois do caso de escravidão em uma das várias fazendas da família Senna, saber que o I.A.S desvia dinheiro para uso próprio, não chega ser surpresa, mas se tudo for verdade…PQP, eta famíla sem vergonha essa do “heroi” nacional, e o pior, na frente das câmeras passam a imagem de boas pessoas. Podem até ajudar algumas milhares de crianças na educação, mas o que adianta se ROUBAM o povo? Isso é bem típico dos nossos políticos, na frente fingem que ajudam, por trás, só ferram o povo.

Imagina só, o tio Senna nos tempos de kart pode ter feito toda carreira, bancado com dinheiro de trabalho escravo das fazendas…que papelão!

Senna então, nem soube disso, pois na época era novo e não ficava trabalhando nas fazendas, morava na capital..se for mesmo verdade, Senna esta se revirando no caixão!

Não boto minha mão no fogo, ninguém faz caridade de GRAÇA!!! Esse papo da Viviane dizer que o Senna antes de morrer queria fazer algo pelas crianças no Brasil, nunca me convenceu. Senna mesmo nunca gostou de crianças(era um cara bem egoísta como pessoa), e isso apareceu em algumas reportagens nos anos 80, disso eu lembro muito bem. Pra mim, a família Senna deu um jeito de GANHAR ALGUM, usando o nome do piloto…talves, visando uma possível carreira do sobrinho nas pistas(caso ele quisesse correr mesmo com a família contra), hoje todos apoiam Bruno. Por trás do IAS, rola muita grana, duvido que tudo vai para o povão, brasileiro quando dá de cara com muita grana, se torna um mercenário de carteirinha…vende até a mãe por mais dinheiro e mais poder."

MARCELO


Marcelo, vou esperar o Marcelo Andrade opinar sobre o meu post ate pq ele conversou com o TCHE, grande amigo na vida do Ayrton e mentor tbm dele nos tempos do kart…E ai eu falo mais um pouquinho. Mas pode ter a maxima certeza que muito da grana que o IAS ganha dos royalties do Ayrton são desviados para a familia.

NEDSON LARROCA


Senna e Tchê

Senna e Tchê

FONTE PESQUISADA

Enquete: A Williams acertou ao contratar Bruno Senna para 2012?. Disponível em: <http://www.corridadeformula1.com/enquete-a-williams-acertou-ao-contratar-bruno-senna-para-2012/>. Acesso em: 04 novembro 2012.




sábado, 3 de novembro de 2012

Adriane Galisteu Traiu Ayrton Senna?



Não, Adriane não traiu Ayrton. Leiam o texto abaixo:


O Complo da Familia Senna Contra Adriane Galisteu 



Na véspera da corrida fatídica, Senna teve um dissabor de outra ordem. Seu irmão, Leonardo, levou para ele uma fita cassete no quarto do hotel. Nela, havia a gravação de uma conversa telefônica de Adriane Galisteu com um antigo namorado. A quinta e última mulher da vida de Senna foi, segundo seus amigos, a que mais lhe fez bem. Com Adriane, o piloto começou a aproveitar a vida como nunca antes havia feito, além de se tornar mais afável e bem-humorado. Ele pensava em se casar com Adriane. "O Ayrton era muito sério, ele sempre namorava para casar", diz o amigo de infância Alfredo Popesco, hoje trabalhando numa concessionária da família Senna. No grampo feito no apartamento de Senna em São Paulo, o antigo namorado de Adriane zombava do piloto, dizendo que era melhor do que Ayrton na cama. Uma besteira. Braguinha afirmou que Nada na fita sugeria que Adriane estivesse traindo Senna ou mesmo que tivesse concordado com o comentário machista do ex-namorado.

Fonte: Entrevista Ernesto Rodriguez autor do livro Heroi Revelado para a revista Veja

Conclusão: foi uma armação da família do Ayrton Senna para faze-lo desistir de Adriane. Eles grampearam o telefone do Senna e dela no apartamento dos Jardins durante meses, e como não descobriram nada... Então pegaram um trote, de uma homem xingando o Senna, que nem sabemos quem era na verdade, e mostraram ao Senna, mas ele não queria escutar. Todos que escutaram a fita disseram que: "Não havia indícios de traição de Adriane na gravação de áudio"

Existem textos mentirosos e fantasiosos na internet, com coisas absurdas. Esta aí toda a verdade.

FONTE

LIMA, João Gabril de. Os segredos de Senna. Veja, São Paulo, edição 1849, ano 37, nº 15, p.70-77. 14 de Abril 2004.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Arquivos do Processo da Morte de Ayrton Senna Na Integra



1996 26 junho - 30 julho NewSfile # 1

Frank Williams enfrenta acusação de homicídio
1996 26 de junho
Um promotor italiano pediu a Frank Williams, proprietário da equipe de Fórmula Um da Williams para ser julgado por homicídio culposo sobre a alegada morte de Ayrton Senna.
A fonte, que falou sob a condição de anonimato, disse que o Ministério Público, Maurizio Passarini, também estava procurando julgamento sobre a mesma carga para outros funcionários da equipe Williams, Patrick Head, diretor técnico e dois altos funcionários do circuito de corrida de Imola.
Com sede na cidade de Bolonha, Passarini apresentou suas conclusões para um juiz de instrução que deve agora decidir se a apresentar acusações formais e ordenar um julgamento.
O procurador pediu o indiciamento de ambos Frank Williams e Patrick Head, disse a fonte.
O pedido foi prevista para ser considerado julho aprox 20.
A acusação, caso fossem autorizadas terão um máximo de sete anos de prisão se for condenado.
A fonte disse que as recomendações Passarini foram, em parte com base no relatório de peritos de que a coluna de direção do carro de Senna foi modificado antes da corrida e bati como Ayrton Senna entrou em Tamburello.
A equipe Williams sustentou que a coluna de direção estava intacto até o momento do impacto.
Funcionários judiciais em Bologna confirmou que Passarini concluiu as investigações e apresentou seu relatório ao juiz de instrução, mas eles se recusaram a discutir o conteúdo.
Como ainda não houve nenhum comentário do advogado italiano da equipe Williams.
Os Arquivos de S

Sabotagem?
1996 30 de julho
É relatado que a "caixa preta" que detém os segredos por trás da morte de Ayrton Senna foi misteriosamente destruído.
Os investigadores que sondou sobre o acidente em Ímola são inflexíveis o computador no seu carro Williams foi removido após o acidente e, em seguida, "esmagado com um martelo"!
Alguns dos investigadores italianos estão tão convencidos de um sinistro cobrir-se de que eles temem por suas vidas.
Metal especialista Adolpho Melchionda foi finalmente entregue MÊS a "caixa preta" um após o acidente e é citado como dizendo:
"Ela tinha sido desmantelada a partir de trás do banco do carro de Senna e levado embora. Quando foi finalmente voltou para mim na garagem Imola 30 dias mais tarde, foi quebrado - que não poderia mais ser utilizada - que tinha sido esmagado.
"As fichas de entrada e saída que poderia ter sido ligadas a um computador, para dar leituras sobre as reações do motorista eo funcionamento do carro, não estavam mais lá.
"Parecia que tinha sido esmagado com um martelo. Essa caixa poderia ter nos contou tudo sobre os controles do motorista: acelerador, freios, etc rotações, mas é agora inútil.
"Todos os especialistas na equipa de investigação sabe como o acidente aconteceu, mas ninguém está falando.
"Alguns têm medo de suas vidas, mas eu quero a verdade seja conhecida."







1996 31 julho - 31 dezembro: NewSfile # 2

Outra carona inquérito
1996 06 de novembro
O inquérito sobre a morte de Ayrton Senna no 1994 San Marino Grand Prix em Ímola atingiu outro percalço.
As alterações no código jurídico italiano e uma promoção para Maurizio Passarini (o juiz de instrução) significa que o inquérito provavelmente terá que mudar para Bolonha.
Qualquer novo juiz envolvido seria provável que ordene a sua própria investigação.
Alguns setores da imprensa italiana esperava um julgamento este mês, mas há, certamente, não ser agora um este ano.
Em Dezembro de 1995, o investigador oficial do acidente, o professor Enrico Lorenzini disse uma falha de direção causou o acidente.
Os Arquivos de S

O mistério continua ...
1996 24 de novembro
Durante vários anos, fotógrafo japonês Norio Koike tinha sido fotógrafo particular do Ayrton. Koike seguido por toda parte, sempre calmo e discreto, trabalhando de forma incansável e quase despercebida.
Logo após o acidente, ele estava profundamente chateado. Depois da morte de Ayrton tinha sido notificado oficialmente, Norio procurou Leonardo Senna, entregou toda sua coleção enorme de equipamento fotográfico e desapareceu.Ninguém o viu desde então!
A causa do acidente? Após uma análise das imagens captadas da câmera onboard de Schumacher, o francês TV veio com as primeiras teorias.
Usando o movimento lento, experiente repórter Jean-Louis Moncet estudou a vista da Benetton do alemão, que havia sido executado em 2 º lugar.
De acordo com o canal francês, um pequeno pedaço pode ser visto pendurado em baixo da Williams, que voou para fora da pista imediatamente depois deste.
Imediatamente após os destroços da Williams tinha sido rebocado para os boxes, e antes de ter sido confiscado pelas autoridades italianas, os mecânicos da equipe removeu a "caixa preta" equipamento de aquisição de dados com o consentimento da FIA Charles Whiting Delegado Técnico.
Este eletrônico dizer-conto, evidentemente tem que ser entregue, eventualmente, para os tribunais italianos, mas quando ainda estava nas mãos de Williams e Renault, a equipe teve acesso a informações vitais sobre o que aconteceu nos momentos antes de o carro se chocou contra a parede.
A revista italiana Autosprint levantou a suspeita, uma semana após o acidente,que a coluna de direção tinha quebrado.
Embora nenhum dos médicos ou enfermeiros lembro de ter tirado o volante, as fotografias do carro após o acidente indicam que a roda não foi removido da coluna, liberando a captura, que permite ao motorista para entrar e sair do cockpit apertado.
Só uma análise cuidadosa dos materiais poderiam revelar se essa ruptura ocorreu antes do acidente ou durante a mesma.
Segundo a imprensa italiana, o relatório divulgado sugere que a fratura ocorreu, ou estava começando a ocorrer, nos poucos segundos antes de a Williams saiu da estrada.
A partir dos dados Patrick Head disponível não é inclinada para suspeitar de uma falha na suspensão, tal como com o peso de cerca de 2.600 kg (a carga aerodinâmico em que a velocidade, mais o peso do carro), dos quais cerca de 65% teriam sido na lado direito em uma curva à esquerda, o carro teria caído e arrastado pelo chão muito mais violentamente.
No entanto, no betão antes da parede, existe uma pontuação longo feita por uma peça de metal arrastado pela força longitudinalmente. Poderia ter sido um pedaço da suspensão?
O resultado das inspecções periciais e relatórios divulgados pelos tribunais italianos para a imprensa mundial confirmou as suspeitas levantadas pela Itália Autosprintrevista: a coluna de direcção Williams quebrou.
Segundo o primeiro boletim clínico lido pela Dra. Maria Teresa Fiandri em 16:30 Ayrton Senna teve dano cerebral com choque haemorrhaged e coma profundo.
No entanto, a equipe médica não notar qualquer ferida no peito ou abdômen. O martelo-se deveu-se à ruptura da artéria temporal.
O neurocirurgião que examinou Ayrton Senna no hospital mencionou que as circunstâncias não ligou para a cirurgia porque a ferida foi generalizada no crânio.
Em 18:05 Dr. Fiandri ler outro comunicado, com a voz trêmula, anunciando que Senna estava morto. Nessa fase, ele ainda estava conectada ao equipamento que manteve sua pulsação do coração.
A liberação pelas autoridades italianas dos resultados da autópsia Ayrton Senna, revelando que o motorista tinha morrido instantaneamente durante a corrida em Imola, inflamou ainda mais controvérsia.
Ora, havia perguntas sobre as reações do diretor de prova e as autoridades médicas. Embora porta-vozes do hospital afirmou que Senna ainda estava respirando na chegada a Bolonha, a autópsia no corpo de Ratzenberger indicou que a morte havia sido instantânea.
Segundo a lei italiana, uma morte dentro dos limites do circuito teria exigido que o cancelamento da reunião raça inteira.
Que por sua vez, teria impedido a morte de um campeão três vezes.
A legislação italiana estipula que quando uma morte ocorre durante um evento desportivo, deve ser imediatamente interrompida ea área vedada para exame.
No caso de Ratzenberger, isso significaria o cancelamento de ambos sessão de sábado de qualificação e do San Marino Grand Prix no domingo.
Os médicos especialistas são capazes de declarar ou não Ayrton Senna morreu instantaneamente. No entanto, eles estavam bem cientes de que suas chances de sobrevivência eram pequenas.
Se ele tivesse permanecido vivo, o dano cerebral teria deixado gravemente deficientes. Acidentes como este são quase fatal, com os sobreviventes sofrem danos cerebrais irreversíveis.
Isto é devido aos efeitos sobre o cérebro de desaceleração súbita, o que provoca danos estruturais para os tecidos cerebrais. As estimativas das forças envolvidas no acidente de Ayrton sugerem uma taxa de desaceleração equivalente a umaqueda de 30 metros na vertical, aterrissagem de cabeça.
Evidência oferecido no autópsia revelou que o impacto da presente acidente 208 kmh causada múltiplas lesões na base do crânio, resultando em insuficiência respiratória.
Houve esmagamento do cérebro (que foi forçado contra a parede do crânio causando edema e hammerhead, aumentando pressão intracraniana e causando a morte cerebral), juntamente com a ruptura da artéria temporal, hammerhead nas passagens respiratórias e do coração consequente fracasso.
Há duas teorias opostas sobre a questão de saber se os motoristas ainda estavam vivos quando foram postos nos helicópteros que os levaram para o hospital.Supondo que ambos Ratzenberger e Senna tinha morrido instantaneamente, os organizadores de corrida pode ter atrasado todo o anúncio, a fim de evitar ser forçado a cancelar a reunião, protegendo assim os seus interesses financeiros.
Se a reunião foi cancelada, Sagis - a organização que administra o circuito de Imola - estava prestes a perder um número estimado de EUA $ 6,5 milhões.
A teoria alternativa sugere que os motoristas estavam vivos em deixar Imola, e que morreu no hospital. Professor Sid Watkins tem mantido que Ayrton ainda estava vivo quando foi retirado.
Após uma falha momentânea, tecnicamente seu coração ainda estava batendo."Suas chances de sobrevivência teria sido muito limitada, devido a uma lesão cerebral grave", era a opinião, necessariamente guardado, do perito FIA.
Um defensor desta teoria em primeiro lugar, o Diretor do (Portugal) Instituto de Medicina Legal do Porto, Pinto da Costa Professor, declarou o seguinte:
"Do ponto de vista ético, o procedimento utilizado para o corpo de Ayrton estava errado. Tratava-se de distanásia, que significa que uma pessoa foi mantida viva impropriamente depois da morte biológica ocorreu devido a lesões cerebrais tão graves que o paciente nunca teria sido capaz de permanecer vivo sem meios mecânicos da sustentação. Não teria havido nenhuma perspectiva de vida normal e relacionamentos. "
"Seja ou não Ayrton foi retirado do carro, enquanto seu coração batia", acrescenta Pinto da Costa ", ou se o seu suprimento de sangue havia parado ou ainda estava fluindo, é irrelevante para a determinação de quando ele morreu."
"A autópsia mostrou que o acidente causou múltiplas fraturas na base do crânio, esmagando a testa e rompendo a artéria temporal com martelo nas vias respiratórias. É possível ressuscitar uma pessoa morta imediatamente depois que o coração pára por cardio-respiratórias processos . "
"O procedimento é conhecido como colocar o paciente na máquina Do ponto de vista médico-legal, em caso de Ayrton, há um ponto sutil:. medidas de reanimação foram implementadas Do ponto de vista ético isto pode bem ser condenado porque as medidas eram. não se destina a ser um benefício estritamente médico para o paciente, mas sim porque convinha ao interesse comercial da organização . Resuscitation que de fato ocorrer, com a traqueostomia realizada, enquanto a atividade do coração foi restaurada com a ajuda de cardio-respiratória dispositivos. "
"A atitude na pergunta era certamente controversa. Qualquer médico saberia que não havia nenhuma possibilidade de sucesso em restaurar a vida a condição em que Senna tinha sido encontrado."
Professor José Pratas Vital, diretor do Hospital Egas Moniz, em Lisboa, um neurocirurgião e chefe da equipe médica no GP Português, oferece uma opinião diferente:
"As pessoas que realizaram a autópsia declarou que, na evidência de seus ferimentos, o Senna estava morto. Eles não poderiam dizer isso. Ele teve lesões que levam à sua morte, mas nesse ponto o coração pode ainda ter sido a funcionar."
Pratas Vital também menciona que o pessoal médico atender uma pessoa ferida, e que percebe que o coração ainda está batendo, tem apenas dois cursos de ação:
"Uma delas é garantir que as passagens respiratórias do paciente permaneçam livres, o que significa que ele possa respirar. Eles tiveram que realizar uma traqueotomia de emergência. Com o oxigênio, ea batida do coração, há uma outra preocupação, que é perda de sangue. Estes são os passos a serem seguidos em qualquer caso envolvendo ferimento sério, seja na rua ou em uma pista de corrida. "
"A equipe de resgate pode pensar em mais nada naquele momento, exceto para auxiliar o paciente, principalmente por imobilização da região cervical. Então a pessoa ferida deve ser levado imediatamente para a unidade de cuidados intensivos do hospital mais próximo", Pratas Vital conclui.
Informação tirada de:
Ayrton Senna - The Face of a Champion
© Micropower Software
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Williams para enfrentar o julgamento Senna
1996 27 de novembro
Um promotor italiano obteve a licença para indiciar F1 team manager Frank Williams e outros 5 por homicídio alegada sobre a morte de Ayrton Senna de acordo com o serviço de notícias italiana ANSA.
O relatório, que não pôde ser confirmada, disse Williams, diretor técnico Patrick Head e Imola raça diretor Roland Bruynseraede também enfrentou julgamento sobre a morte de Senna em San Marino em 1994.
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Seis indiciados por morte de Senna
1996 27 de novembro
> De João Alcino Martins (Brasil)
Dois anos e meio após o acidente que resultou na morte de Ayrton Senna, o italiano Departamento de Justiça aceitou a proclamação relatório procuradores e cobrará seis pessoas.
Maurizio Passarini, procurador federal de Bolonha, concluiu que não era um homicídio por Williams e administratives circuito.
Quanto responsabilidades da equipe Williams ele cobra Frank Williams, proprietário da equipe, Patrick Head, diretor técnico da equipe e Adrian Newey, projetista chefe da equipe.
As outras três pessoas são Federico Bendinelli, presidente da Sagis da empresa que administra o circuito de Imola, Giorgio Poggi, diretor faixa oficial e Roland Bruynseraede, diretor de prova da FIA.
Passarini enviou o relatório ao juiz Diego di Marco carregar as pessoas Williams com negligência na modificação da coluna de direção do carro de Senna.
Senna solicitou a modificação na posição de volante para tornar possível uma visão clara do painel. O trabalho foi feito e, portanto, especialistas pensam supõe um trabalho ruim na solda causou uma falha prematura da fadiga no material da coluna, fazendo com que Senna perder o controle na curva Tamburello.
Bendinelli, gerente de Sagis, é acusado de não modificar um canto bem conhecido perigoso, onde outros acidentes haviam acontecido mais cedo e Poggi e Bruynseraede como co-responsável por não fazer as modificações de segurança necessárias no circuito, principalmente após a morte de Roland Ratzenberger.
O advogado Williams no escritório de representação da Itália, Robert Causo, disse ao jornal Gazetta dello Sport:
"Isto não é absolutamente como as coisas aconteceram. Temos prova de que ela cedeu (a coluna de direcção), após o impacto e não antes."
A equipe britânica sempre negou a causa da falha e fica chocado com como as coisas estão progredindo. Jane Gorard, Relações Públicas da equipe Williams, disse que "Nós não tivemos nenhuma comunicação oficial de nossos representantes em Itália. Nós não sabemos quando poderemos fazer um anúncio."
Nos próximos dias juiz Di Marco irá enviar as comunicações oficiais para as pessoas acusadas.
Passarini decidiu não há nenhum caso contra a equipe Simtek após a morte de Roland Ratzenberger.
Ratzenberger bateu em prática no dia anterior porque ele não pit após a execução de mais de meio-fios e quebrando a asa dianteira suporta. Na entrada do canto Villeneuve a asa dianteira destacada fazendo o motorista perder o controle e bateu no muro.
© 1996 João Alcino Martins

Vou ser cobrado admite Williams
1996 01 de dezembro
Troubled Fórmula Um chefe Frank Williams admitiu que ele está convencido de que ele vai enfrentar acusações de homicídio culposo pela morte de Ayrton Senna.
Williams disse: "Não há nenhum oficial de lançamento do procurador ou do escritório magistrados, mas desta vez eu acho que o vulcão vai entrar em erupção."
"Eu acho que vai ser lançado em alguns dias e eles serão pedindo um processo judicial, poderá ser amanhã, no dia seguinte, ou talvez em seis meses."
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F1 ameaçado boicote
1996 10 de dezembro
Flavio Briatore, chefe de equipe Benetton, ameaçou boicotar corridas de Fórmula Um, na Itália, se houver condenações por morte de Ayrton Senna no GP de San Marino em Ímola, em 1994.
Comentários de Briatore foram feitas no Salão Automóvel de Bolonha, relatado pela mídia italiana de domingo, e seguir a decisão do mês passado por um magistrado para limpar o caminho para um promotor a apresentar gerente da equipe, Frank Williams e 5 outras pessoas a julgamento sob acusação de homicídio culposo.
"Se alguém viesse a ser condenado em Itália a morte de Senna, seria um grande problema", disse Briatore, segundo o jornal italiano Corriere dello Sport. "Eu, por exemplo, não correria o risco de levar minha equipe para um país que pode condená-lo de um acidente."
"A fatalidade é parte do jogo", acrescentou
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Senna julgamento para começar a 20 de fevereiro de 1997
1996 16 de dezembro
Seis pessoas serão julgados por homicídio. Segundo os promotores de todas as seis, à sua maneira, contribuiu para tornar a quebra da coluna de direcção no carro de Ayrton Senna, um evento fatal.
O dia eo local do julgamento foram confirmadas por Roberto Landi, advogado de dois dos réus: Federico Bendinelli, diretor da Sagis, a empresa responsável pela pista de corrida Imola, Giorgio Poggi e, gerente do circuito.
"Vamos tentar mostrar que a pista não tinha nenhuma responsabilidade pelo que aconteceu", Roberto Landi disse por telefone a partir de Bolonha, centro da Itália.
Os outros acusados ​​do mesmo crime são: Frank Williams, chefe da equipe Williams, para quem Senna manada, Patrick Head, as equipes de diretor técnico; Adrian Newey, responsável pela construção do carro de Senna e Roland Bruynseraede, o diretor de prova na Bélgica no dia do acidente.
Um inquérito sobre a morte de Senna concluiu que o acidente foi causado por modificações mal executadas e mal planejada para a coluna de direcção, o que resultou em quebra-lo durante a corrida.
Advogado Roberto Causo disse que o julgamento estava programado para abrir em 20 de fevereiro diante de um juiz local, em Imola. Causo, que é baseado em Roma, representa Frank Williams, Patrick Head, Adrian Newey e Roland Bruynseraede no caso. Causo recusou a dizer se qualquer um de seus clientes iria assistir ao julgamento, mas disse que "Negamos as acusações absolutamente."
Williams Grand Prix Engineering emitiu uma declaração após saber das acusações.
"Williams está decepcionado com o conteúdo da citação. Nós não acreditamos que as acusações são bem fundamentadas e pretendo fazer tudo o que é necessário para defender a nossa posição e contestar as acusações."
Eles acrescentaram que não faria nenhuma declaração adicional sobre a situação.
Relatório de peritos para Bolonha promotor Maurizio Passarini, que liderou as investigações sobre a morte de Senna, concluiu que a coluna de direcção do carro tinha sido modificado e estalou como resultado de uma solda pobre como o veículo tomou a curva.
A equipe Williams argumentou que a coluna de direção estava intacto até o momento do impacto.
Causo disse que a acusação apenas que tinha sido aberto para Passarini de direito italiano foi homicídio e argumentou que seria ouvido por um tribunal de baixo nível porque ele constituía um "crime menor".
"O fato de que se trata de uma personalidade como Ayrton Senna não torná-lo mais sério," Causo disse por telefone.
O julgamento, que será ouvido por um juiz local em Imola ou Pretore , o equivalente a um tribunal do magistrado no âmbito do sistema legal Inglês.
O veredicto do juiz será aberta a apelação automática por qualquer das partes e que poderia ser de vários anos antes de uma decisão se torne definitiva.
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Imola revisitado
1996 20 de dezembro
Quando Ayrton Senna passou nos boxes em Imola para o tempo final de 17 minutos após duas horas na tarde de 01 de maio de 1994, uma explosão de informação digitalizada silenciosamente evacuar os processadores de dados montado no seu uivo Williams-Renault foi para representar o último evidência confiável do brasileiro carreira.
Preso pelos pratos minúsculos rádio na parede em frente ao pit Williams e imediatamente retransmitido para as telas dos computadores dos técnicos na parte traseira da garagem, ele contou a história da sexta volta do GP de San Marino.Sensores havia registrado o comportamento de praticamente todos os componentes do carro durante o minuto anterior e meia. As temperaturas, as velocidades, as pressões, os volumes, as taxas de desgaste dos componentes vitais. Menos de um quarto de um minuto mais tarde, como o carro de Senna colidiu com a parede de betão do lado de fora do tempo, a curva da mão esquerda rápido chamado Tamburello, todo o lote foi processado sem sentido.
O acidente levou 1,8 segundos do início ao fim. Essa partícula de tempo será o ponto focal do julgamento que começa em Ímola, em 20 de fevereiro de 1997, o anúncio que levou a ameaças que a Fórmula Um circo não pode se sentir inclinado a lançar as suas tendas na Itália se uma morte acidental em um esportivo evento poderia representar uma ameaça legal.
O que aconteceu permanece um mistério completo. O acidente pode ter tido o seu início e terminando dentro destes 1,8 segundos, ou - pode ter começado com incidentes ocorrendo várias semanas antes, no início da temporada.
Senna terminou a sexta volta em Ímola com o carro de volta até a velocidade de corrida depois de um período de cinco voltas atrás do safety car após um acidente de grid de largada. Quando o director de corrida decidiu que o circuito foi livre de detritos e do carro de segurança extraiu fora da pista, Senna acelerou afastado para Tamburello na parte da frente do campo.
Uma volta mais tarde quando se dirigia de volta para Tamburello, ele ainda estava à frente do Benetton de Michael Schumacher. Não há dúvida de que Senna estava preocupado com a ameaça de um novo rival, pois manteve um padrão estabelecido durante as corridas de abertura da temporada, quando o brasileiro havia ficado chocado com a velocidade do jovem alemão em que deveria ter sido significativamente carro inferior.
Integrar a equipe de Frank Williams, no início do ano, Senna ficou chocada ao descobrir que o carro de 1994 era nada parecido com a máquina de tapete mágico, que tinha levado Nigel Mansell e Alain Prost praticamente incontestado de campeonatos consecutivos. A nova versão foi instável durante solavancos e ondulações, imprevisível nas curvas rápidas e pobres em mais lentos. Na primeira corrida, em sua pista caseira em São Paulo, Senna caiu para trás quando a tripulação de Schumacher pit salvo um segundo vital em cada parada. Tentando recuperar o atraso, Senna desmembrada, acelerando a partir de um canto slowish no que parecia, de longe, como um erro de principiante. ( Embora em uma pós-corrida conferência de imprensa Senna disse que o incidente foi o seu erro, pensei Williams admitiu mais tarde que era devido a um problema com o carro? ED).
Foi apenas mais tarde na temporada que sérias dúvidas começaram a surgir cerca de equipes táticas da Benetton, incluindo o uso de ajudas de motorista informatizados escondidos dentro do software de transmissão do carro de Schumacher - dispositivos que haviam sido explicitamente proibidos - ea retirada ilegal de uma carga de segurança de seu equipamento de reabastecimento padrão-edição na causa de acelerar o fluxo de gasolina.
Algumas dessas tinha começou a nascer em Senna no Brasil. No Grande Prémio do Pacífico, três semanas depois ele confirmou suas suspeitas. Bateu de fora da corrida na primeira curva por Mika Hakkinen McLaren, ele passou algum tempo assistindo unidade de Schumacher para a vitória, observando a diferença entre o comportamento de sua Benetton e carro aparentemente idênticos de Lehto. O que ele sabia era que o alemão tinha uma clara vantagem, e que seus próprios engenheiros tinham seu trabalho cortado para se recuperar.
Até o momento chegaram a Imola vários importantes modificações aerodinâmicas tivesse sido feita. Senna colocar o carro na pole position pela terceira vez em três corridas, mas desta vez ele se sentiu mais confiante em manter a vantagem na corrida em si. Não era para durar além da sétima volta.
Fórmula Um motor é um negócio de margens minuciosamente calibrados e tolerâncias, ea evidência do que aconteceu durante esses 1,8 segundos entre o início eo fim do acidente de Senna deve ter sido fácil para recuperar e analisar.Conclusões poderia ter sido desenhado. Mas quando o lado direito do carro roubou a parede, o impacto destruiu a caixa preta que contém os dados para que colo. Apenas telemetria muito escassas e inconclusivas do sistema o engenheiro da Renault própria informação, uma memória onboard no sistema de gestão do motor, permaneceram inalterados.
Essas abstrações, e os destroços físicos do carro, são objecto de um relatório de 700 páginas técnico que formarão a agenda para a audiência, que começa em Imola em 20 de fevereiro, quando Frank Williams, Patrick Head, Adrian Newey, a Imola funcionários Frederico Bendinelli e Giorgio Poggi, eo diretor de prova, Roland Bruynseraede, aparecerá sob a acusação de homicídio culposo.
A reação natural na Grã-Bretanha tem sido a de assumir que a colocação de acusações contra Williams, Head e Newey significa que os italianos acreditam que eles sejam culpados de algo, um sentimento dado um impulso adicional pela conclusão do inquérito técnico, amplamente divulgada mais de um ano atrás, a coluna de direcção do veículo tinha quebrado no ponto de uma modificação recentemente soldada.
Observadores britânicos, não querendo acreditar na falibilidade da Grã-Bretanha de Fórmula Um técnicos e frustrados pelas longas deliberações do juiz de instrução Maurizio Passarini, concluiu que os italianos estavam procurando um bode expiatório. No entanto, a raiva na ação judicial pode ter sido baseada em uma completa incompreensão do processo judicial.
A presença dos outros três nomes na folha de carga sugere um cenário muito diferente. Seria impossível imaginar quaisquer circunstâncias nas quais quer Bendinelli, o diretor da pista de Imola, ou Poggi, anteriormente um dos seus executivos, poderiam ser responsabilizados por uma peça com defeito de soldagem por um mecânico de Williams. Nem poderia Bruynseraede, em seguida, um funcionário em tempo integral da FIA, órgão mundo do motor esporte.
A conclusão lógica, apoiada por um mínimo de investigação para o direito italiano, é que o "julgamento" não é um julgamento no sentido britânico do termo. Em outras palavras, os promotores ainda não decidiram que eles sabem, de modo definitivo, o que causou o acidente. O julgamento é Imola, em vez apenas uma nova etapa da investigação, em que várias pessoas que poderiam plausivelmente têm casos a resposta vai ser formalmente as perguntas relevantes, na tentativa de chegar mais perto da verdade. É por isso que nesta fase, a presença dos dos réus não é obrigatória. Se eles quiserem, eles podem simplesmente armar seus representantes legais com as informações necessárias.
Então Williams Head, e Newey vai realmente ser convidados a fornecer respostas a perguntas sobre a coluna de direção, e talvez sobre outras questões técnicas.Mas, igualmente Bendinelli e Poggi será questionado sobre as ondulações no interior de Tamburello, do qual Senna foi avisado no início da reunião por seu companheiro de equipe, Damon Hill, e sobre a estreiteza da faixa de run-off entre a pista eo muro de concreto na fronteira do rio Santerno. (Pensei que era Ayrton que alertou Damon? Ed.) E na sua Bruynseraede por sua vez, vai estar lá para considerar o acidente não como um desastre súbito, mas como a possível conseqüência de uma cadeia de eventos que se desenrolam ao longo de todo seis primeiros e algumas voltas bits da raça: Por exemplo, havia a trilha foi devidamente limpos antes de o safety car foi dada a ordem para voltar ao seu lugar de estacionamento?
Há três possíveis e quatro níveis de audiência e de recurso após este. Se fosse para ir toda a distância, podemos estar falando de um veredicto final em uma questão de anos, seis, oito ou 10. E como um amigo meu italiano disse: "Houve corridas de automóveis na Itália para sempre, tem havido muitos acidentes fatais, ea lei diz que uma morte envolvendo a violência deve ser sempre investigada, mas ninguém, penso eu, tem. nunca ido para a prisão. "
Reação britânica provocou um grau de raiva na Itália. Pino Allevi, a Gazetta dello Sports distinto Fórmula Um correspondente, escreveu uma poderosa defesa do sistema judicial do seu país, concluindo: "Se o Inglês, que sempre nos consideraram uma república de bananas, não virá a corrida em Imola ou Monza por mais tempo, que assim seja. Fórmula Um vai sofrer muito mais do que a nossa sociedade civilizada. "
Ou, como meu amigo disse: "Quando um homem morre, sua morte deve ser adequadamente investigada O fato de que ele estava fazendo algo que ele gostava de fazer, ou que ela carregava o risco de morte, não tem nada a ver com isso, afinal.. , sua mãe pode sair de férias em um avião. Você quer saber que planos, por vezes, falha. Mas se isso acontecesse, você não iria querer saber se o avião não havia sido devidamente parafusados ​​juntos? "
"Na Itália, a pessoa morta é protegido pela mesma lei que a vida. Você Inglês, que pensam que está tudo certo para dar um motorista de uma pequena multa para a execução de mais de uma criança pequena, está sendo arrogante outra vez."



1997 1 janeiro - 19 fevereiro: NewSfile # 3


Williams vai assistir julgamento

1997 05 de janeiro
Frank Williams disse hoje que ele vai comparecer perante os juízes italianos no próximo mês para enfrentar uma acusação de homicídio decorrente da morte de Ayrton Senna no GP de San Marino em 1994.
Embora a audiência pode ser ouvido na sua ausência, a cabeça em cadeira de rodas da equipe Williams disse que ele estaria presente.
"Eu estarei lá e vou defender a minha empresa e eu, por que eu não deveria ir? Eu sei que não é obrigatório, mas eu acho que é correto para representar a empresa. É o meu trabalho."
Williams disse que ele tinha feito a sua própria decisão e não tinha "mesmo perguntou ao advogado se ele é a coisa certa a fazer."
Ele disse que a espera não tinha sido uma cepa. "Tem sido uma preocupação. Não é a mesma coisa. Você tem que entender que a lei em Itália, é acima de tudo e você tem que respeitar a lei."
"Uma morte em uma pista de corrida na Itália tem de ser investigado e eu estou participando de muito bom grado nesta investigação. Estou planejando ir para lá no dia 19 e eu sei o que esperar. É apenas um tribunal de magistrados de pequeno porte."
Ele acrescentou que o inquérito eo caso tinha "andado em torno de 30 meses."
Williams não quis dizer se Patrick Head, diretor técnico, ou Adrian Newey, diretor de design, participará do tribunal. Ele também se recusou a falar sobre detalhes do caso que deverá ser ouvido em 20 de fevereiro, em Ímola.
Williams e outros cinco foram acusados ​​de homicídio culposo.
Relatório de peritos, compilada pelos pesquisadores italianos sobre o acidente, foi acusada de ter revelado que as modificações com defeito na coluna de direção do carro de Senna levou ao acidente fatal.
Williams e sua equipe têm negado veementemente essa alegação, mas não tiveram acesso ao carro destruído desde o acidente.
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Tamburello

1997 07 de janeiro
"Tamburello", disse Keke Rosberg, no momento do desastre ", era um canto do coração-in-a-boca, um lugar onde você temia que algo ia dar errado, porque estava fora plana, ea área de escoamento foi nada ".
"Mas não era um difícil canto - você acabou de fazer, e pendurado Ele nunca foi um lugar onde um motorista, mas só uma capacidade de Ayrton, iria ficar fora por causa de um erro. ". Michael Schumacher, que estava seguindo Ayrton , implícita após o acidente que ele não acreditava que ele foi causado por uma falha de direção.
Ele disse após a corrida: "Na volta após o reinício (o carro de segurança foi interposto fora de dar tempo para limpar os escombros), carro de Ayrton foi assentando mal durante as colisões."
"Na volta do acidente, foi ainda pior. O carro parecia sair de um solavanco estranho e então cabeça. Os pratos de derrapagem tocou o solo, o carro ficou de lado e ele perdeu."
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Alegações de responder ...

1997 07 de janeiro
De acordo com a Williams citação será carregado com a afirmação de que para fazer a modificação da coluna de direcção resultante, substituiu uma secção da coluna com um tubo de menor diâmetro.
A acusação irá alegar que:
  • Williams não adequadamente avaliar a força a que a modificação de ser sujeito;
  • a junta entre as secções foi de raio inadequada;
  • o material usado na parte menor era diferente e inferior ao original;
  • marcas de ferramentas foram deixados sobre a peça modificada, reduzindo a sua resistência ao stress;
  • o pedaço de diâmetro reduzido estava no assunto apontam para as maiores tensões.
Patrick Head, foi citado como tendo dito no ano passado:
"A coluna da direcção tinha sido verificada após Senna foi envolvido em um acidente no início da corrida anterior Imola e considerados danificados e livre de fissuras."
Trechos © 1997 revista Autosport

Williams para assumir o posto

1997 07 de janeiro
Frank Williams e outros dois altos membros de sua equipe que foram acusados ​​de homicídio vão todos viajar para a Itália para se defender no tribunal no final deste ano -, mas o advogado de Williams Roberto Causo afirma que as chances de eles ir para a cadeia são extremamente escassas.
A acusação de homicídio culposo italiano é muito menos grave do que o equivalente britânico de homicídio. O primeiro é trazido, se alguém foi considerada descuidada ou negligente em qualquer forma, se uma pessoa morre.
Mas fontes legais dizem que é quase inédito para os réus para obter uma pena privativa de liberdade a não ser que é apanhado em um alto grau de negligência.
A pena máxima realizada pela carga é de cinco anos e um mínimo, apesar de circunstâncias atenuantes que podem reduzir em 60%. A pena de mais de dois anos não pode ser suspensa.
Que Williams é acusado de: que uma modificação na coluna de direcção em Williams FW16 de Senna foi mal concebido e implementado, fazendo com que a fadiga e, em seguida, quebrar, ele virou a esquina Tamburello 190 mph - provavelmente será considerado um erro ou erro de cálculo.
"Na Itália," Causo disse, "todo acidente rodoviário (fatal) termina com uma ação como esta. E este é um acidente rodoviário, tecnicamente falando."
O fato de que Senna sabia o risco que ele estava tomando dirigindo um carro de F1 irá reduzir o grau de negligência para que Williams pode ser responsabilizado, e pedido de Senna para a direção a ser modificado vai pesar muito em favor de Williams.
A audiência preliminar que Causo previu que não termina até outubro, serão julgadas por uma Pretore - um magistrado sênior - na frente de quem a acusação ea defesa irá apresentar testemunhas.
Causo disse Williams vai pedir para ter acesso adequado ao carro de Senna pela primeira vez desde o acidente, e vai solicitar que outro relatório de peritos ser escrito por partidos designados pelo inspetor com a assistência de Williams. Se o magistrado nega-lhes essa chance, então eles vão recorrer.
A equipe é provavelmente a alegação de que a direcção não deixou e os dois de cabeça e Newey irá apresentar provas em sua defesa.
Se Williams for considerado culpado, Causo disse: "Ele vai para o Tribunal de Recurso de Bolonha - que iria demorar mais um par de anos e se perde novamente Williams levará o caso à Suprema Corte italiana."
O comprimento do ensaio é extremamente imprevisível, e no caso, a qual irá ser ouvida em três fases, não pode terminar por pelo menos cinco anos. O tribunal terá um tempo difícil decidir culpa. Não há imagens de TV, eo tribunal terá que escolher entre duas propostas de conflito e altamente complicado provas técnicas.
TV titular dos direitos FOCA afirma que um filme feito a partir da câmera do carro da Williams-on Senna dos acontecimentos que levaram ao acidente corta antes que o carro sai da pista.
Trechos © 1997 revista Autosport

Tribunal de pequenos ladrões aguarda Williams e do mundo!

1997 12 de janeiro
O tribunal pode ter sido a partir de Londres de Dickens. Uma parede com painéis de carvalho com uma cadeira de couro de alta apoiada comanda a sala de 23 pés x 50 pés, como tem feito há quase 200 anos.
Durante os últimos dois séculos, canalhas de Imola foram denunciados aqui carregado com uma variedade de crimes que vão desde pequenos furtos a mais recente de drogas e delitos de trânsito. Foi-me mostrado documentos manuscritos de um ensaio ouvido neste tribunal, em abril de 1806.
No entanto, este é o lugar onde Frank Williams será levado em sua cadeira de rodas no próximo mês e nega ter qualquer responsabilidade pela morte de Ayrton Senna.
E Williams, como os criminosos menores convocados aqui ao longo dos séculos, será obrigado a entregar sua defesa a um magistrado vestida sentada debaixo de um crucifixo ea lenda de ouro em relevo: La Legge E Per Tutti Uguale. Williams, fluente em italiano, não precisará ser dito que isso significa, a lei é igual para todos.
Para provar a sinceridade do pedido, um dos acusados ​​últimos a passar pelo tribunal era um jovem condenado a três meses de prisão por posse de drogas.
Mas, através de quase 200 anos de distribuição de justiça anônimo para pequeno-tempo os ladrões, mentirosos e aqueles violar o Código da Estrada italiano, ninguém teria imaginado que este tribunal pequeno, acessível através de um estreito pátio de calçada e dois lances de escadas, um dia urso testemunha de um caso de magnitude global, tais.
Quem teria imaginado que a Fórmula reinante campeão mundial Damon Hill iria prestar depoimento para a defesa de trás do arco de luz manchadas de mesas montadas perante os magistrados levantou banco, ou que o driver de corridas de sua geração, duas vezes campeão mundial Michael Schumacher , iria testemunhar para a defesa neste tribunal?

Estratégia

Mas esta é a probabilidade como advogado Peter Goodman compõe a estratégia para a defesa de seus clientes, Williams, o patriarca da equipe, e seus estilistas, Patrick Head e Adrian Newey, antes que o caso começa em 39 dias.
E alguns solenemente que o julgamento da Williams Três - e os outros três réus acusados ​​de ligação com a morte de Senna no circuito de um par de quilômetros de magistrados deste tribunal no centro da cidade antiga - põe em risco o futuro do Grand Prix, na Itália.
Eles devem ser condenados em tribunal, quantos Fórmula Um pessoal vai se sentir confortável sobre o risco de a força da lei italiana no caso de outro acidente fatal em Ímola aqui, ou no Grande Prêmio da Itália em Monza?
Maurizio Passarini, o magistrado julgar que trouxe o caso a tribunal, explica que ele é apenas um escravo da lei.
"Se eu sou o homem mais impopular na Itália, eu sinto muito", diz ele, quando fui visitá-lo em seu escritório no Palácio de Justiça, no centro de Bolonha, "Mas esta é a lei. Na Itália, o Ministério Público tem que investigar qualquer acidente fatal e agir em conformidade. " Passarini, 39, um pequeno homem tímido, de óculos, com dois tubos no meio da papelada, em sua mesa, uma vez seguido Ferrari lendas, Niki Lauda e Gilles Villeneuve. "Eu não tenho o tempo de automobilismo nos dias de hoje", diz timidamente.
Um advogado sério, ele vai manter o seu advogado, para o tribunal. "Eu não vou falar sobre o acusado até o julgamento, que é o lugar adequado", sugere. No entanto, sabemos o seu caso contra a Williams irá alegar que modificações na coluna de direção do carro de Senna eram a causa de seu acidente na curva de 190 mph Tamburello durante o GP de San Marino em 1 de maio de 1994.
Goodman disse: "Vamos tentar fazer um trabalho simples Inglês penal, que é produzir dúvidas sobre a força da acusação contra nós A coluna de direcção não quebrou antes do acidente, é isso em poucas palavras.". Williams, chefe e Newey vai participar do primeiro dia, quando a primeira acusação, depois defesa, delinear os seus casos. O comprimento do ensaio é totalmente imprevisível.
Eu entendo que Goodman planeja pedir como testemunha Hill, que em setembro passado foi dito por Williams que ele era excedentários, mas quem estava dirigindo naquela tarde fatídica idêntica Williams-Renault para aquele em que Senna perdeu a vida. Há também espero que a Ferrari estrela Schumacher vai encontrar Goodman. Schumacher, dirigindo em seguida para a Benetton, foi colocado imediatamente atrás Senna antes do brasileiro caiu. Outros motoristas que tiveram acidentes no mesmo canto incluir Gerhard Berger, Nelson Piquet, Riccardo Patrese e Michele Alboreto, e Goodman acrescentou enigmaticamente: "Podemos precisar de falar com um ou mais condutores" 'Goodman deve apresentar o seu rol de testemunhas até fevereiro 17.

Celebrado

Haverá também uma tentativa concertada nos próximos dias para convencer Passarini para permitir que a cabeça para examinar carro de Senna, que permanece atrás de portas trancadas da Polizia Stradale, em Bolonha.
Por 15 anos, Goodman era um advogado criminal. Seu caso mais famoso foi uma aparição para a defesa no julgamento de Graham Young, conhecido na mídia como o St. Albans Poisoner, cujo vilão comportamento foi mais tarde, o tema de um filme, e Goodman ri quando se lembra que ele processou duas vezes cantor chamado PJ Proby, um homem mais famoso para o corte mínimo da calça de sua voz.
Mas, nos últimos 10 anos, ele atuou por Williams e ele será auxiliado na estruturação da defesa com a Williams em casa-advogado Stephen Greenway.Goodman será instruindo italiano Roberto Causo advogado, com sede em Roma e um homem com anos de experiência no automobilismo, e um professor italiano de Direito, para apresentar o caso em tribunal.
É a reputação, ao invés da liberdade, da Williams, Head e Newey, que está em jogo. O crime prevê uma pena de prisão suspensa de seis meses e cinco anos e aplica-se aos outros três réus no julgamento, Federico Bendinelli, o organizador da corrida, Giorgio Poggi, o chefe do circuito, e Roland Bruynseraede, o diretor de prova.
A sala tem espaço aqui, você disse, para 100 pessoas no setor público. Haverá duas vezes maior que muitos representantes da mídia de todo o mundo ea garantia um à frente deste estudo sensacional é a perspectiva de cenas de pandemônio nunca previstas volta em 1806.
© 1997 Malcolm Folley / Associated Jornal

Local mudou - Williams nomear novo advogado

1997 10 de fevereiro
É relatado que a Williams não são mais empregando italiana advogado Roberto Causo, a fim de evitar a defesa do seis acusado de ser comprometido por lealdades divididas.
Advogado Williams Peter Goodman, evidentemente atribuído italiano Oreste Dominioni advogado para representar a Fórmula Um time na Itália.
Roberto Causo continuará a representar Roland Bruynseraede (diretor de prova), Federico Bendinelli (raça organizador), e circuito de chefe Giorgio Poggi.
Juiz Antonio Costanzo (36) declarou que o século 19 tribunal de magistrados em Imola é inadequado para o processo como ele mede 50 pés apenas 23ft x.
O julgamento será agora realizada de meia milha da sala do tribunal original no primeiro andar de um prédio da administração da cidade.
Damon Hill e Michael Schumacher são relatados para ser testemunhas de defesa.
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Williams 3 não presente na abertura julgamento

1997 12 de fevereiro
Em uma mudança com os planos originais de 3 Williams (Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey) foram aconselhados por sua equipe legal não comparecer à abertura do julgamento na quinta-feira 20 de fevereiro.
Frank Williams tinha dito anteriormente que ele estaria indo para Imola para a abertura julgamento, porque ele sentiu que era certo para ele ser visto para estar representando sua equipe.
Após o ensaio é iniciado continuará em dias isolados depois disso. No dia seguinte, provavelmente de actividade deverá ser de 28 de Fevereiro. Prevê-se a duração do ensaio irá durar pelo menos seis meses.
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Mancha azul na morte de Senna

1997 17 fevereiro
Quatro dias antes do julgamento uma fotografia surgiu aparecendo para mostrar um pequeno objeto azul deitado na pista de Imola na frente de Senna Williams-Renault.
The British domingo Times sugere que a cor do fragmento pode significar que era uma peça de um carro Benetton que caiu anteriormente.
A foto foi tirada pelo fotógrafo francês Paul-Henri Cahier, que disse que não tinha vendido a foto, mas tinha passou para tanto Renault e da equipe Williams.
Quando o erudito jornal do Cahier fotos concordou em publicação. Não está claro por que a foto (tirada de 600 metros antes do ponto onde Senna saiu da pista) só surgiu, mas é muito provável que ele será usado na defesa de Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey.
The Sunday Times sugerem que Senna desviou para evitar os detritos aparente, perdeu o controle quando o carro atingiu um solavanco e derrapou para fora da pista.
Eles sustentam que o carro era vulnerável a tal resposta, pois a pressão dos pneus eram baixos no momento do acidente.
O jornal disse que os estudos de outras fotos tiradas por Cahier apareceu para mostrar os restos aparente foi balançou no ar e fora da pista quando o carro de Senna foi mais ou muito próximo a ele.
Teoria Bizarre
O Sunday Times também ofereceu uma alternativa e teoria ainda mais bizarra para o acidente e pergunta: "É possível que Senna apaguei."
Eles se referem ao vídeo no carro ea posição do capacete de Senna, de repente dominando completamente o espelho, como se ele está se inclinando fortemente para a esquerda. Dizendo essa ação seria uma reação natural para o carro pulando violentamente para longe dele, que era instinto para ele a inclinar-se para o canto.
Eles continuam com a sugestão de que "este movimento brusco pode ter indicado um problema mais profundo, algo pessoal para Senna".
Evidentemente, um amigo não identificado perto de Senna consultou um meio não-identificado que implicava que o acidente tinha sido causado por Senna e não o carro.
O médio falou sobre a incapacidade do motorista para respirar. O próximo amigo comentei isso com um colega que sabia Senna pessoalmente (ter trabalhado com ele por um tempo), e que afirmou que uma vez que Senna havia falado em particular com ele sobre seus hábitos de respiração.
Alega-se que às vezes, quando Senna estava sob pressão, ele prender a respiração para a volta de abertura de uma corrida acreditando que essa ação intensificou seus sentidos e sua sensação exagerada para o carro.
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Teoria detritos ignorado como Williams permanecer em silêncio

1997 17 fevereiro
Fontes jurídicas na Itália estão dizendo que o julgamento de Williams ainda se concentram na coluna de direcção modificada Senna, apesar das alegações em um jornal britânico ontem que "debris" pista poderia ter causado o acidente.
Público de Bolonha promotor Maurizio Passarini foi construído o seu caso em torno de provas técnicas que aponta para as modificações feitas direção ao carro de Senna ser a causa do acidente. As sugestões feitas no jornal britânico Sunday Times de ontem poderia ter mudado a culpa da Williams 3 para os funcionários de gestão de Imola pista também enfrenta julgamento.
Uma foto segunda tomada como Senna tinha passado os detritos, e ainda não publicado, é dito para mostrar que a posição do fragmento tinha movido, por conseguinte, sugerindo alguma forma de contacto.
A outra teoria estranho oferecido no mesmo artigo era que Senna desmaiou porque estava prendendo a respiração.
A equipe Williams estão actualmente a recusar-se a dizer se é ou não a fotografia publicada seriam usados ​​como provas em sua defesa.
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Senna foto irrelevante

1997 17 fevereiro
Comentando sobre a suposta nova evidência fotográfica publicado no jornal britânico The Sunday Times, Maurizio Passarini, disse hoje que "o documento fotográfico não fez diferença, mesmo admitindo que ele é confiável, e não passar por um milímetro a convicção do Ministério Público que tem identificado o ressalto da coluna de direcção como a causa de acidente Senna. "
O jornal alegou a foto poderia limpar a equipe Williams de culpa na morte de Ayrton Senna.
Processos de quinta-feira são esperados para ser puramente técnica e testemunhas não são esperados para prestar depoimento até março.
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Chantagem?

1997 18 de fevereiro
Será que a Itália perde 34 eventos do desporto motorizado se Frank Williams e / ou outros são condenados por homicídio culposo pela morte de Ayrton Senna?
Presidente da FIA, Max Mosley está em declínio para delinear o que exatamente ele tem em mente, mas deu a entender que o organismo mundial que rege iria tomar medidas, se os acusados ​​forem considerados culpados.
Um passo lógico poderia ser retirada da aprovação para os 34 eventos realizados atualmente na Itália.
Isto incluiria a San Marino Grand Prix em que Ayrton Senna morreu quando seu Williams-Renault careered fora da pista em Ímola em 1 de maio de 1994.
Pouco depois do indiciamento da Williams 3, Flavio Briatore, chefe da equipe Benetton, disse que ele estaria disposto a corrida na Itália, se Williams estavam a ser condenado.
Ele foi feito alguns dias depois por Ken Tyrell.
Em 1997, o San Marino Grand Prix, que terá lugar em 27 de abril, não está ameaçada pelo sistema de justiça italiano é conhecido por ser notoriamente lenta.
Processos de recurso após o julgamento pode durar enquanto sete anos.
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Possíveis destroços NÃO na curva fatal!

1997 18 de fevereiro
A suposta nova evidência fotográfica alardeou no jornal Sunday Times neste final de semana não era nada novo, disse Sagis a empresa que administra o circuito de Imola.
As fotos e também imagens de vídeo mostrando os destroços foram entregues à magistratura italiana, imediatamente após o acidente.
Sagis, cujo diretor Federico Bendinelli é um dos réus no julgamento, também ressaltou que a foto publicada no Sunday Times revista não mostrar a parte do circuito que conduz a curva fatal, mas foi levado "algum 700m da Tamburello dobrar ".
Ao apresentar a nova foto do jornal alegou que poderia apagar a equipe Williams de culpa na morte de Ayrton Senna.
Família Senna disse hoje que não tinha comentários a fazer sobre a foto nem o relatório do The Sunday Times ", que também sugeriu que Senna pode ter desmaiado devido a um truque respiração alegado.
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1997 20 fevereiro - 17 março: NewSfile # 4


Diga a verdade

1997 20 de fevereiro
Um homem está em silêncio na entrada de um tribunal improvisado, ele segura um cartaz mostrando uma foto de Ayrton Senna e as palavras "Diga a verdade" escrito embaixo.
É 20 de fevereiro de 1997 em um salão de festas convertido em Imola, e em meio a invasão pela mídia do mundo, o Ayrton Senna começou julgamento de homicídio.
Juiz Antonio Costanzo rapidamente ordenou que as hordas de cinegrafistas e repórteres para fora do salão, permitindo duas câmaras de televisão fixos de permanecer para o julgamento, mas disse que não podia filmar réus que se opuseram, incluindo Williams e Patrick Head.
O presente único réu era Federico Bendinelli, diretor da Sagis, a empresa que administra o circuito de Imola. Ele disse aos jornalistas que na Itália as investigações criminais são obrigatórios e acrescentou que ninguém deve ser responsabilizado pelo acidente.
Bendinelli havia dito na quinta-feira que "a morte de Senna foi devido exclusivamente ao fato de que parte do bloco de suspensão em uma das rodas quebrou e rompeu a viseira bater na testa."
"Foi como uma bala. Se não fosse por isso, ele (Senna) poderia ter andado longe do acidente."
Ele também disse ao jornal diário de Roma La Republica:
"Há o risco de todas as raças em território italiano será banido se for condenado."
Um advogado que representa a família Senna esteve presente como observador, e afirmou que os parentes de Senna estaria seguindo o julgamento de muito perto, mas decidiu não ficar como demandantes civis.
Os noticiários italianos agência que os promotores acusam Williams e outros de homicídio com base em um inquérito que indica que a coluna de direção quebrou Senna, devido a uma falha de solda feita anteriormente, quando o carro foi modificado para torná-lo mais leve.
Oficiais de corrida serão cobrados por não assegurar que os requisitos de segurança foram cumpridas.
A sessão de hoje de três horas tratou principalmente com preliminares. Havia um desafio defesa contra os procedimentos de investigação de Maurizio Passarini, e um pedido que os testes sobre o carro destruído deve ser ignorado porque dois réus não estavam presentes durante as avaliações.
Advogados disseram que a maior parte do processo contra Newey e Bruynseraede, que havia construído ao longo dos últimos 3 anos, deve ser ignorado como seus clientes não foram informados do inquérito, nem a oportunidade de se defender.
"Isso é um escândalo. Não deve acontecer em um país civilizado", o advogado Newey Luigi Stortoni disse ao tribunal.
Oreste Dominioni, um dos advogados de Williams disse: "Estamos absolutamente certeza de que o carro estava em boas condições. A coluna de direção quebrou depois e não antes do acidente."
O promotor, Maurizio Passarini, disse que pretende chamar como testemunhas mundo motorista campeão Damon Hill, Bernie Ecclestone, chefe da FOCA (Formula One Constructors Association), e Michael Schumacher, piloto da Ferrari.
O juiz disse que iria testemunhar testemunhas entre 24 de abril e 29 de abril.
Este período vai coincidir com as pessoas sendo na Itália para o GP de San Marino.
O julgamento recomeça em 28 de fevereiro, quando o juiz pronuncia-se sobre vários pedidos da defesa para limitar provas.
A promotoria vai apresentar o seu caso em 5 de março, com a primeira testemunha a depor devido em 12 de março.
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Erro jurídico no caso Senna?

1997 21 de fevereiro
Luigi Stortoni, o advogado de Adrian Newey (projetista-chefe Williams), afirmou no tribunal que seu cliente tinha sido indevidamente questionada pelo juiz de instrução Maurizio Passarini, a fim de obter provas.
Ele argumentou que Passarini entrevistou Newey como testemunha, não como acusado, e não tinha conseguido avisá-lo que ele (Newey) poderia enfrentar um processo.
Filippo Sgubbi, exercendo funções de Roland Bruynseraede (FIA oficial) também alegou que seu cliente deu informações sob circunstâncias similares.
Francesco Pintor (cabeça procurador) manteve, "Todas as regras e regulamentos foram rigorosamente respeitados."
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Carro Damon Hill também uma armadilha mortal?

1997 23 de fevereiro
"No dia em que ceifou a vida de Ayrton Senna, Damon Hill estava dirigindo um Williams-Renault, que tinha sido modificado no exatamente da mesma maneira como os grandes pilotos brasileiros".
Esta é uma reivindicação feita em um jornal britânico hoje.

O 'News of the World' relatórios:

As colunas de direção sobre os Williams-Renault de Hill e Senna foram alterados dois meses antes, da mesma forma que no mesmo dia.
Williams vai reclamar: carro de Hill funcionou perfeitamente bem, culpando detritos pista como a causa mais provável do acidente de Senna.
Williams foi referido anteriormente: Senna havia pedido uma modificação para diminuir o seu volante, coluna de direção quebrou Após o impacto com o muro de Tamburello.
Demorou Maurizio Passarini mais de dois anos para reunir as provas contidas em um relatório de página 3000 + (relatórios como para o 'tamanho' do presente documento variar! Ed) , que finalmente levou à acusação dos seis acusados. A acusação italiano sustenta: O acidente foi causado pela coluna de direcção modificada, detritos pista não desempenhou nenhum papel.
O News of the Mundial artigo cita o professor Adolpho Melchionda, um engenheiro mecânico e membro da equipe de investigação do tribunal, dizendo:
"Quando você viu através de uma parte essencial da máquina, você está alterando a estrutura cristalina do metal envolvido. Isso pode funcionar, por outro lado, pode não funcionar. Para dizer que foi um trabalho bem feito, porque não tinha Colina problemas, é míope. "
"Acreditamos que as provas mostram que ele estava dirigindo uma armadilha mortal potencial e não era nada de sorte aconteceu com ele. A causa do acidente do Senna foi o trabalho feito na haste. As imagens * Os últimos que foram lançados mostrando a sucata na pista nada têm a ver com ele em tudo. "
* A imagem recente que se refere o foi publicada pelo jornal britânico "Sunday Times, apenas 4 dias antes do julgamento homicídio Senna começou, em um artigo intitulado: "Photograph explica enigma da morte de Ayrton Senna."
Sagis, a empresa que administra o circuito de Imola, disse mais tarde:
"A foto não mostrar a parte do circuito que conduz a curva final, mas era uma de 700 metros da curva Tamburello. As fotos e também imagens de vídeo mostrando os destroços foram entregues à magistratura italiana, imediatamente após o acidente."
O artigo ST também alegou que: Senna pode ter "prendeu a respiração e desmaiou." - Ed.
E continua: defesa Newey advogado Luigi Stortoni, confirmou o mesmo trabalho tinha sido feito em ambos os carros de Williams. Ele disse:
"O trabalho foi feito sobre a haste de direção. O mesmo trabalho foi feito em carro de Hill. Os diâmetros das duas peças de pólo eram diferentes. Mas, para demonstrar que o trabalho foi bem feito, tem que ser mostrado como Damon Hill não teve problemas com seu carro. "
"Estamos convencidos de que a solda não foi a causa. O trabalho foi feito em março, e ambos Hill e Senna tinha corrido dois Grand Prix com os carros modificados e não havia qualquer problema."
"No terceiro, Senna bateu. Eu não sei quantas vezes, se alguma vez, Hill correu o carro modificado depois disso. E Newey certamente não realizar o trabalho."
Newey está envolvido em uma disputa contratual com a equipe Williams após concordar em se unir a McLaren a partir do ano de 2000.
Milan baseado advogado Oreste Dominioni está representando tanto Williams e Head, e um porta-voz de seu escritório confirmaram:
"Sim, Hill tinha as mesmas modificações feitas em seu carro como Ayrton Senna. E eu acho que ele acredita que o trabalho foi bem feito. Foi bem feito."
Cerca de 40 testemunhas devem depor perante o juiz Antonio Costanzo, incluindo Nelson Piquet, Gerhard Berger e Riccardo Patrese.
Trechos © 1997 Notícias Grupo Jornal Ltd.

Williams pode ter certeza?

1997 24 de fevereiro
Williams afirmou que direção de Ayrton Senna estava trabalhando até o impacto com o muro na curva Tamburello. Como um físico e Master of Science, em Instrumentação e Análise de Sinais Dinâmicos, acredito que a equipe Williams não pode ter certeza se o sistema de direção estava trabalhando antes do impacto ou não, com base apenas em dados de telemetria.
Em primeiro lugar, o ângulo de viragem é medida por um potenciómetro colocado no topo da coluna de direcção, mesmo atrás do painel, perto do volante e acima do ponto de ruptura. Qualquer movimento do volante seriam registrados pelo sensor, mas as barras de direção não estaria respondendo adequadamente devido à falha da coluna de direcção.
Em segundo lugar, um sensor de pressão montado no sistema de direção hidráulica poderia informar que a pressão do óleo foi OK, mas isso não significa que o sistema de direção todo estava operacional. Este sensor só indica problemas em caso de vazamento de óleo e é usado apenas como indicador de segurança contra a perda de poder de direção.
Por isso eu sinto que a afirmativa Williams não tem relação "causa-efeito".
© 1997 João Alcino Martins

Teoria Debris uma manobra?

1997 24 de fevereiro

De João Alcino Martins (Brasil)
Imprensa e reação à teoria do Sunday Times ':
Em 18 de fevereiro Maurizio Passarini, o promotor do caso Senna, declarou que as provas alegadas novo relatado pelo Sunday Times é irrelevante para a linha de comando. "O quadro não muda nossas conclusões."
Os membros da equipe técnica formada por Passarini para investigar a tragédia são:
Mauro Forghieri - ex diretor técnico da Ferrari
Enrico Lorenzini - Professor de Engenharia na Universidade de Bolonha
Tommaso Carletti - ex engenheiro de corrida Ferrari
Alberto Bucchi - Professor na Universidade de Bolonha e especialista em sistemas de construção de estradas
Francesco Bomparole - representante dos empreiteiros de estradas estaduais
Roberto Nosetto - ex-presidente do circuito de Imola
Antonio del Monte - Professor de Ciência e Desporto; ex-chefe de equipe da Ferrari;
Emmanuelle Pirro - ex-piloto de F1.
O Sunday Times (Fev 16) publicou uma foto mostrando um pequeno pedaço de carroçaria, provavelmente vieram de Benetton de JJ Lehto, deitado no asfalto.Teoria do jornal disse que é possível que Senna teria tentado desviar-se da peça, perdeu o controle do carro por causa de pneus frios, e caiu.
Além disso, o jornal alegou que Senna poderia ter mantido a sua respiração suspensa, a fim de aumentar a sua concentração para o reinício da corrida e desmaiou.
A imprensa brasileira considera o domingo teoria vezes pode ser uma manobra para desviar a atenção da equipe Williams e para diminuir as acusações contra eles. Alguns jornalistas consideram a teoria ridícula e sem sentido como não há provas técnicas para comprovar as declarações.
19 de fevereiro: Maurizio Passarini é dito que pediu para TV de tela grande é e vai mostrar segundo a segundo, o último minuto de condução de Ayrton Senna. A metragem de vídeo será acoplada com as indicações de telemetria Williams recuperados a partir dos dados Williams banco.
"Cada fração de segundo, vamos saber o que Senna estava fazendo, batendo gás, frenagem, transformando rodas ou mudança de velocidades", explicou Passarini.
As datas para as audiências de julgamento são 20 de fevereiro, 28 de fevereiro e 14 de março.
Sagis, a empresa que foram responsáveis ​​pelo circuito de Imola, publicou uma declaração de que a foto publicada no Sunday Times tem sido parte dos registros de investigação desde o início.
Passarini confirmou isso, eo fato de a imagem não adicionou nenhum significado para o processo.
Alguns jornais considerar o caso Senna será transformado em uma batalha entre a Inglaterra ea Itália como 5 dos indiciados são de duas nacionalidades.
A pena segundo a lei italiana por homicídio varia de 6 meses a 5 anos, mas há registros iniciais indicando a pena poderia ser uma multa, como nos incidentes de outra raça.
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O que aconteceu com o volante?

1997 24 de fevereiro
De João Alcino Martins (Brasil)
Empresa do Brasil a maior televisão comentou sobre a teoria do Sunday Times 'de morte de Senna:
Quanto hábito Senna respiração alegado: Ayrton Senna era o mais apto motorista na F1. A técnica que ele usou não era para manter sua respiração suspensa, pelo contrário! Será que Senna suspender a respiração por enquanto 1min 30 seg?
Williams telemetria e também tiras de borracha fixado na pista mostrou que Sennafreou duro e mudou engrenagem pelo menos duas vezes antes do impacto.Assim, ele NÃO FOI desativado.
Mesmo se a foto publicada era relevante: Será que Senna mesmo ter visto um pedaço tão pequeno de detritos, e que ele teria sido capaz de iniciar qualquer manobra, considerando que ele estava perto de 200 mph?
Alega-se que no momento do acidente, que muitas pessoas ouviram Patrick Head, em frente ao monitor de TV, quando Senna começou a ir em linha reta, gritando "o poder de direcção!"
E no momento do impacto "O que aconteceu com a direção?"
Eles disseram que como as testemunhas trabalhou para Williams, ninguém quis declarar ou confirmar este fato publicamente.
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Co-autor é amigo de Frank Williams

1997 24 de fevereiro
De João Alcino Martins (Brasil)
Um relatório sobre TV notícias afirmou Peter Windsor, co-autor do artigo do Sunday Times 'intitulado "Fotografia explica enigma da morte de Senna",para ser um grande amigo de Frank Williams. Windsor era um passageiro, quando Frank Williams teve o acidente de carro que o deixou paralisado. Ele também trabalhou para a equipe Williams e foi mostrado, no filme, em Williams roupas equipe ao lado de Nigel Mansell, caminhando ao longo do pit lane.
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Juiz rejeita desafios defesa

1997 28 de fevereiro
Antonio Costanzo, o juiz do julgamento homicídio Ayrton Senna, rejeitou os desafios de dois dos advogados de defesa hoje.
Na abertura julgamento em 20 de fevereiro, os advogados de Adrian Newey e Bruynseraede Roland argumentou que seus clientes não foram avisados, quando entrevistado pelo chefe promotor Maurizio Passarini, eles estavam sob investigação. Os dois advogados haviam exigido que a prova técnica, que é a chave para a acusação, ser declarada inadmissível contra seus clientes.
Mas Antonio Costanzo determinou que o processo contra os seis acusados ​​devem continuar, e rejeitou as alegações não têm fundamento.
Um desafio em separado, relativo à competência territorial do conselho Newey, afirmando o julgamento deverá ser transferido para Bolonha, onde Senna foi declarado morto no hospital, também foi descartada pelo juiz.
O julgamento foi adiado até 05 de março, quando a promotoria deve apresentar o seu caso.
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Não culpe Senna

1997 05 de março
Engenharia defeituosa pela equipe Williams e um defeito na pista foram os responsáveis ​​pela morte de Ayrton Senna, Ministério Público Maurizio Passarini disse ao tribunal hoje.
Passarini foi abrir o caso para a promotoria no julgamento dos seis homens acusados ​​de homicídio em conexão com a morte de Senna, incluindo Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey. Nenhum dos acusados ​​estavam presentes, todos foram representados por seus advogados.
Passarini apontou duas causas para o acidente:
A primeira era uma "modificação à coluna de direcção, que tinha sido mal executada fazendo-a quebrar."
A segunda é que o carro deixou a pista porque a superfície de asfalto não estava no mesmo nível que o solo. "Houve um ângulo com o lado da pista", disse ele.
Defesa de Williams advogado Oreste Dominioni imediatamente rejeitou a acusação de que o carro estava em falta, alegando que o estado da pista era o culpado e que os investigadores não conseguiram realizar os testes apropriados em sua superfície.
"Eles deveriam ter determinado se as características do curso foram, como para fazer o carro perder a estabilidade e sair da pista", disse ele e pediu uma investigação novo técnico do circuito.
O movimento contra a pista foi prontamente combatido por um grupo de advogados, representando Poggi, Bendinelli e Bruynseraede, que disse que as verificações e inspeções amplas foram realizados no circuito de Imola.
Passarini disse que seu caso era que a coluna de direção do carro de Senna Williams tinha sido mal concebida e não era forte o suficiente para resistir a fadiga do metal. Também que um trabalho de soldagem feito quando a coluna foi modificado antes da corrida tinha sido mal executado.
"A coluna de direcção tinha sido cortado e um novo elemento - o que não era a mesma qualidade de metal ou de o mesmo diâmetro, sendo 18 milímetros em vez de 22 milímetros - foi soldada dentro E era quando o elemento novo tinha sido soldada em que o coluna quebrou. "
"Quando Senna tinha um volante pendurado em suas mãos, ele estava fazendo 192 mph Ele freou e bateu no muro a 130 -.. 136 mph"
"Se a pista tivesse sido totalmente plana, ele teria sido mais capaz de freio e sua velocidade poderiam ter sido reduzidos a 105 mph. Senna pagou o preço dessas circunstâncias", disse ele.
Dominioni negado que as modificações para a coluna de direcção tinha sido feito 'rápido e furiosamente' antes da corrida Imola, e também observar que a coluna de direcção era idêntico ao do usado por um Damon Hill no carro Williams outro aquela estação. (Ver NewSfile atual - carro Damon Hill também uma armadilha morte 1997/02/23)?.
O advogado do Williams afirmou que ele seria capaz de demonstrar que a coluna tinha quebrado depois do acidente e não antes.
Roberto Landi, para Sagis, negou ter havido nada de errado com a pista para causar o acidente. Ele declarou: "Todos os circuitos do mundo são como Imola."
Advogado Adrian Newey exigiu um novo exame forense da coluna de direcção, alegando que Newey não tinha sido capaz de nomear o seu próprio perito para assistir os testes originais, como ele não tinha sido avisado que estava sob investigação e pode enfrentar acusações.
Passarini, que falou por 90 minutos, também disse que queria contrariar as sugestões de que ele estava travando uma vingança contra o automobilismo, salientando que nenhum processo tinha resultado do acidente fatal, um dia antes de Senna foi morto, envolvendo Roland Ratzenburger.
Esse acidente ocorreu por causa de danos ao carro sustentado quando deixou a pista mais cedo e não por causa de erros de projeto ou construção, afirmou.Apenas no caso de Senna têm as investigações demonstraram um caso de homicídio.
Passarini, então, pediu juiz Antonio Costanzo a admitir vários elementos, incluindo uma gravação de filme feito por uma câmera no carro de Senna, a análise por consultores e uma reconstrução digital do acidente usando imagens televisivas tomadas de vários ângulos.
Ele disse que também queria usar como registros de evidências sobre falhas na curva mesmo por outros motoristas em anos anteriores: Nelson Piquet em 1987, Gerhard Berger em 1989, Michele Alboreto em 1991 e Riccardo Patrese em 1992.
Além disso Passarini queria referir-se a imagens de televisão mostram vários carros de aterramento na esquina e enviando-se uma chuva de faíscas.
Por fim, ele queria admitir filme mostrando um objeto atirado para o ar pelas rodas de um ou outro carro de Senna ou atrás de perto Schumacher.
Logo após o acidente, usando a repetição 'câmera lenta', da TV francesa estudou o ponto de vista da câmera de Schumacher a bordo. De acordo com o canal francês, um pequeno pedaço pode ser visto pendurado debaixo Williams Senna, que voou para fora da pista logo após isso -. Ed.
Referindo-se a um artigo recente no jornal britânico Sunday Times que sugere que um pedaço de lixo foi a causa do acidente de Senna, (Veja esta NewSfile - autor-Co é amigo de Frank Williams - 1997/02/24 também NewSfile # 3 - Azul cisco na morte de Ayrton Senna - 1997/02/17), Passarini disse: "Mas quero esclarecer que eu não atribuir qualquer significado causal para o pequeno objeto na pista Um inquérito por especialistas revelaram que a culpa não pode ser. ligado ao Senna: ele não tinha tomado nenhuma droga, ele não fez um erro de condução e ele não passar para fora - ao contrário do relatado na imprensa britânica ".
"Não houve nenhuma doença, porque Senna tentou desesperadamente parar o carro até o fim."
Dominioni disse que iria ser chamado como testemunhas, tanto Damon Hill e Massimo Angelini, que estava dirigindo o carro de segurança que levou os motoristas de todo o circuito antes da corrida foi reiniciada. Há relatos de que Senna pediu Angelini para acelerar, porque os pneus estavam a perder temperatura.
Antonio Costanzo, o magistrado lidar com o julgamento fechou sessão de hoje, aceitando todos os documentos e relatórios de peritos apresentados anteriormente tanto pela defesa e acusação.
Ele adiou sua resposta aos advogados de Williams, liderada por Dominioni, que havia pedido para uma nova investigação do circuito de Imola por especialistas.
Hoje foi a terceira sessão desde que o julgamento foi iniciado em 20 de fevereiro de 1997.
Damon Hill e FOCA (Formula One Constructors Association) presidente Bernie Ecclestone espera-se que aparecem como testemunhas no próximo mês, embora eles não são obrigados a fazê-lo.
Damon Hill, companheiro de equipe de Senna no momento do acidente, foi chamado a comparecer em 28 de abril e será interrogado por tanto a defesa como a acusação. Ecclestone é devido ao tribunal em 22 de abril.
A sessão de julgamento próximo será realizado em 11 de março, com o aparecimento de italianos especialistas técnicos e as primeiras testemunhas.
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Primeira testemunha chamada Senna em julgamento

1997 11 de março
O julgamento recomeçou hoje em Ímola com as estratégias opostas da acusação e da defesa que entram em foco. A defesa alega que as condições da pista pobres causou o acidente. A promotoria afirma que Senna coluna de direção quebrou devido a solda defeituosa executado duas semanas antes da corrida, quando o carro foi modificado para tornar o motorista mais confortável.
O foco do depoimento mais cedo hoje foram as mudanças de design feitas no carro de Senna, com o Chefe procurador Maurizio Passarini apontando para uma placa de metal que teria sido soldada na suspensão traseira após a suspensão foi danificada durante os testes de Inverno em Le Castellet, na França.
Passarini disse: "Eu mencionei que não quer dizer que a suspensão traseira foi a causa do acidente, mas notar que, apesar do fato de que estas são veículos muito sofisticados, quando ocorre um problema é corrigido com uma placa de metal."
Passarini estava se referindo à teoria penais relativos à modificação coluna de direcção.
Entre as testemunhas chamadas foi Mario Casoni, motorista de um dos veículos de emergência que assistiram à cena do acidente. Casoni disse: "Eu notei o estado anormal da coluna de direcção do Senna, que havia sido arrancado e foi pendurado no cockpit."
Advogado Williams Oreste Dominioni então aproveitou o fato de que, em 1994 Casoni havia dito que a coluna estava deitado no chão. Casoni respondeu que ele tinha cometido um erro em sua declaração dada a um policial no momento.
Oreste Dominioni para a defesa, apontou para problemas com a superfície da pista e disse que não tinha sido totalmente investigados. Advogado Roberto Landi, representando Federico Bendinelli, diretor da Sagis, interveio e disse que um inquérito descartou a possibilidade de problemas com a pista. Um vídeo amador tomadas em Ímola, em 9 de março 1994, durante testes privados, mostra Senna com a trilha diretor Giorgio Poggi e outras pessoas, discutindo as condições da pista na curva Tamburello.
Outra testemunha, o inspetor de polícia Stefano Stefanini, chefe de acidente de Bolonha tráfego unidade, disse que Senna estava reclamando depressões no asfalto, que teriam sido atendidos no dia seguinte por parte dos trabalhadores da trilha.
Mas ao ser questionado por Dominioni, Stefanini fez admitir que a gestão de faixa não ter sido consultado a respeito deste incidente, só o diretor da equipe que corrigiu o problema. Visto como impedir uma tentativa de defesa de culpar o estado dos pneus de Senna, Passarini apelou Stefanini dar voltas.
Senna, com um carro totalmente carregado, com clock de 1 24.887sec min na sexta volta da corrida foi reiniciada. "Aquela era uma época muito boa", disse Stefanini, "apenas dois pilotos melhorou-lo - Damon Hill e Michael Schumacher -. E que estava no final da corrida"
Queda de pressão dos pneus / adesão tem sido um tema de especulação pela mídia desde o acidente.
Tráfego comissário de polícia Marcello Gentili foi questionado sobre a trajetória de carros e sinais de travagem antes do impacto, para verificar se os problemas com o asfalto poderia ter causado o acidente. Gentili disse que havia um ângulo de 21 centímetros entre a pista ea via e havia sinais intermitentes de travagem.
Dois médicos que tiraram dos destroços Senna declarou que eles não encontraram obstáculos em puxar o corpo para fora do carro. Isso os levou a supor que a coluna de direção já foi quebrado.
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O efeito colisão foi normal

12 março 1997
A sessão segundo julgamento da semana continuou com o promotor-chefe Maurizio Passarini chamado Pierluigi Martini para depor como ex-piloto de Fórmula Um conhecedor tanto do circuito de Imola ea curva Tamburello.
Martini disse: Um piloto como Ayrton Senna não sair da pista naquele ponto a menos que houvesse um problema. Um monte de coisas podem acontecer durante uma corrida, mas neste caso em particular não sei qual é o problema poderia ter sido. Os condutores tomou a curva em 300 kmh e houve uma queda pequena no meio da pista que perturbado os carros. O efeito galo era perfeitamente normal e é comum a todos os circuitos de corrida do mundo.
Eu estava em Imola com Senna e outros duas semanas antes da corrida, quando percebemos um pequeno solavanco na curva Tamburello. Os funcionários do circuito foram muito eficientes, e tinha o asfalto suavizadas, que era a única coisa que podiam fazer. Os carros ainda tocou o chão e ficaram perturbados que você só tinha que manter a sua linha.
Os reparos só tinha um pouco melhorou a situação. Senna havia reclamado para mim três semanas antes de Imola em Aida (Japão), que seu carro estava nervoso eo cockpit estreito. Mas Tamburello só poderia ter criado problemas para um carro que teve problemas. As pessoas em Imola fizeram tudo que podiam dar-nos motoristas o que pedimos.
Martini sentiu que não poderia dizer que a colisão Tamburello causou Senna para desviar para fora da pista. Houve apenas um linha em Tamburello ea colisão não pôde ser evitada sem sair da pista. Ele acrescentou que o tempo de Senna volta rápida indicou que seus pneus estavam totalmente aquecido.
Oito funcionários do curso que estavam presentes na corrida de Imola foram, então, questionado por Passarini quanto à existência ou não tivessem tido conhecimento de qualquer coisa situada no caminho do carro de Senna, e se acreditavam que seu Williams-Renault tinha deixado na curva Tamburello em uma linha reta linha.
Todos sentiram que o carro de Senna saiu em uma linha reta em direção à parede e todos disseram não havia nada em seu caminho.
O julgamento continua a 17 de Março com mais testemunhas, incluindo um especialista em eletrônica do motor Williams Renault fornecedor.
FIA corrida delegado, Charlie Whiting é esperado para depor no dia seguinte.
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Engenheiros Williams convocados como testemunhas

16 mar 1997
Williams engenheiros Alan Young e Gavin Fisher estão a aparecer como testemunhas no julgamento Senna acordo com relatórios. Fisher e jovem vai responder a acusações de que Senna coluna de direcção foi alterado antes do início da temporada e novamente após o GP do Japão.
Luigi Stortoni, representando Adrian Newey disse:
"A modificação da haste Senna direção estava nas mãos de Fisher e Young. É por isso que temos chamado-os como testemunhas".
"Não foi um trabalho feito às pressas, foi planejada e não pensamos soldagem foi a causa do acidente."
"Vamos enfrentá-lo, Senna era um piloto. Ele tinha fé completa nos especialistas. O que ele poderia dizer sobre barras de direção modificados?"
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As caixas-pretas foram arranhados, mas ainda intacta

1997 17 de março
O julgamento recomeçou com reivindicações conflitantes sobre a condição dos dois gravadores de dados da caixa preta transportadas em carro de Senna. O primeiro pertencente a Williams, foi concebido para gravar dados a partir do chassis ea caixa de velocidades, o segundo pertencente a Renault informação armazenada no motor V10.
Fabrizio Nosco disse que havia retirado os registadores de dados de caixa-preta do Williams de Senna após o acidente, tendo obtido a permissão de Charlie Whiting o representante da FIA.
Nosco testemunhou "que, além de alguns arranhões, ambos estavam intactos."
Bernard Duffort, um motor Renault especialista em eletrônica, alegou que a caixa de Williams mostrou sinais de impacto e foi danificado. Quando examinado não continha dados. * NewSfile Ver # 1 - Sabotage
Duffort disse que os dados da caixa Renault foi transferida para um disco de computador no dia do acidente e uma cópia foi entregue às autoridades italianas em 18 de maio, junto com o gravador de dados. Por esse tempo, no entanto, as informações do gravador não estava mais disponível. Duffort disse que os testes sobre o gravador, que apagados os seus dados, foram realizados em Paris em um banco de ensaio do motor vários dias anteriormente.

Senna teve falha mecânica

O ex-Formula One driver, Michele Alboreto, testemunhou hoje em tribunal que ele acreditava acidente fatal de Senna foi causado por uma falha mecânica no carro e não uma falha de da raça controlar-se.
O motorista deu seu veredicto depois de ver um vídeo do acidente, reproduzidos na sala de audiências, em fotos particulares provenientes de uma câmera onboard do carro de Michael Schumacher, que estava logo atrás Senna.
Filme também foi mostrado de falhas anteriores no Tamburello - envolvendo Gerhard Berger, Nelson Piquet, Riccardo Patrese e Alboreto si mesmo.
Ele disse a repórteres mais tarde: ". Mudança de Senna para a direita faz-me pensar que era uma falha mecânica A situação em Ímola não foi excepcional, temos competido em condições muito piores que aqueles que eu espero que este estudo nos ajuda a entender o que realmente aconteceu. Senna, porque ele ainda não está clara. Falhas mecânicas são freqüentes, dada a natureza das raças e povos sempre almejam o limite. Mas nenhum engenheiro pode ignorar a segurança. "
Ele passou a descrever os solavancos sobre a superfície da pista pouco antes da curva, que têm sido alvo de advogado Williams Oreste Dominioni, como menor e disse que não poderia ter forçado carro de Senna fora do circuito.
O julgamento continua amanhã, com depoimentos de mais testemunhas, incluindo delegado FIA Charlie Whiting. Ainda não se sabe se a Patrick Head, diretor técnico da Williams iria assistir.
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1997 18 março - 24 junho: NewSfile # 5


E ainda tentam

18 março 1997
Na quarta-feira a revista alemã F-1 Racing é publicar o entulho primeira fotografia realizada pelo jornal britânico Sunday Times, em 16 de fevereiro de 1997.
A foto tirada por Paul-Henri Cahier, e o artigo relacionado "Photograph explica enigma da morte de Senna", foi posteriormente manchete em todo o mundo.
Foi, no entanto, claro para muitos que os detritos faixa possível originalmente retratada, era na verdade mentindo aprox 6 segundos. a partir do ponto onde Senna saiu da pista. Ver PicSfile # 1 - Uma trama desde o início?
Esta teoria regurgitado tem mais uma vez deixou o Ministério Público Estadual, Maurizio Passarini, impressionado.
Falando a jornalistas antes do início da sessão de hoje tribunal Passarini disse:
"Obviamente, eu não vi o F1-Racing fotografia, mas como na foto publicada no Sunday Times, que só pode se referir à conclusão da investigação dos peritos. Não era danos ao pneu que fez Ayrton Senna ficar fora do acompanhar. "
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Segredos da caixa preta do Senna

18 março 1997
A audiência prossegue hoje com o interrogatório do delegado da FIA, Charles Whiting.
Este estudo incide inicialmente sobre se a FIA havia sido informado de uma modificação para a coluna de direcção Senna fez duas semanas antes da corrida.
Em seu depoimento Whiting disse que o carro de Senna tinha sido modificado sema permissão antes da corrida, mas a modificação teria sido obrigado a ter sido relatado na próxima verificação regular.
Williams afirmou que já havia informado a FIA e pode prová-lo. Whiting, que em 1994 foi responsável pela verificação de todos os carros de F1, disse que tinha aprovado carro de Senna em fevereiro e novamente em março.
Mas depois de olhar para fotografias de pequenas alterações ao chassis Whiting disse ao tribunal: "Eu não me lembro isso em carro de Senna."
Whiting foi convidado a explicar por que ele tinha violado os seus próprios regulamentos, dando a caixa-preta, tirada do carro de Senna, para a equipe Williams, antes de entregá-lo aos funcionários.
Whiting afirmou que ele tinha feito isso por causa da necessidade imperiosa de garantir que o carro Williams outro não pode sofrer a mesma perda de controle estranho que aparentemente haviam afetado Senna.
Ele confirmou a declaração feita ontem por Bernard Duffort, a Renault especialista em eletrônica, e disse ao tribunal que ele tinha autorizado os representantes da Williams para remover a caixa-preta logo após o acidente, mas tinha sido danificada no acidente e todos os esforços feitos no circuito para ler os dados foram em vão.
No entanto, Marco Spiga, um especialista em eletrônica, contestou afirmação Whiting e disse que sentiu que poderia ser usado.
Declaração Whiting estava em contradição direta a um depoimento prestado ontem por Fabrizio Nosco que disse que " para além de alguns arranhões, as duas caixas pretas estavam intactas quando ele os retirou do carro de Senna. "
Uma investigação mais aprofundada do gravador de dados foi chamado para, e todas as partes envolvidas foram convocados para um exame da unidade do Departamento de Engenharia da Universidade de Bolonha em 24 de março.
As conclusões do relatório da autópsia sobre a morte de Senna foram lidos no tribunal hoje.
O relatório confirmou as lesões Senna eram compatíveis com um golpe maciço acima da sobrancelha direita.
Patologista Corrado Cipolla, disse que Senna não morreu com o impacto em si, mas de "um golpe na cabeça por um objeto contundente", indicando uma fotografia aparentemente mostrando uma parte da suspensão dianteira.
O golpe foi dito ter esmagado a parte frontal do cérebro Senna matando-o instantaneamente, embora seu coração e os pulmões continuou a trabalhar assistida por uma máquina de suporte de vida, que acabou por ser desligado.
A hora oficial da morte de Senna foi, portanto, dado como 14,17, embora a morte cardíaca "chegou às 18h40.
Especialistas dizem que o sangue Senna indicou saúde perfeita e uma total ausência de substâncias proibidas, e que o capacete cumpriu com as especificações.
A próxima sessão do tribunal será em 2 de abril.
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Par Williams levou caixa preta

1997 26 de março
Um jornal britânico entrevistou Fabrizio Nosco, o homem que eliminou os dois gravadores de dados do carro de Senna.
Nosco testemunhou no tribunal na semana passada que as caixas foram arranhadas, mas intacto quando ele os removeu de Williams de Senna.
No domingo, o News of the World relatou:
Regional técnico comissário Fabrizio Nosco, 30, que trabalhou por 10 anos na pista de Imola, revelou:
"Os destroços do carro de Senna foi levado ao Parque Fechado e colocar na garagem. Em seguida, dez minutos depois, dois mecânicos de Williams veio e pediu para ver o carro. Nós educadamente disse-lhes que isso era impossível por causa das regras da FIA."
Mas de acordo com Nosco, delegado técnico da FIA em Imola, Charlie Whiting, chegou logo depois com dois mecânicos mais Williams e ordenou-lhe para remover as caixas.
Nosco acrescentou:
"Whiting disse-me para abrir a garagem e que tinha a permissão de John Corsmit, o chefe de segurança da FIA naquele dia. Whiting disse-me para remover as caixas-pretas".
"A caixa de motor Renault estava situada atrás do cockpit. Tirei-o com um par de alicates grandes. A Williams caixa de chassis estava por trás do radiador perto da roda traseira na ala direita do carro."
"Tenho visto milhares desses dispositivos e os removeu para o controlo. As duas caixas estavam intactos, apesar de terem alguns arranhões. O dispositivo Williams parecia ter sobrevivido ao acidente."
As caixas não foram vistos por investigadores italianos por mais um mês.Engenheiro Marco Spiga disse ao tribunal: "A caixa de Williams era totalmente ilegível quando chegamos de volta."
© 1997 Notícias Jornal Group Limited

Cartão de dados não fornecidos

1997 02 de abril
O julgamento sobre a morte de Ayrton Senna continua na quarta-feira, com mais perguntas sobre a caixa preta gravador de dados.
Williams sempre mantiveram que Senna caixa preta foi gravemente danificada durante o acidente em Ímola, e que os dados não puderam ser recuperadas.
Testemunhas mês passado, Charles Whiting, delegado da FIA, e Bernard Duffort, Renault eletrônica perito, confirmou o parecer Williams.
Mas Fabrizio Nosco, a pessoa responsável por remover os dois gravadores de dados do carro de Senna, testemunhou no julgamento de que as caixas foramriscado, mas ainda intacta .
Maurizio Passarini chamado Marco Spiga, um especialista em eletrônica, para demonstrar como as tomadas externas do gravador de dados funcionou.
Estes foram os soquetes relatado para ser danificado no acidente, conectores hoje novo PIN foi fornecido por Giorgio Stirano, um especialista em Williams.
Edda Gandossi, um advogado agindo em nome Williams disse: "Seria inútil tentar lançar qualquer suspeita ou inferências sobre o comportamento dos engenheiros da Williams, este sempre foi educado e cortês".
Infelizmente uma parte vital de equipamentos, nomeadamente um cartão de dados, necessários para transmitir a informação a um computador, não foi fornecido. A sessão de hoje, portanto, tribunal provou inconclusiva.
O procurador da República, Maurizio Passarini, perguntou:
"Por que estamos apenas disse hoje que precisamos de um cartão. Williams nunca nos disseram isso antes. Por que não foi disponibilizada?"
Giorgio Stirano respondeu:
"Porque nós estávamos apenas pediu para os conectores de pino".
Mas acrescentou, a pedido Passarini, de que um cartão pode ser disponibilizado para a sessão de tribunal em seguida.
As próximas sessões do julgamento estão marcadas para 15 de abril e 16, quando o Ministério Público deve apresentar prova pericial a respeito da coluna de direcção do partido Senna.
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Destino ou ficção

1997 16 de abril
O julgamento da morte Senna continuou na terça-feira e quarta-feira com Patrick Head e Adrian Newey fazendo sua estréia no tribunal para observar as provas apresentadas pela acusação.
Na terça-feira 15 de abril de Maurizio Passarini chamou mais testemunhas para prestar depoimento a respeito da coluna de direcção do partido Senna.
Tommaso Carletti, ex engenheiro de corrida da Ferrari, disse:
"Há três possíveis causas da ruptura -. Trabalho de má qualidade, o movimento rápido da coluna de direcção e um diâmetro muito pequeno de as associações entre as três partes da coluna"
Mauro Forghieri, ex-diretor técnico da Ferrari, disse:
"Eu acredito que Ayrton Senna virou o volante firmemente à esquerda pouco antes do acidente. Se ele não tivesse feito isso ele teria deixado de funcionar imediatamente."
E acrescentou:
"Senna teria percebido a direção do seu Williams-Renault estava funcionando de forma anormal e depois duas vezes aliviar do acelerador, ele começou a frear."
Enrico Lorenzini, Professor de Engenharia na Universidade de Bolonha, também forneceu dados técnicos para o julgamento.
A defesa contra as declarações dos três peritos do Ministério Público.
Na quarta-feira o tribunal ouviu o testemunho de dois engenheiros Williams, Stirano Giorgio e Milen Diego, que afirmou que Senna teve um problema com oversteer como seu carro desceu uma pancada na superfície do asfalto da pista de Imola.
E que esta colisão foi localizado a poucos metros de onde a promotoria afirma carro de Senna começou a desviar a curva Tamburello em.
Os engenheiros Williams sustentou que enfrentou com a sobreviragem, que enviou o carro para dentro da pista, Senna respondeu dirigindo para longe.
No entanto, seu carro bateu de novo e derrapou para a direita, nove graus fora da linha ideal.
Nesse ponto, Senna decidiu manter a linha que ele tinha e tentou desesperadamente de freio, as testemunhas Williams afirmou.
Eles disseram a repórteres mais tarde que não houve culpa de ser ligado a qualquer faixa ou o driver, mas não tinha havido um problema comum que o destino havia se transformado em um fatal.
Esta conclusão foi alcançada depois de examinar as leituras da telemetria da Williams de Senna e de fitas de vídeo, os engenheiros da Williams disse.
Opinião Williams estava em contraste direto com o que de Forghieri, Carletti e Lorenzini que afirmam que a coluna de direcção Senna já era 60-70 por cento rachado com a fadiga de metal e simplesmente parou de responder após o carro bater a colisão em segundo lugar na pista.
"Senna percebeu que, se ele tentou conduzir o carro de modo a girá-lo rodada, o volante teria agarrado", disse Forgheri.
Advogado Robert Landi, exercendo funções de raça organizador Federico Bendinelli, disse que os solavancos na pista não eram diferentes das que os pilotos tinham de enfrentar em outros circuitos ao redor do mundo.
Tendo anteriormente se recusou a comentar, Adrian Newey disse aos repórteres:
"Acidente de Ayrton Senna foi até o destino."
Quando perguntado se ele sentia de alguma maneira responsável pela morte de Ayrton Senna, ele respondeu:
"Minha defesa vai dar a minha opinião sobre o que aconteceu em 1 de maio."
Newey confirmou que ele se demitiu da Williams e pode ser ser uma ação legal na Inglaterra contra eles sobre o seu contrato. Ele deu a entender que ele pode ir para a equipe de F1 McLaren.
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Julgamento adiado

1997 21 de abril
Antonio Costanzo, o juiz presidente do julgamento homicídio Senna, disse que as próximas audiências, devido à retomada em 24 de abril foram adiadas.
Testemunhas que estavam devido a depor no tribunal Imola em 24 de abril - 28 - 29, incluído Damon Hill e Formula One chefe Bernie Ecclestone.
Costanzo disse que o atraso é devido a uma agenda lotada tribunal e outros compromissos que o impediram de comparecer ao tribunal.
A próxima sessão será, portanto, em 6 de maio, quando as datas dos ensaios novos será alocado.
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Greve ameaça Senna julgamento

1997 02 de maio
De João Alcino Martins ( Brasil)
A greve de advogados anunciou na Itália esta semana poderia ameaçar próximas semanas iminente audiências. Se a greve ameaçado vai à frente, as sessões de julgamento marcadas para 06 de maio e 7 pode ser adiada mais uma vez.
Relatórios da Itália dizem que alguns dos advogados que representam o acusado seis (Williams, Head, Newey, Bruynseraede, Bendinelli e Poggi) estão apoiando a greve.
A ausência de apenas um dos advogados de defesa nomeados seria suficiente para adiar os processos judiciais agendados.
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Sessões de julgamento cancelada

1997 06 de maio
A greve nacional por advogados italianos causou o cancelamento das duas audiências marcadas para maio 06-07.
Juiz Antonio Costanzo já anunciou as datas provisórias para as próximas audições, estas estão programadas para 13 de maio - 14, Bernie Ecclestone para depor no segundo dia.
Companheiro de equipe de Senna em 1994, Damon Hill, irá aparecer em 2 de junho. O motorista após Senna antes da queda, Michael Schumacher, está programada para depor em 20 de junho.
Se Schumacher será um testemunho para a defesa ou a acusação é clara.
Os depoimentos dos três Williams (Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey) são esperados por volta de julho.
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Senna quebra-cabeça da fita

1997 15 de maio
Na audiência de julgamento em 14 de maio, Maurizio Passarini, acusou o Formula One Constructors Association (FOCA) de provas retido na fonte. Falando a repórteres fora do tribunal, o promotor-chefe disse:
"Estou certo de que as fotos fornecidas pelo FOCA estão incompletos. Vários detalhes mostram que este seja o caso e eu vou dizer isso na audiência."
Ele deu a entender que ele estava pensando em trazer outros encargos relacionados com a fita de vídeo.
Durante a sessão do tribunal o promotor-chefe fez referência à fita produzida pela câmera no carro de Senna, que havia inexplicavelmente cortado em quase momento preciso sua Williams-Renault saiu da pista, 0.9secs antes do impacto com o muro na curva Tamburello .
Ele também questionou os 14 segundos de imagens indistintas e linhas cinzentas que eram aparentes na fita quando a visão mudou a partir da câmera de Senna para Berger.
Foi no início deste período que ocorreu o acidente. A explicação dada para estainterferência , foi o efeito, que o botão errado tinha sido pressionado.
É a empresa de TV FOCA que detém os direitos autorais das imagens in-car que ele seleciona e fornece para as redes de televisão nacionais.
Vinte dos vinte e seis carros estavam transportando em carros de câmeras em 94 e os executivos da TV FOCA puderam assistir a quatro deles, em determinado momento, as transmissões de três destes poderia ser escolhido para ser retransmitida para a emissora rede .

Tempo perdido

A existência do Senna no carro videotape foi originalmente descoberto por Roberto Cabrini, um jornalista brasileiro que trabalha para a TV Globo.Posteriormente, foi mostrado na televisão brasileira e que a versão da fita terminou 12,8 segundos no colo fatal.
Informação retirada do computador de Senna on-board confirmou o acidente tivesse ocorrido 14,2 segundos no colo, por isso não foi um período de 1,4 segundos antes do impacto com o muro de Tamburello. A fita enviada para as autoridades italianas termina 0.9secs antes do impacto, de modo que os 0.5secs de novas imagens permanece inexplicado.
Empregados FOCA, que foram tripulação do caminhão de controle em 01 de maio, Alan Woolard, diretor; Eddie Baker, produtor e Andy James, switcher de vídeo, testemunhou na audiência de hoje.
Eles afirmaram que era pura coincidência que o vídeo tinha terminado pouco antes do acidente fatal.
A decisão de mudar a câmera tiro vindo do carro de Senna ao de Ukyo Katayama O piloto japonês foi tomada cerca de 10 segundos antes, como Senna estava liderando a corrida e não havia nada de interesse à sua frente.
Mas, na verdade o próximo tiro na fita era do carro não Gerhard Berger Katayama, o promotor-chefe disse, e também mostrou uma pista vazia. "O que, se eu poderia dizer assim, é o ponto dos disparos, caso não tenham sido adulterados?" , perguntou ele.
O botão errado foi pressionado, e que a ação equivocadamente selecionado imagens da câmera no carro de Berger e criou a interferência, o que explica os 14 segundos de imagens indistintas entre o último tiro da câmera Senna eo primeiro de Katayama, foi a justificação dada.
Reivindicações Passarini de que o vídeo foi fornecidos para a equipe Williams de 15 dias após o acidente, mas só recebeu pelo tribunal em 9 de setembro, foi cumprido com a resposta que o pedido tinha sido interpretado como sendo de imagens de impacto, que não existia .
Em 1994, Bernie Ecclestone foi citado como dizendo que vídeo de Senna no carro tinha sido enviado para Frank Williams, dois dias depois da tragédia.
Ecclestone, que estava originalmente programado para testemunhar, não estava presente na audiência. Ele vai agora dar seu depoimento por meio de perguntas e respostas escritas, trocadas através dos canais oficiais, e conhecido como internacional "Precatôria '.
Damon Hill é devido a depor em 2 de junho.
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Monte novilhos claro

1997 04 de junho
Na segunda-feira 02 de junho, três anos após a morte de seu companheiro de equipe, Damon Hill estava em Imola a depor sobre acidente fatal de Senna.
Antes de o promotor-chefe Maurizio Passarini poderia começar seu exame, Michael Breen, advogado de Hill, pediu a expulsão de equipes de televisão do tribunal. O tempo passou como aqueles envolvidos com o juiz argumentou Antonio Costanzo sobre os seus direitos antes de serem finalmente removido.
Em algum lugar em rota, no entanto, Hill aparentemente deixou parte de sua memória para trás, embora ele confirmou que as alterações foram feitas para a coluna de direcção do Williams FW16 impulsionado tanto por ele e Senna na temporada de 1994.
Passarini queria saber exatamente quando a coluna de direcção tinha sido modificado.
"Eu não sei exatamente", disse Hill respondeu. "Acho que foi antes de irmos para o primeiro teste, mas eu não posso ter certeza."
Antes da primeira corrida da temporada, então?
"Não me lembro a data exata. Eu me lembro que está sendo feito antes de nós corremos o carro. Em outras palavras, antes que ele foi para uma pista de corrida."
Antes do início do campeonato, então?
"Sim", um monte pedregoso cara respondeu.
Quando tinha ele sabe sobre as modificações?
"Porque eu não sei quando foi feito, eu não posso te dizer. Eu estava ciente de que isto tinha sido feito."
Ele lembra que o havia informado disso?
"Não."
Passarini então perguntou se ele iria confirmar que em 1994 o FW16 correu com direcção assistida?
"Sim, ele fez."
Ele foi perguntado se ele poderia me lembro se o carro tinha direção hidráulica em 1993?
"Eu não me lembro."
Passarini, então, disse Hill, que pela declaração que ele deu a ele (Passarini) em junho de 1994. o sistema era novo para 1994.
"Nas duas corridas anteriores, em 1994, você correr com ou sem a direção hidráulica?" perguntou Maurizio Passarini.
"Eu honestamente não me lembro."
"E no GP de San Marino, que você tem a chance de falar com Senna sobre o carro? Quanto você sabe, ele reclamar de seu carro?"
"Eu não me lembro", disse Hill respondeu, mais uma vez ...

Amnésia seletiva

Questionado sobre as modificações, Hill disse: "Nós achamos muito apertado no carro, no meu caso, o problema era que havia muito pouco espaço entre mim eo volante."
Ele não conseguia se lembrar se Senna havia reclamado sobre o manuseio de seu carro após a modificação coluna de direcção, embora ele pudesse se lembrar de detalhes de uma reunião que ele participou com a equipe Williams.
Ele disse que chegou a sua conclusão sobre o oversteer depois repetindo as imagens de vídeo em uma reunião com Williams engenheiros na sede Didcot equipes menos de uma semana após a tragédia.
Mais de uma hora foi gasto vendo o filme on-board de Senna câmera e Hill foi convidado a comentar sobre ela.
Ele apareceu relutante em ser categórico, mas observou: ". Existem dois momentos distintos, em que o carro parece estar sobreviragem e o volante é exatamente do jeito que eu poderia esperar para vê-lo para corrigir oversteer"
Questionado se o oversteer aparente no carro de Senna era devido à baixa pressão dos pneus ou o estado da pista de Imola, Hill respondeu:
"Você não pode separar os dois, a minha ideia olhar para isso é que o carro parece de traseira quando se atravessa o lugar no circuito onde existem algumas marcas."
Testemunho de Hill parece apoiar a de advogados de defesa de Williams que em março afirmaram que a morte de Senna foi devido a anomalias na superfície da pista de asfalto.
Hill também minou outra das alegações da promotoria - que o FOCA não conseguiu abastecer o filme completo filmado pela câmera dentro do carro de Senna - afirmando que as imagens que viu durante a reunião na Williams também acabou antes do carro de Senna saiu da pista.
Ao se deparar com um bombardeio de perguntas de estado promotor Maurizio Passarini, Hill repetidamente respondeu:
"Eu não me lembro, foi há muito tempo."
No entanto, sua memória retornado quando o promotor-chefe persistiu com acusações as equipes da acusação de que uma solda feitos para encurtar a coluna quebrou momentos antes do impacto.
"Saí da reunião com o parecer que deve ter havido alguma outra razão para o acidente que não seja o óbvio que houve uma falha na direcção", disse Hill a tribunal.
Hill disse que não tinha quaisquer problemas com a sobreviragem no GP de San Marino, mas acrescentou que Patrick Head disse para ele desligar sua direcção assistida, enquanto esperava no grid, após o acidente de Senna, eo reinício da corrida.
A direção hidráulica poderia ser ativado a partir do cockpit.
"Era óbvio para o reinício que eles queriam ter certeza de que as coisas eram bem no carro. Eu não pedi por uma razão. Eu só fiz o que foi dito", disse Hill.

Erro Williams

Terça-feira 03 de junho trouxe uma reconstrução por Michael Guttilla, diretor de produtos de simulação de veículos em Mecânica Motorsport Dynamics Group, a empresa que desenvolveu o software personalizado ADAMS para as equipes de Fórmula 1.
Engenheiro Williams Diego Milen, afirmou a reconstrução mostrou Williams de Senna tinha sofrido de oversteer, assim, forçando-o a corrigir a trajetória em duas ocasiões. Isso acabou levando para o carro sair da pista e impactante com a parede na curva Tamburello.
Estado promotor Maurizio Passarini desafiou a simulação ea validade dos dados apresentados, dizendo que a superfície da pista de Imola é de gradientes diversos, enquanto que os usados ​​na reconstrução eram planas. Portanto, esses fatos poderiam influenciar o resultado de um carro viajando a 310 km / h.
Passarini também observou que na reconstrução Senna disse ter conseguido a pole position no treino classificatório no sábado, enquanto Senna conseguiu o melhor tempo na sexta-feira e se recusou a continuar qualificação no sábado devido à morte de Roland Ratzenberger.
Esse erro deixou os representantes da Williams um pouco com o rosto vermelho.
Os advogados de defesa agem por Sagis também contestou a validade dos dados utilizados na reconstrução que definiam como arbitrária e não verificado. E através Bendinelli mantiveram Williams obteve seus dados através do não-oficiais de fontes.
O elemento final no processo em causa o filme fornecido pelo FOCA em abril, para o tribunal.
As imagens desta versão são de formato Beta e, portanto, de qualidade superior às anteriormente apresentadas, que eram de formato VHS.
Para a prossecução deste filme vai revelar-se extremamente relevante, pois poderia mostrar as ações de momentos nas mãos de Senna antes de seu carro saiu da pista.
Tendo testemunhado no início deste ano, Alboreto teria sido chocado quando viu estas novas imagens e, devido à melhoria da qualidade, ele percebeu o movimento lateral da roda de direcção do Senna.
A sessão de julgamento próximo será realizado em 25 de junho.
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1997 25 junho - 31 agosto: NewSfile # 6


Senna Trial: The Black Hole

1997 25 de junho
Um especial de TV intitulado "Trial Senna: The Black Hole" foi transmitida ontem pela estação italiano Italia 1.
O programa produzido por Alessandro Mischi, Teruzzi Giorgio e Budel Luca analisadas as evidências apresentadas até agora no julgamento, a 13 ª sessão que retomou hoje em Imola.
O programa de TV detalhada das várias fases da investigação, que incluiu:
Incongruências (os 14 segundos de interferência) nas imagens de vídeo transmitidas a partir da câmera de Senna no carro e os de Berger.
Folha de um poço de Hill, Damon parar tomado em 1 de Maio de 1994, que descrito dois técnicos Williams, um dos quais aparentemente removidos algo partir da frente do carro de Hill, possivelmente um sensor.
Williams foram posteriormente multado em US $ 10.000 para infringir regulamentos que sustentam que um macacão à prova de fogo deve ser usado nessas circunstâncias.
O infame não me lembro o testemunho dado por Damon Hill, na sessão de julgamento em 2 de junho.
A existência de uma testemunha-super, ou seja, um engenheiro francês, que imediatamente após o acidente do Senna foi responsável por baixar os dados de telemetria contidos na caixa-preta Renault.
Presumivelmente, um funcionário da Renault, essa pessoa disse que estava a ser conhecida para o Ministério Público, não tem revisitado a Itália, nem participou em qualquer mais Grand Prix, e ainda não testemunhou.
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Williams: Coluna de direcção era perfeito

1997 26 de junho
O julgamento continuou na quarta-feira 25 de junho com testemunhos sobre as modificações feitas em coluna de direção de Ayrton Senna.
Testemunhas foram chamadas pelos advogados de defesa de Williams, o primeiro e mais significativo é Tony Pilcher, encarregado de produção para a equipe Williams.
Pilcher foi perguntado por Dominioni se ele estava envolvido com a fabricação de peças modificadas para a montagem da coluna de direção, Pilcher respondeu que ele era responsável pela produção.
Esta modificação é pensado pela acusação de ter causado o acidente em que Ayrton Senna morreu.
Professor Stortoni, o advogado que representa Adrian Newey, então, levantou uma objeção perguntando se Pilcher estava sob investigação, este foi anulado pelo juiz.
Dominioni em seguida, continuou, mostrando dois desenhos do conjunto de direção para Pilcher, que explicou:
O desenho original foi de 3 de fevereiro de 1994. Ela mostra a coluna de direcção do FW15 para ser 905 milímetros de comprimento. Este foi elaborado a partir dos planos de Alan Young e foi dado a ele (Pilcher) em 10 de março de 1994 para a produção.
Como Senna requerida uma modificação, as medições de coluna novos estavam a ser 917,3 milímetros e dois novos elementos foram introduzidos. O conjunto consistia em nove componentes cada fabricado simultaneamente por diferentes departamentos na Williams.
A montagem foi produzida com as normas especificadas, e inspecionados para garantir a conformidade entre desenho e do produto. Se a parte não procedimentos de inspecção, ou seriam reformulados ou eliminados.
O mesmo procedimento também aplicado para a qualidade do acabamento, se a peça satisfatória e os seus componentes seriam colocados nas lojas.
Cada item terá um rótulo de identificação, e de lá seriam retirados para equipar o carro pelos técnicos. Williams produziu três conjuntos de colunas e as modificações foram executados imediatamente após 10 de março, para estar em tempo para o Grande Prêmio do Brasil.
Todos o fabrico estava contido na fábrica Williams.
A estratégia de defesa era mostrar que as modificações coluna de direcção não tinha sido feita de forma imprudente ou apressada e que a coluna de direcção Senna era o mesmo que Hill. Testemunho Pilcher apoiou isso.
Maurizio Passarini, em seguida, questionou Pilcher sobre as datas das modificações e dos materiais utilizados.
Pilcher testemunhou que pelo menos 2-3 dias foram necessárias para esse tipo de modificação.
As peças foram usinadas a partir de dois tipos de aço compatível, T45 e EN14.
Outras testemunhas foram Max Williams Nightingale, responsável pela aerodinâmica e direção hidráulica. Williams utilizada pela primeira vez o sistema de direcção assistida na temporada 1994.
Ele (Nightingale) foi questionado sobre os testes realizados após o incidente Senna com respeito à direcção e suspensão.
Nightingale disse: Patrick Head tinha pedido para os testes a serem realizados.Nossos dados se baseou nos altos picos de telemetria Senna, que foram, provavelmente, devido a colisões na pista. Estes são incompatíveis com uma pausa de outra forma eles teriam reiniciado. Como medida de precaução a direção hidráulica foi desativada em carro de Hill depois de acidente de Senna.
O testemunho de Simon Wells, responsável pelos ensaios hidráulicos, seguido.
Wells declarou que não tinha encontrado qualquer sinal de estresse no volante do carro de Damon Hill, mas ele não tinha realizado um teste.
Passarini, em seguida, acusado Wells "de ser um técnico que realizou um exame que ele é incapaz de realizar."
Não houve confirmação do relatório contido no programa de TV "Trial Senna: The Black Hole" e transmissão em 24 de junho pelo canal de televisão italiano Italia 1.
O programa afirmou: Um misterioso Mr. X (presume-se que um engenheiro francês) saberia a verdade sobre o acidente em que Ayrton Senna morreu.
Maurizio Passarini faria nenhum comentário quando questionado sobre esta notícia, e os advogados de Williams disseram que não tinham conhecimento do programa.
Roberto Causo, o advogado da FIA era mais próxima dizendo que o engenheiro francês só são transportados a caixa de Imola para Paris.
Datas para as próximas audições foram alteradas da seguinte forma:
A sessão de 30 de junho seja cancelada, a próxima sessão será em 3 de julho.
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Engenheiros Williams depor

1997 04 de julho
Na quinta-feira 03 de julho, no primeiro destes semanas Senna audiências de julgamento de homicídio, os engenheiros da Williams, Gary Woodward e Richard Stanford testemunha de defesa. Alegaram que o acidente em que Ayrton Senna morreu não foi causado por falha de coluna de direção.
Gary Woodward, que foi responsável pela a mecânica anterior do carro de Senna e, portanto, a coluna de direção, testemunhou que a coluna em Senna Williams-Renault foi cuidadosamente verificada antes da corrida.
Woodward disse: Depois de cada GP os carros são submetidos a uma fenda de teste, utilizando-se os líquidos penetrantes para identificar quaisquer fracturas nas suspensões ou colunas de direcção.
As colunas de direção são substituídos a meio da época. Os testes realizados após o GP do Japão não encontrou defeitos no carro de Senna.
Nesse ponto, Maurizio Passarini perguntou se ele estava ciente das modificações feitas para a coluna de direcção e Senna Woodward respondeu: alterações de coluna de direção, que cumpriu com as regras, foram feitas para o carro de Senna.Todos os três carros sofreu as mesmas modificações antes da corrida no Brasil.
Simon Scoins, a Williams engenheiro eletrônico responsável pela descarga de telemetria, admitiu que havia tomado a Williams caixa preta do carro de Senna após o acidente.
Scoins disse: Eu fiquei chocado quando levantei a tampa do material do carro de Senna. O registo dos dados de Williams estava acima da caixa de velocidades, 180 centímetros a partir da sua posição natural. Três dos quatro conectores foram desconectado ou danificado, levei-o para a garagem, onde eu tentei conectá-lo.Era inútil. Eu tentei inserir o cartão de carneiro, mas sem sucesso. Não tenho conhecimento do gravador de dados de Renault.
Composite materiais especialista Brian O'Rourke, um membro de longa data da equipe Williams, declarou: Como a roda dianteira direita do carro de Senna bateu no muro, a violência do impacto causou uma torção na coluna de direção, fazendo-a quebrar.

Oscilações estranhas

Na sexta-feira 04 de julho Maurizio Passarini introduziu as imagens de vídeo avançadas Betacam.
Estas imagens foram tiradas da câmera do Senna no carro e de acordo com as anomalias de acusação mostram sobre coluna de direcção do Senna.
Dois pontos fixos foram mostrados localizado na roda de Senna direcção: um botão amarelo e uma marca de V, o primeiro com um raio de 83 milímetros distante do centro da roda de direcção, a segunda de 55 milímetros.
Arcos relativa mostrou a mudança dos pontos indicados com referência a dois momentos da corrida, o período atrás do safety car ea primeira volta da corrida foi reiniciada.
Então, Passarini produziu um novo vídeo sobre a prova. A circunferência traçada a partir do botão amarela foi em relação aos movimentos do chassis, ao passo que apenas antes da quebra do botão amarelo reduz o nível do V, que é uma deflexão de 28 milímetros.
Dominioni introduziu um vídeo trazido da fábrica: a direção do carro de Senna mostrou que tinha uma flexibilidade de 15mm.
Forghieri explodiu: Qualquer piloto teria se recusado a conduzir com direcção em que condição.
A sessão de julgamento está prevista para 9 de julho.
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Senna não poderia ter sobrevivido

1997 09 de julho
No julgamento Senna última audiência antes das férias do Verão era a guerra no tribunal entre a promotoria e os advogados Imola pista de defesa.
Testemunhas foram Roberto Nosetto e Professor Antonio Dal Monte, Ministério Público, pois o circuito Minelli, Marchionna, Saliti (secretário-geral do CSAI) e Muscioni (inspetor e membro de segurança para o FIA).
Roberto Causo, advogado de defesa para o delegado Roland Bruynseraede FIA ​​(presente no tribunal pela primeira vez), atacaram as condições no que diz respeito à área de run-off de concreto ea rota de fuga da pista no momento do acidente.
Nosetto, que em '80 a '89 foi diretor de Santerno (a empresa responsável para o circuito), explicou:
Havia duas regras, que do CSAI de 62 e um sistema internacional que tinha evoluído com o tempo. O muro de Tamburello em que Ayrton Senna caiu conheceu o padrão. Foi construída de cimento resiliente, feita para absorver qualquer impacto a um ângulo não superior a 30 graus. Impacto de Senna tinha 22 graus.
Em 1989, quando ele (Nosetto) terminado a sua administração, para a parte traseira da fronteira grama, uma camada de cimento curso de largura foi construída medindo 9-13 metros. Esta área foi para permitir manobras de emergência.
A promotoria, então, pediu Nosetto sobre a maneira em que Senna Williams-Renault saiu da pista: Saindo do circuito da Williams voou, no sentido de que que as rodas dianteiras subia e descia deixando marcas de pneus que poderiam ser vistos. Em seguida, ele atravessou as áreas de grama / cimento, com uma distância quebra de 38,5 metros, que aconteceram em 0.6 segundos.
Na pista a desaceleração foi de 4 G, na grama / cimento de 0,8 G.
Advogado Roberto Landi, em seguida, interveio dizendo:
A palavra 'voaram' é enganosa. É melhor dizer "uma ligeira elevação".
Professor Dal Monte, declarou: A Williams perdeu a aderência ao pavimento. O gradiente médio da pista, então era 3,1%, a média do ombro de escape 2,1%. Na Tamburello não era uma forma de fuga conforme indicado pelos regulamentos.Não houve espaço suficiente para reduzir a velocidade do carro.
Nosetto disse: A área de escape deveria ter tido a mesma inclinação da pista.Pode haver alguns ondulações desde que a linha ideal de continuação faixa foi consistente, sem gradientes, e com um raio máximo de 50 metros.
Em seguida, os advogados de defesa para o circuito de Imola produziu um CD, com base nos dados de telemetria, cheio de diagramas com o qual Giavotto reconstruídos os tempos reais e óptima de ruptura.
De acordo com esta apresentação Senna bateu no muro a 188 kmh contra a 216 kmh calculado pelos peritos para a acusação.
Em condições ideais Senna teria caído a 167 kmh, contra a 140 kmh estimado pela promotoria.
Mas em ambos os casos, a roda dianteira direita do carro de Senna teria se soltou, batendo a cabeça no mesmo ponto, e com força suficiente para matar.
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1997 1 setembro - 3 outubro: NewSfile # 7


Alboreto: Senna sabia do problema

1997 16 de setembro
O julgamento sobre a morte de Ayrton Senna em Ímola, reabriu hoje, quando o promotor-chefe Maurizio Passarini lembrou de um ex-Testemunha - Michele Alboreto, ex-piloto de Fórmula Um.
Em uma audiência anterior em mar 17, 1997 Alboreto tinha dito, depois de ver um vídeo VHS do acidente, que sentiu uma falha mecânica foi a causa da falha Senna para negociar a curva Tamburello. Ele disse aos repórteres: "Espero que este estudo nos ajuda a entender o que aconteceu com Senna, porque ele ainda não está claro."
Hoje no tribunal Alboreto novamente disse magistrado Antonio Costanzo "Você não sair em que curva (Tamburello) a menos que haja uma falha mecânica."
Ele também afirmou que em circuitos como Ímola, as tensões e deformações submetidos na coluna de direção poderia causar flexão - ". Na ordem de dois ou três milímetros"

Defender a memória de Senna

Senna já havia percebido que algo estava errado na curva anterior, Alboreto alegou, porque ele levantou o pé dentro e fora do acelerador.
Mais tarde, ele disse aos repórteres: "Eu estou ainda mais convencido de que era um problema técnico que causou Senna a falhar agora vi o vídeo."
"Há uma fita que mostra o movimento de flexão do volante foi de duas a três centímetros. N volante move alguns centímetros.
"Se o Tribunal aceitar este filme como evidência de que vai provar que algo estava errado com o carro de Senna.
"Espero que este julgamento vai sair em defesa de um homem, um grande piloto, que já não é connosco.
"Pouco depois de sua morte, ouvi histórias ridículas - que o acidente foi causado por desmaio ou Ayrton, porque ele estava pensando sobre sua noiva.
"Senna merece o reconhecimento de que ele não era o culpado por sua própria morte. Eu não quero ver ninguém ir para a prisão, mas a sua memória deve ser protegido e acho que é irritante quando as pessoas tentam defender posições que são indefensáveis."

Coulthard: o movimento normal da direcção

Agindo para Frank Williams e Patrick Head, advogado Oreste Dominioni pediu um testemunho de David Coulthard, que no momento da morte de Senna foi um piloto de testes da equipe Williams.
Coulthard deu uma declaração por escrito dizendo que a quantidade de movimento visto no volante do carro de Senna era normal.
Coulthard declaração está em contradição direta ao que é dado por Alboreto.
Alboreto disse aos repórteres: "Coulthard tem a perspectiva de uma longa carreira na Fórmula Um".
As acusações de homicídio ter sido interposto contra seis homens, incluindo Williams proprietário da equipe Frank Williams, projetista-chefe Adrian Newey e Patrick Head, diretor técnico.
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Senna julgamento cronograma

1997 16 de setembro
As datas para as próximas sessões de julgamento são 22 de setembro, 23 e 03 de outubro.
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Alboreto contra Coulthard

1997 17 de setembro
David Coulthard, ex-test driver para Williams em 1994, foi convidado a assistir ao julgamento Senna em 22 de setembro. Coulthard tinha sido devido a comparecer na audiência de ontem, 16 de setembro, mas não compareceu.
Advogado Williams Oreste Dominioni que manteve como Coulthard não estaria disponível até o final da temporada de F1 a sua declaração por escrito, deve ser aceito.
Maurizio Passarini afirmou que, como Coulthard reside em Mônaco, próxima ele não deve ter um problema com viajando 400 km para assistir ao julgamento. No entanto, se a deposição escrito Coulthard acrescentou mais nada a que já oferecida pela defesa, então não deve ser admitido.
Dominioni exige o exame de tanto Coulthard e Alboreto como eles estão em conflito direto sobre o movimento mostrado na roda Senna direcção.
Testemunho Alboreto, que era muito direta e apaixonada, afirmou que o movimento é permitido, considerando-se a torção infligida pelos braços do condutor e da composição do material. Oscilação pode depender da distância a partir do suporte, mas apenas por 2-3 milímetros, e não por alguns centímetros.Ele acrescentou que essa opinião foi formada a partir de seus muitos anos de experiência do circuito de Imola e outros ao redor do mundo.
Coulthard apóia a teoria de Williams que o movimento visto no vídeo Betamax era magistrado perfeitamente normal.The, Antonio Costanzo, aceitou o testemunho de Coulthard, mas apenas com a ressalva de que ele aparece em pessoa.
Fora do tribunal Alboreto disse que estava convencido de que acidente do Senna foi causado por falha mecânica e não erro de driver. Ele afirmou que estava semi-aposentado e esse fato permitiu que ele a falar livremente.
Ele acrescentou: As pessoas envolvidas na F1 não quer ser considerado hostil para com o meio ambiente. Ninguém vai ir para a prisão por isso, e é lógico que como todo o esporte envolve riscos dificilmente evitável. Mas este julgamento é obrigado a, pelo menos, defender a memória de dois pilotos, eu falo também de Ratzenberger, eles não podem se defender. Incomoda-me que em todas essas pessoas estão defendendo posições que são indefensáveis.
O promotor-chefe, em seguida, encenou um longo duelo dialético com os advogados de defesa de Williams, engenheiros e Gutilla Mike, na simulação elaborada por Williams, que tentou provar que o comportamento do carro de Senna era a do simulador.
Passarini usando as imagens da câmera de Senna no carro para provar que Senna dirigiu para a direita, recordou o famoso botão amarelo no volante. Outro especialista Williams, Vitali, disse que os movimentos não eram visíveis circulatório apenas como ditada pela força da torção.
Finalmente Stirano mostrou um vídeo produzido em laboratório, utilizando um carro de 1994 tomadas de museu das equipes F1. O filme, que teve um motorista ao volante simulando os mesmos movimentos como os feitos durante uma corrida, de acordo com a defesa, mostrou uma reconstrução das oscilações de roda Senna de direcção antes do acidente, com o botão amarelo que se movia em compatível elástico forma favorável aos materiais utilizados eo esforço imposto a partir do driver.
No entanto, o filme não impressionou Maurizio Passarini:
"O filme mostra hoje tem o mesmo valor que o réu que diz" Eu não estava naquele lugar naquela noite ", disse o procurador da República." Continua a ser o comentário de um réu. "
A declaração por escrito por Coulthard disse que o volante do McLaren que ele dirigiu em 1996 se comportou da mesma forma.
A próxima audiência será em 22 de setembro com o testemunho de David Coulthard (se ele atende) e outros consultores.
Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey são tudo programado para aparecer em 3 de outubro.
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Nem as reações de Senna

1997 23 de setembro
O tribunal convocado Segunda-feira 22 de Setembro, para uma sessão da tarde que foi dedicado ao contador-exame da Williams computador simulação mostrada em 16 de setembro.
Maurizio Passarini introduzido Professor Fanghella, da Universidade de Gênova, a questionar engenheiro Williams Diego Minen.
Professor Fanghella disse: Os meus gráficos mostraram que, quando sobrepondo os vestígios do telemetria real para as da simulação houve uma diferença temporal de 1,5 segundos. Quanto Tamburello, as respostas no sim não se relacionam com os de Senna.
Ao comparar os dois gráficos havia discrepâncias de 25% a 50% e, em alguns casos 100%. A simulação captura somente o curso do veículo, e não as correções feitas pelo condutor. O volante não está em relação com o ângulo do volante no programa.
Minen respondeu: A relação entre a trajetória de direção eo volante não é comparável devido à superfície da pista instável. Um fenômeno que ocorreu apenas uma vez mas que, para Williams, é a razão que Senna saiu da pista. A diferença temporal na simulação real de telemetria é de 1,2 segundos e isso não é relevante. É possível quantificar o ângulo da direcção do condutor, olhando para o botão amarelo no volante.

Os oficiais da trilha

Na terça-feira 23 de setembro Federico Bendinelli e Roland Bruynseraede foram questionados. Bendinelli é o diretor de Sagis da empresa que administra o circuito de Imola, Bruynseraede era o presente delegado da FIA em Ímola, em 1 de maio, o dia Ayrton Senna perdeu a vida. Georgio Poggi, gerente de circuito, não estava bem o suficiente para participar.
Estado promotor Maurizio Passarini, mantém acidente do Senna foi inicialmente causada por uma falha de coluna de direção, a causa secundária sendo sua incapacidade de frenagem suficiente, isso foi causado pela saliência da pista - que proibia as rodas do carro de agarrar a superfície.
O primeiro testemunho veio de Bruynseraede que concedeu a licença para o circuito de Imola em 1994. Ele afirmou que ele havia feito uma inspeção da pista de dois meses antes da corrida, e os responsáveis ​​pelo circuito sempre observado quaisquer exigências feitas para melhorar a segurança - o que a FIA pode fazer depois de cada GP - para o ano seguinte.
A inspeção última faixa foi feita na quarta-feira anterior à corrida e nada foi encontrado para causar preocupação. A FIA nunca havia exigido alterações Tamburello e eu nunca tinha recebido queixas dos motoristas em relação a essa parte da pista. Ele acrescentou que em qualquer caso, ele não tinha sido envolvido nos procedimentos burocráticos pelos quais o circuito de Imola obteve sua licença da FIA.
Testemunho Bendinelli seguiu, ele afirmou que o circuito de Imola tinha sido modificado, mas todas as alterações foram realizadas com a aprovação da FIA.
Ele disse que a FIA nunca tinha encontrado a falha com o ângulo na borda da pista nem antes nem depois do acidente de Senna. Acrescentando que a Imola e muitos outros circuitos haviam modificado seus layouts depois de 1994 após uma série de acidentes.
"Situações críticas foram sendo criado para os carros", afirmou Bendinelli, "muito provavelmente por causa da abolição da suspensão ativa. 
"A FIA tomou medidas correctivas com as alterações dos circuitos, especialmente os mais rápidos e também para os carros."
A FIA considerou que motoristas estavam confiando demais em computadores e, portanto, o elemento humano foi sendo perdida a partir do esporte.
Senna saudou a abolição da suspensão ativa e foi um dos seus maiores opositores.
Em 14 anos que havia recebido apenas uma solicitação para alterar o circuito. Isto veio de Alain Prost, que em 1989 estava atuando como representante dos motoristas. Prost solicitou que um ponto de grama em Tamburello ser cimentada sobre para que os condutores de freio mais rapidamente e dar mais controle que eles deveriam sair da pista naquele ponto. As modificações exigidas pela FIA eram de disposição comum e não apenas visando o circuito de Imola.
Bendinelli advogado, Roberto Landi, pediu ao seu cliente sobre as modificações Tamburello.
"Tamburello agora é diferente para anteriormente," Bendinelli concluiu "mas a inclinação da via com a área de escoamento é a mesma que antes da alteração."No Sagis Entretanto ficou três validações da FIA.
Maurizio Passarini fez um movimento contra a equipe Williams, visando a declaração escrita dada por David Coulthard.
Coulthard disse que não pode participar no processo de avaliação até a temporada atual da Fórmula Um é completado em 26 de outubro.
Passarini disse na terça-feira que a menos que Coulthard está presente na sessão de julgamento a ser realizada em 28 de outubro, sua declaração não deve ser admitida como prova.
O julgamento será retomado 03 de outubro com Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey no atendimento.
Em 28 de outubro Couthard é esperado para depor e 31 de outubro deve trazer declarações finais Maurizio Passarini de.
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Williams: Não há lugar na pousada

1997 03 de outubro
Levou apenas cinco minutos para juiz Antonio Costanzo para adiar a sessão de hoje do julgamento Senna após Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey não compareceu.
Os advogados que representam a Williams 3 sustentou que devido a uma feira de cerâmica a ser realizada em Bolonha, todos os quartos do hotel na área de Imola foram totalmente reservado. Posteriormente, os seus clientes tinham encontrado na impossibilidade de assegurar alojamento.
O julgamento está marcado para retomar em 28 de outubro com David Coulthard programada para depor.
Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey deve aparecer agora em 29 de outubro.

Provisórias datas de ensaios

As negociações entre as partes interessadas levou mais de duas horas antes provisórias datas de ensaios futuros foram acordados.
Em 7 de novembro Maurizio Passarini começará resumindo o caso para a promotoria.
Outras sessões agendadas, principalmente para a defesa, são:
10-11 novembro - 12, 14-17 - 18 e 21.
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1997 4 outubro - 29 outubro: NewSfile # 8


Senna julgamento: Cabeça e Newey silêncio

1997 29 de outubro
Na audiência de hoje do julgamento da morte Senna tanto Patrick Head e Adrian Newey exercido seus direitos de não responder perguntas, mas optou por apresentar declarações escritas ao tribunal em uma data posterior. Os processos foram, então, suspensa aguardando a chegada de Frank Williams.

Williams: Dúvidas sobre direção

Chegando tarde para esta manhã da sessão Frank Williams foi questionado pelo procurador da República, Maurizio Passarini, sobre as equipes Williams próprias investigações internas.
Williams disse: "Estávamos à procura de fato, tanto quanto possível e estavam ansiosos para ver como imagens de televisão tanto quanto podíamos."
"Nós, como uma empresa formada a opinião de que a coluna de direcção não quebrar. Esta decisão foi tomada após examinar as leituras da telemetria e também um monte de simulações."
Williams passou a dizer que a equipe tinha considerado várias explicações, mas ele não oferece uma teoria para a causa do acidente de Ayrton Senna. Ele se lembrava que as alterações foram feitas para a coluna de direcção após 1 de maio.
"Eu me lembro que todos os carros restantes foram verificados e foi OK. Mesmo assim, decidimos alterar as colunas e fabricar versões diferentes para remover qualquer dúvida sobre a integridade."
Perguntado se ele tinha alguma dúvida sobre direção Senna coluna Williams respondeu: "Absolutamente Tivemos dúvidas, é por isso que estamos aqui hoje, tentando descobrir o que aconteceu.".

As modificações feitas

Maurizio Passarini, em seguida, questionado sobre o porquê de Williams as modificações foram feitas para a coluna de direcção do Senna.
"Ayrton queria mais espaço na cabine e foi decidido mudar isso. Quando foi decidido, eu não me lembro. Não teria havido comunicação com todas as pessoas relevantes.
"Eu não posso ser precisa ou específica, porque eu não sigo e nunca ter feito, todas as operações em uma base diária."
Williams disse que não sabia quem era responsável por fazer as mudanças só que muitas pessoas foram envolvidas.
"Senna fez três ou quatro páginas de recomendações para fazer o carro ir mais rápido depois de cada sessão de treinos. Lembro-me que ele não estava feliz com a quantidade de espaço, e havia também muitas outras coisas que ele quis mudar.
"Ele também queria um volante muito grande, era uma de suas marcas registradas", disse ele.
Williams disse que não era pessoalmente ciente de que mudanças foram feitas até depois da corrida.
Passarini oferecido um juízo sobre a opinião de Senna do carro que Williams rejeitou dizendo: ". O motorista não disse que ele não poderia dirigir o carro, mas sim que ele gostaria de mais espaço, assim ele seria menos cansado na segunda metade da corrida"

Fadiga do metal

A tentativa de pressionar Williams Passarini ainda trouxe o fato de que seu (Williams) equipes de especialistas próprios tinham descoberto mais de 40 por cento fadiga do metal na coluna de direcção do Senna.
Williams acrescentou: "Mas eu estou certo de que o avião cheguei ontem tinha rachaduras na mesma."
Empurrado ainda mais com relação a qualquer ação que ele teria tido se tivesse conhecido sobre a extensão da fadiga do metal na coluna de Senna, Frank Williams, reafirmou que ele não era responsável pelas questões técnicas.
No início do julgamento Senna em 20 de fevereiro 1997 advogados Adrian Newey tinha argumentado que, como seu cliente havia sido entrevistado anteriormente como testemunha não como réu, a maior parte do processo contra ele deve ser julgado improcedente. Este fundamento foi reiterada novamente hoje.
Falando a repórteres mais tarde, Williams disse: "Nós provavelmente nunca saberemos o que aconteceu Mas eu deixei claro no tribunal hoje que nós pensamos que o carro provavelmente saiu da estrada e não sofreu uma falha coluna de direcção.".

Coulthard: oscilações normais de direção

Ontem, 28 de outubro, David Coulthard, ex-teste piloto da equipe Williams em 1994, deu provas. Coulthard declarou que o movimento mostrado pela direcção Senna coluna / roda era perfeitamente aceitável.
Ele afirmou que, em 1994: Foi normal para a coluna Williams direção para mover para cima e para baixo e à esquerda e à direita por alguns centímetros, e para as mãos do motorista para esfregar contra o cockpit. À medida que o volante foi construído em fibra de carbono, também seria flectir. Foram feitas alterações aos regulamentos e este ano os volantes dobráveis ​​são muito mais duras.
Passarini perguntou Coulthard se ele sabia o quanto jogar lá estava na coluna de direção, independentemente do volante.
Coulthard respondeu: Não, eu nunca fiz esse teste, porque eu nunca dirigiu um carro sem volante ".
Um vídeo exibido no tribunal caracterizado Coulthard sentado em um carro parado F1 Williams mostrando o movimento do volante. Michele Alboreto, que já testemunhou, disse que a quantidade de jogo mostrado no carro de Senna era anormal.
Hoje Alboreto voltou a afirmar que ele nunca tinha experimentado antes que o comportamento de um volante.
A sessão do tribunal próximo está atualmente agendada para 7 de novembro.
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1997 30 outubro - 28 novembro: NewSfile # 9


Senna julgamento: A contagem regressiva

Em 01 de maio de 1994 Ayrton Senna liderava o GP de San Marino, quando de repente o carro virou inexplicavelmente fora da pista. A Williams-Renault atravessou tanto a grama e concreto run-off tiras antes de finalmente impacto com o muro de concreto na curva Tamburello.
Geralmente reconhecido como o maior piloto de corrida de todos os temposAyrton Senna já estava morto.
Relatórios de autópsia declarou que um pedaço de suspensão dianteira da Williams, quebrados durante o impacto com a parede, causou um golpe fatal para testa Senna. A peça nunca foi oficialmente identificado.
Lei italiana exigiu uma investigação oficial sobre a causa do acidente fatal de Senna. O mundo esperou. Em 1996, as acusações foram finalmente movida contra seis pessoas pelo departamento de justiça italiana.
Estado promotor Maurizio Passarini, sustentou que uma substandard modificação havia sido feita na coluna de direcção em Williams de Senna. A coluna, em seguida, sofria de fadiga do metal provocada pela má obra. Este suspeitomodificação finalmente levou a um fracasso total da coluna de direcção do Senna que ele entrou na Tamburello a mais de 190 mph.
Incapaz de dirigir devido a um volante inútil e incapaz de frenagem suficiente devido ao desenho das superfícies de pista, a extremidade da pista de agir como uma rampa de lançamento, até Senna habilidades não poderia salvá-lo de, o que provou ser, um impacto fatal com a parede Tamburello.
Passarini fez acusações contra Frank Williams, chefe da equipe Williams. Patrick Head, diretor técnico Williams. Adrian Newey, projetista-chefe Williams.Federico Bendinelli, diretor da Sagis, a empresa que realizou a corrida de Imola.O representante da FIA na corrida, Roland Bruynseraede, e circuito gerente Georgio Poggi.
O julgamento começou Senna em 20 de fevereiro de 1997.
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Senna não culpado

1997 7 de novembro
No dia em que anunciou fixação F1 corrida alegações na imprensa mundial contra a Williams e McLaren equipes, Maurizio Passarini, após nove meses de uma acção judicial sobre a morte de Ayrton Senna, deu a sua declaração de encerramento ao tribunal em Imola.
O procurador da República começou com uma recordação dos acontecimentos que levaram ao acidente fatal, mais uma vez focando as alterações de coluna de direção feitas por Williams. Ele se referiu aos acontecimentos do fim de semana que "Imola" trágica, a morte durante a qualificação de Roland Ratzenberger, o acidente inicial, no início, a implantação do safety car e reiniciar a corrida.
Passarini disse que o erro condutor deve ser excluída. Duas investigações de laboratórios independentes chegaram às mesmas conclusões. A coluna de direcção apresentavam sinais de fadiga de 3/4 da circunferência e para 40% da secção.
Foi feita referência ao depoimento prestado por testemunha de defesa piloto da McLaren David Coulthard em relação à normalidade do 2cm de oscilaçõesmostradas na coluna a Williams direcção.
Quase certamente, com vista a pôr em causa os comentários feitos anteriormente por Frank Williams, Passarini fez questão de destacar o fato de que após o reinício da corrida, Senna clock que viria a ser a terceira volta mais rápida da corrida.
Em março de Stefano Stefanini, o chefe de acidente de Bolonha tráfego unidade, declarou que Senna com um totalmente carregado carro clock 24.887sec 1min, apenas dois pilotos melhorou - e que estava no final da corrida.
Na semana passada, depois de sua aparição no tribunal, Frank Williams especulou que uma perda de pressão dos pneus, devido ao resfriamento dos pneus, enquanto seguindo o carro de segurança, poderia ter causado a perda de Senna de controle.
Passarini também introduziu a evidência de multi-média mostrando o comportamento do carro, a informação de telemetria e últimos instantes Senna ao volante.

O mistério 'caixa preta'

O procurador do estado também deixou claro que estava descontente com alguns aspectos da defesa, por exemplo, o conteúdo da caixa preta gravador de dados que foi instalado em Senna Williams-Renault. Esta caixa foi dito ter sido esmagada durante o acidente e, portanto, a informação vital que continha, estava perdido.
Em março de Fabrizio Nosco, o engenheiro que removeu as duas caixas-pretasdo carro de Senna após o acidente, testemunhou que "para além de alguns arranhões ambas as caixas parecia estar intacta."
Passarini disse que os dados de Senna gravador continha 20 chips de memória, mas apenas dois foram danificados. Os dois sendo aqueles cujos dados teria sido mantida mesmo quando a fonte de alimentação defeituosa.
"Deve ser uma coincidência, mas faz você se perguntar se alguém era muito ciumento sobre o seu conteúdo", disse ele.

F1, mentiras e videotape

Em uma surpresa mover o procurador da República anunciou que alguns funcionários da Formula One Constructors Association (FOCA), devem ser investigados sobre alegadas falsos testemunhos. A investigação será feita pelo escritório do advogado, em Bolonha.
Passarini foi, no passado, comentou sobre os problemas encontrados pelo Ministério Público em obter a metragem final da câmara de Senna no carro. Ele alegou que as respostas dadas pelos funcionários FOCA foram 'desconcertante ou simplesmente cômico, se não fosse trágico. "
Bernie Ecclestone, em um momento pensado para ser chamado como testemunha, não está diretamente ligada a esta investigação.
Passarini indicou no entanto que as cartas recebidas pelas autoridades legais de Ecclestone será examinado para ver se havia um caso separado para responder.
Isto poderia referem-se a película tomado a partir da câmara de Senna de bordo.A equipe Williams foram fornecidos com as imagens dentro de uma semana da morte de Senna, ao passo que demorou mais de 6 meses para escritório Passarini para obter a fita.
"Isso é típico do desdém com que o mundo de Fórmula Um tem tratado este inquérito", disse Passarini.
Outro funcionário FOCA, relações públicas executivo Francesco Longanesi Cattani, também pode enfrentar investigação.
Mais tarde Passarini disse a repórteres que os principais envolvidos foram Alan Woolard FOCA TV diretor, Eddie Baker FOCA TV e produtor Andrew James FOCA switcher de vídeo. Estes três indivíduos foram lotação do caminhão de controle em 01 de maio de 1994 e foram responsáveis ​​por trabalhar a câmera de vídeo no carro de Senna.
A fim de permitir a investigação começar, Passarini pediu para os seus testemunhos para ser encaminhado para o escritório do advogado.
Chefe da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) Max Mosley ea FOCA sustentam que o último segundo de acidente de Senna nunca foi filmado como a cobertura foi mudado para um outro carro.
Passarini sempre afirmou que a filmagem fornecida a partir de câmera de Senna no carro estava incompleto porque ele parou de nove décimos de segundo antes do impacto fatal de Senna. Ele disse que nove minutos foram gastos na sequência de Williams de Senna e, portanto, era cômico a acreditar que era "pura coincidência" que o pessoal da TV FOCA decidiu trocar tiros 0,9 segundos antes do impacto.
Ele não acreditava que os testemunhos dados pelos empregados de televisão FOCA que alegavam que o câmera do carro foi trocado de veículo Senna para a de Gerhard Berger por acaso. Um momento depois, Ayrton Senna estava morto.
O Ministério Público sustenta que a câmera ainda estava funcionando no momento do acidente e acredita que as imagens em falta teria provado seu caso: que a coluna de direção quebrou, enquanto Senna ainda estava na pista.

Quatro das seis apuradas

Em uma aparente inversão de marcha Passarini recomendado que todas as acusações contra Frank Williams, Bruynseraede Roland, Federico Bendinelli e Giorgio Poggi ser descartado.
Como ambos Frank Williams e Federico Bendinelli apenas tratado com o lado administrativo do negócio que não poderia ser responsabilizado pelo acidente que tirou a vida de Ayrton Senna, disse Passarini.
Embora as normas de segurança na Tamburello eram questionáveis, Poggi e Bruynseraede não cometeu nenhum crime. Senna não foi morto pelo impacto de seu carro com a parede Tamburello, mas porque uma parte da suspensão perfurou o capacete causando ferimentos na cabeça fatais. A questão agora é saber se, se seu carro estava viajando a uma velocidade inferior, Senna ainda teria morrido.Como esta questão está em dúvida, as acusações contra Georgio Poggi e Bruynseraede Roland deve ser descartado, declarou o procurador da República.
Além disso, um advogado, Federico Bendinelli disse mais tarde: "Eu estava convencido de que o circuito não tinha nenhuma responsabilidade pelo que aconteceu, e nem Frank Williams Sua posição era a mesma que a minha eu estava calmo e confiante desde o início..."

Cabeça e Newey culpado

Passarini disse, porém, que tanto Patrick Head e Adrian Newey deve ser condenado como ambos estavam em última instância responsável pelas alterações de design feitas para o carro de Senna. O fato de que Senna pediu modificações não reduz a responsabilidade do acusado. A recomendação foi feita de que o tribunal deve conceder um ano de pena suspensa para ambos os réus. A pena máxima é de cinco anos.
"Newey e Head desenhou as modificações da coluna de direção mal e, especialmente, não se verificar como o plano foi posto em execução", disse Passarini.
Adrian Newey deixou Williams no início deste ano para se juntar a McLaren.
É altamente improvável que o juiz presidente, Antonio Costanzo, vai contra as recomendações do Passarini, embora a lei italiana, ele é o pleno direito de fazê-lo.
Giovanni Calcaterra, um advogado mantido pela família Senna disse: "Eu não posso assumir uma posição positiva ou negativa a respeito da acusação resumindo Agora é para que a sentença dar uma resposta exaustiva como a que aconteceu com o Senna.".
As sessões do tribunal continuar com a soma total dos casos de defesa em novembro de 11-12-14-18.
As respostas do Ministério Público será ouvido em 21 de novembro.
A sessão do tribunal última é devido a ser realizada em 26 de novembro, com a decisão final previsto para meados de Dezembro.
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Defesa: declarações de fechamento

1997 19 de novembro
Terça-feira 11 de novembro marcou o início das sessões totalizando pelos advogados de defesa diferentes.
Advogado Manrico Bonetti, sobrinho do diretor de trilha Georgio Poggi, disse que, após uma longa carreira, que começou em 1973 como um inspetor de pista, Poggi deveu-se a se aposentar após a corrida de Imola em 01 de maio de 1994.Ele afirmava que era um executivo Poggi escrupuloso e havia um limite de suas responsabilidades. Pediu, portanto, para uma absolvição completa.
Na quarta-feira 12 de novembro de advogado Roland Bruynseraede do, Causo, disse que a acusação tinha uma equipe de especialistas cujas personalidades se fortemente condicionada a investigação.
Ele argumentou que se o caso da promotoria foram para ser acreditado, em seguida, a pista de Imola estava em violação dos regulamentos e teria que ser demolido e reconstruído.
Landi, representando Sagis, concluiu que Bendinelli e Poggi tiveram funções operacionais desde 1980. Em seguida, os trabalhos para o circuito, solicitou e desenhado por Nosetto, foram já aprovados e em construção. Suas atividades sempre estiveram sujeitas ao escrutínio pela FIA.

Adrian Newey

Quinta-feira 14 de novembro trouxe defesa Adrian Newey de advogados Lanzi e Stortoni em ação. Eles argumentaram que Newey não estava diretamente envolvido com as alterações da coluna de direcção do Senna.
A acusação, eles mantida, deveria ter tido em conta as ações dos dois técnicos que foram responsáveis ​​pelas modificações de direcção, nomeadamente jovens e Fisher.
Stortoni disse que a acusação considera que, apesar de Newey não havia trabalhado nas modificações diretamente ele era responsável. Mas, não há prova de que Newey ordenou que trabalho. Tanto que quando a Williams realizou uma investigação interna sobre a causa do acidente ele (Newey) nem sequer foi convidado a participar, disse ele.
O trabalho na Williams foi dividido em seções e, certamente, um coordenador existiu. Mas deve haver o princípio da confiança entre os profissionais, o principal exclui o exame pelo designer chefe.
Nossa orientação aceita o risco ligado à atividade do automobilismo, disse Stortoni.

Patrick Head

A sessão final para a defesa veio em 18 de novembro com o fechamento declarações dos advogados de Head, Dominioni e Gandossi.
Dominioni estratégia era tentar dissecar o caso da promotoria. Ele lançou seu ataque prolongado, contra assessores técnicos da promotoria, dizendo que Passarini nunca perguntou-lhes se a falta de estabilidade no carro de Senna, causada pela superfície da pista, poderia ter causado o acidente fatal.
Dominioni disse ao tribunal: "reconstrução Passarini do incidente que custou a vida de Ayrton Senna não tem base na prova, que não é procedente e os acusados ​​devem ser apuradas."
Disse que a coluna de direcção de Senna era o mesmo que Damon Hill, ambos tendo sido concebido antes do início da estação de corrida de 1994.
A partir do testemunho de Allgass, um dos especialistas da promotoria, verificou-se que ele (Allgass) não poderia dizer se uma peça construída com a segurança igual a um coeficiente de 1 poderia ter quebrado, disse Dominioni.
A fadiga na peça denunciado pelo Ministério Público deveria ter sido revelado em 350 mil ciclos (um ciclo é qualquer aplicação de ajuste que provoca o desgaste da peça), mas a coluna de direcção, inspecionado após os dois primeiros GP da temporada, tinha experimentado 27 mil ciclos, um valor claramente inferior ao limite de segurança.
A questão então é: quando e porquê, porque até o último controle de seleção com os líquidos penetrantes não havia sido destacado.
"Infelizmente, na vida existe o imprevisível, o imprevisto eo inexplicável", disse ele.
Há contradições no seio caso da promotoria, sobretudo as de Forghieri sobre as pressões dos pneus. Os peritos dizer de duas ondulações, que passam então a ser um e no final três, mas eles não mencionam a uma mais importante, no momento de 11 "24 que causou o problema com o carro de Senna, como mostrado pela telemetria.
Sob o ponto fundamental da pressão dos pneus, os peritos chamados pela promotoria basearam-se em avaliações presumíveis e os dados não reais.Goodyear discordar Forghieri. As reconstruções feitas pelo Ministério Público estão erradas. A lógica temporal e dinâmica do incidente, que começou no tempo de 11 "24 em conseqüência de uma violenta colisão na pista, provocou uma guinada do carro, e oversteer resultante como Senna tentou corrigir.
Aqui, a acusação afirmam que a coluna de direção quebrou por causa do Williams desviou para a direita, e nos 60 metros da pista Senna não tente dirigir. Não porque as rodas não reagiu à direcção, mas porque Senna com grande clareza manteve as rodas em linha reta para atingir o melhor possível travagem.
É inútil comparar os tempos da sessão de sexta-feira com os do acidente, porque as condições eram desiguais. Como câmera Senna on-board não era de rigidez fixa o filme não pode ser invocado devido a ilusões de ótica.
Alboreto acusou Coulthard de não falar a verdade sobre as oscilações da roda da Williams de direção, ele por sua vez é confiável e preconceituosa.
Peço, portanto, para a absolvição de Williams e de cabeça para que não tenham cometido qualquer crime. O incidente não ocorrerá por meio da quebra da coluna de direcção.
Dominioni disse que a causa da perda fatal de Senna de controle ainda era desconhecido. Ele reiterou a teoria dada por Frank Williams, que anteriormente havia afirmado que acidente de Ayrton Senna poderia ter sido o resultado de uma combinação de pneus frios ea superfície da pista irregular.
A resposta do Ministério Público ao resumir o caso de defesa serão ouvidas em 21 de novembro, seguido da resposta de defesa para que, em 26 de novembro.
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É quase no fim

1997 28 de novembro

Maurizio Passarini respondeu a declarações nas defesas de fechamento na penúltima sessão do julgamento Senna realizada em 21 de novembro.
O procurador da República disse ao tribunal que a curva de Tamburello, embora sujeita a alterações em 1989, ainda era um lugar muito perigoso que os carros expostos a um forte estresse mecânico. As modificações realizadas anteriormente deveria ter incluído a elevação do ombro por 30-40cm em conformidade com os regulamentos.
Passarini refutado as objecções levantadas pela defesa Williams dizendo que não era verdade que os especialistas da promotoria não tinha considerado a teoria dainstabilidade , que em 1 de cada 50 casos poderia explicar para um carro sair da pista.
Todos os aspectos da pista havia sido examinada, ele disse, e todos estavam conscientes de que a parte de baixo do carro havia sido submetido a violento contato com o solo.
O Ministério Público sustentou que a reconstrução de Williams do incidente deve ser descontado. Ele alegou que seus dados foram refutadas pela telemetria, que não mostrou que Senna, ao mesmo tempo tentando corrigir um problema de sobre-boi, tinha sob-direccionais.
Na verdade, muito pelo contrário, o que impressionou sobre o carro de Senna foi o fator que, com a diminuição da aceleração lateral, a torção aplicada à coluna de direcção chegou a zero, o que significava que Senna abandonou com a direcção.
Passarini dito que esta não era conseguir um nível óptimo de travagem no entanto, mas porque, neste ponto, a coluna de direcção quebrou. Se a coluna de direcção foi realizar normalmente, em seguida, este deveria ter sido mostrado pela telemetria.
É admissível a ter dúvidas sobre quando e onde Senna coluna de direcção foi modificado, ele disse, mas inútil dizer que a coluna de direção do carro de Hill era do mesmo padrão. Não é uma defesa válida para dizer que esta quebra é considerado um fenómeno imprevisível e que não existe uma relação causal entre o incidente ea morte do condutor.
A quebra da coluna de direcção foi a principal causa, sem que isso o carro não teria saído da pista. Por causa dos altos cargos na posse de Cabeça e Newey na Williams, não pode pretender ser isentos das responsabilidades de controle de qualidade.
Advogado Adrian Newey trouxe os trabalhos do dia para a sua conclusão argumentando que o principal ponto de sua defesa era inatacável.

A extremidade

O julgamento sobre a morte de nove meses de Ayrton Senna chegou ao fim em 26 de novembro de 1997.
Estado promotor Maurizio Passarini, mais uma vez repetiu seu pedido de Adrian Newey e Patrick Head a ser considerado culpado de homicídio culposo, tendo já retirou as acusações contra Federico Bendinelli, Giorgio Poggi, Bruynseraede Roland e Frank Williams.
Pedindo a absolvição de seus respectivos clientes, os advogados diferentes para os acusados ​​seis deram suas declarações finais.
Juiz Antonio Costanzo retirou-se para considerar o veredicto que deve ser anunciado às 13h30 GMT em 16 de dezembro de 1997.
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1997 29 novembro - 16 dezembro: NewSfile # 10


Todos os seis apuradas em Senna julgamento

1997 16 de dezembro
Juiz Antonio Costanzo hoje cancelou todos os seis réus de acusação de homicídio decorrentes da morte de Ayrton Senna. Equipes dos réus legais foram satisfeitos, sorrindo e dando socos no ar em comemoração.
Este anúncio indica que o juiz ignorou as recomendações feitas pelo procurador da República, Maurizio Passarini, que no início do mês passado havia pedido um ano de penas suspensas sejam atribuídas a ambos Patrick Head e Adrian Newey.
A razão para a decisão do juiz será publicado em 90 dias.
Nenhum dos réus estavam presentes no tribunal hoje, a lei italiana não obrigá-los a comparecer à audiência.
Peter Goodman, um advogado para a equipe Williams, disse:
"Tivemos uma boa audição, todos os fatos saiu e eu tenho certeza que o veredicto direito foi atingido."
Falando a jornalistas, o advogado Roland Bruynseraede, Roberto Causo, disse:
"Com este veredicto, o juiz reconheceu que a Fórmula Um é um esporte extremamente perigoso."
Giovanni Carcaterra, representante para a família Senna, disse:
"A família Senna só queria descobrir o que realmente aconteceu, eles não estavam interessados ​​em sentenças."
Passarini disse que aguarda com expectativa a leitura do relatório do juiz dizendo:
"Eu preciso ver se o juiz determinou que o incidente foi devido à quebra da coluna de Senna direcção apesar de não haver responsabilidade criminal, ou se ele achava que a coluna não quebrar. Nesse caso, eu seria ainda mais decepcionado."
O procurador da República poderia lançar um apelo contra a decisão do Costanzo embora essa ação é considerada improvável.
Um veredicto de culpa teria começado uma reação das pessoas envolvidas no mundo da Fórmula 1. Ameaças de algumas equipes boicotam corrida de F1 na Itália foram feitas antes do início do julgamento.
A FIA divulgou um comunicado dizendo:
"A FIA notaram a decisão de hoje do tribunal de Imola, mas não vai comentar até que analisou o texto integral da decisão e estudou as suas implicações."

Williams GP tem o prazer ...

"Williams Grand Prix Engineering tem o prazer de confirmar que Frank Williams, Patrick Head e Adrian Newey foram absolvidos de todas as acusações que foram objecto do julgamento Imola.
"Nossos assessores jurídicos informam-nos que a acusação tem um direito automático de recurso. Obviamente esperamos que este assunto não será prosseguido adiante."
Ferrari team manager, Jean Todt disse:
"Eu não comentou durante o julgamento, porque eu senti que eu deveria esperar até que o veredicto, que foi bastante trabalhoso e demorado, e é, portanto, um juízo da consciência que tem que ser aceito e respeitado também."
"Não é fácil dar uma opinião sobre uma corrida de automóveis quando você sabe dos perigos e riscos envolvidos.
"Meus comentários são positivos, porque o fato é que houve um exame muito cuidadoso de todos os eventos, e por causa do resultado do julgamento."
Damon Hill acredita que a decisão do juiz vai ajudar a Formula One imagem após as recentes controvérsias.
"Eu sei que este julgamento foi suspenso por Williams e esta reivindicação expressa um sentimento sobre a sua integridade absoluta, tanto da equipe e do padrão de sua engenharia. Eu nunca tive dúvidas sobre elas."
Ken Tyrell também expressou sua satisfação com a decisão de hoje, dizendo:
"Eu, como outros chefes de equipe estou muito satisfeito que eles trouxeram o veredicto correto. A idéia de que Williams, a equipe mais bem sucedida com provavelmente o melhor carro de engenharia na Fórmula Um, teria cometido um erro era impensável.
"Eu teria sido corridas apreensivo na Itália, se essa decisão havia encontrado os culpados por homicídio culposo. Sei que na Itália, alguém tem de ser responsabilizado em caso de morte de alguém, mas é uma peculiaridade da lei e as autoridades devem olhe isso. "
Os Arquivos de S



Senna veredito do julgamento
Senna julgamento juiz Antonio Costanzo, citou o motivo da queda de Ayrton Senna no GP San Marino de 1994 para ser a quebra da coluna de direcção 'modificado' montado seu Williams-Renault FW16B.
Em um relatório de 381 páginas publicado em 15 de junho de 1998 (seis meses após o veredicto) o juiz italiano declarou que sem essa condição carro de Ayrton Senna não deixaram a pista na curva Tamburello. O promotor-chefe, Maurizio Passarini pode agora recorrer da decisão do juiz para encontrar os réus Not Guilty ".
Desde a tragédia de 01 de maio de 1994, muitas pessoas queriam saber a verdade sobre o acidente: o que realmente aconteceu? Seria "apenas um acidente de corrida" ou fez (como alguns insinuam pessoas) "Ayrton Senna contribuir para sua própria morte através de suas próprias deficiências?
Senna: Não culpado
Depois de quatro longos anos de suposição, rumor, protestos e procedimentos de investigação, o julgamento foi finalmente declarada. Durante esse tempo, relatórios detalhados da Investigação Senna pelos meios de Inglês de língua eram insignificantes, se não inexistente. Certamente o tempo chegou para todos os fatos que cercaram a morte trágica de Ayrton Senna para ser tornada pública.
Ayrton Senna da Silva foi o mais talentoso e honesto piloto de Fórmula Um do esporte provavelmente já sabe, e ele certamente merecia melhor ...
Os Sfiles a seguir contêm notícias e cobertura detalhada de todas as sessões do tribunal Senna julgamento. Eles fazem muito interessante leitura ...


Ayrton Senna notícias apelo julgamento

 

Senna acidente devido ao rompimento de direção, mas ...
O Tribunal de Cassazione hoje absolvido ex-Williams projetista-chefe Adrian Newey: não ter cometido o fato. As acusações contra Patrick Head, ex-Williams diretor técnico, foram atribuídas: extinto através prescrizione.
Os juízes devem depositar as "motivações para suas descobertas, dentro de 90 dias,
2005/05/27

 

Supremo Tribunal limpa caminho para novo julgamento Senna morte
Citando 'erros materiais' feitas pelo Tribunal de Recurso original em 1999, o Tribunal de Cassazione finalmente publicou as razões da sua decisão de 2003. Lei italiana diz que uma explicação por escrito do acórdão deve ser publicado antes de uma data pode ser definida para uma nova audiência.
2004/04/01

Julgamento Senna: Recurso tombados!
Presidida por Francesco Mario Agnoli, o Tribunal de Cassazione na Itália hoje anulou o veredicto anterior de "não culpado" atribuído a Patrick Head, diretor técnico Williams, Adrian Newey e, o ex-projetista-chefe Williams. A decisão dos juízes foi parcialmente baseada na interpretação do artigo 530 ° do Código Penal italiano, veja abaixo para mais detalhes.
Embora uma data para a nova audiência não foi definido que provavelmente ocorrerá no final deste ano. A acusação será representada pelo Procurador-Geral Adjunto Rinaldo Rossini, enquanto Roberto Causo deverá continuar seu papel como advogado de defesa de Cabeça e Newey.
Ambos de cabeça e Newey sempre negaram a responsabilidade pelas circunstâncias que cercaram a morte de Ayrton Senna.
Veja aqui para mais informações
2003/01/27

Recurso absolve Cabeça e Newey
Em 22 de novembro de 1999, o Tribunal de Recurso de Bolonha absolveu Patrick Head e Adrian Newey de todas as acusações a respeito da morte de Ayrton Senna da Silva.
Sua decisão foi baseada no segundo parágrafo do artigo 530 do código penal italiano: "Quando não houver mais evidências são apresentadas durante uma sessão de Recurso, e quando a primeira sessão tenha celebrado com a absolvição plena, a acusação tem de ser declarada como" não- existente ou o fato de não subsistir ".
A defesa aparentemente utilizou o conhecimento que a acusação não teria nenhuma chance de apresentar novos elementos de prova:
Não há mais dados estava disponível a partir da Black Box retirado FW16 de Senna. Esta "caixa" foi presumido danificado no acidente, embora a evidência experimental foi dada ao contrário.
Não disponibilidade dos desaparecidos 1,6 segundos de vídeo tomadas de câmera de Senna on-board. Estas imagens teriam mostrado reação de Ayrton para a direcção antes do impacto com o muro de concreto na Tamburello.
Os advogados de Williams defesa argumentou que acidente do Senna foi causado por uma série de acontecimentos imprevisíveis e não por uma coluna de direção quebrada.
Na sua opinião, o acidente foi causado por Senna na curva Tamburello se aproximando em uma posição diferente e bater uma série de colisões na superfície da pista.
Este "inchaço" teoria tinha sido fortemente contestado no julgamento por diversos especialistas.
Procurador Rosini disse que irá rever as motivações deste veredicto antes de pedir a intervenção do Tribunal cassazione.
As motivações vai ser lançado oficialmente dentro de 90 dias.

Recurso Senna: set data!
O recurso interposto em 1998, por Estado-Ministério Público, Maurizio Passarini, contra a sua absolvição pelo juiz Antonio Costanzo de Patrick Head, diretor técnico Williams, Adrian Newey e, ex-Williams projetista-chefe, é para ser ouvido em Bolonha em 19 de Novembro de 1999. Ainda não se sabe se novas provas serão apresentadas.
Frank Williams pediu à Justiça italiana para ser incluído nesta ação. Seu objetivo é obter a absolvição total para a equipe Williams a respeito da causa do acidente fatal de Ayrton Senna.
1999/07/06

Veredito do julgamento: Recurso apresentado
O promotor-chefe, Maurizio Passarini, apresentou um recurso contra a decisão da juíza Antonio Costanzo para absolver dois dos acusados ​​no julgamento Senna, ou seja, Patrick Head, diretor técnico da Williams GP e Adrian Newey, ex-projetista-chefe Williams.
Era opinião Passarini de que Cabeça e Newey foram, em última análise responsável pela má concepção e de fabricação das modificações de coluna de direção realizadas em Ayrton Senna da Williams-Renault. Em seu discurso de encerramento (no julgamento) Passarini pediu que tanto Cabeça e Newey receber um ano penas suspensas.
Embora o juiz afirmou que - Foi a quebra da coluna de direcção modificada que causou Ayrton Senna da Williams-Renault para sair da pista na curva Tamburello - ele havia encontrado os dois réus não culpado ".
1998/10/04

Senna estratagema Imola?
1997 16 de fevereiro
O britânico Sunday Times jornal traz a manchete:
"Photo explica enigma da morte de Senna"
e uma imagem que, de acordo com o relatório de acompanhamento, foi tomada "de 600 metros antes do ponto onde Senna saiu da estrada."
O artigo começa assim: "novas evidências Surpreendente ..."
e continua a dizer que os restos pista poderia ter causado o acidente, junto com a teoria: ". Senna poderia ter desmaiado"
1997 17 fevereiro
Sagis, a empresa que administra o circuito de Imola declara a imagem a ser nada de novo e alguns 700 metros de onde Senna saiu da pista. Foi dado à magistratura italiana, imediatamente após a corrida, juntamente com imagens de vídeo.
Maurizio Passarini, procurador-chefe no julgamento de Senna, referindo-se ao artigo do Sunday Times 'diz:
"O documento fotográfico não faz diferença, mesmo admitindo que é confiável, e não passar por um milímetro a convicção do Ministério Público que identificou o estalar da coluna de direção como a causa do acidente de Senna."
1997 19 de fevereiro
A mídia brasileira identifica Peter Windsor, co-autor do artigo, para ser um amigo de Frank Williams, que havia trabalhado para a equipe Williams.
Windsor era um passageiro, quando Frank Williams teve o acidente de carro que o deixou paralisado, mas Windsor ileso.
1997 20 de fevereiro
Senna começa julgamento de homicídio.
1997 05 de março
Maurizio Passarini informa o tribunal:
"Gostaria de esclarecer que eu não atribuir qualquer significado causal para o pequeno objeto na pista."
". Um inquérito por peritos revelaram que nenhuma culpa pode ser ligado a Ayrton Senna Ele não tinha tomado nenhuma droga, ele não cometeu um erro de condução e ele não desmaiar -. Contrário aos relatos da imprensa britânica"
"Não houve nenhuma doença, porque:
Senna tentou desesperadamente parar o carro até o fim. "

Imola Senna
O início do fim
 
Imola é este detritos
Novas evidências? Aparentemente não!



http://www.ayrton-senna.com/s-files/picslib/pf2.gif
1994
Na Tamburello, na área de betão antes da parede, não havia uma marca de pontuação longo feita por uma peça de metal sendo arrastado pela força longitudinalmente.
Michael Schumacher, que estava seguindo Senna, disse após a corrida:
"Senna perdeu" e, desde então, a entender que o acidente não foi causado por falha de direção.
Keke Rosberg disse que no momento da tragédia:
"Nunca foi um lugar onde um motorista, mas só Ayrton Senna, iria ficar fora por causa de um erro."
1996
Adolpho Melchionda, um membro da equipe oficial de investigação foi citado como dizendo:
"O computador na Williams Senna, que continha os dados que precisávamos foi retirado do carro após o acidente e quebrou."
"Quando se voltou para nós, um mês depois erainútil. Cada especialista na equipa de investigaçãosabe como aconteceu o acidente, mas ninguém está falando. Alguns temem por suas vidas. "
1997
Pierluigi Martini testemunhar na quinta sessão do julgamento Senna em 12 de março, disse:
"A curva Tamburello poderia ter causado problemasapenas para um carro com problemas. "

De direção quebrada Senna
Será que esta morte do causeSenna?
Senna morte
Medida polícia italiana tráfego
Evidência
Senna Courtroom Julgamento

Senna mistério capacete amarelo

Os resultados da autópsia sobre a morte de Senna foram lidos no tribunal. O relatório confirmou Senna  Lesões Senna lesões eram compatíveis com um golpe maciço acima da sobrancelha direita. Patologista Carrado Cipolla, disse que Senna não morreu do impacto em si, mas de um "golpe na cabeça de um objeto contundente", indicando uma fotografia aparentemente mostrando uma parte da suspensão dianteira.
A imagem seguinte mostra viseira Ayrton Senna foi perfurado por alguma coisa, alguns peritos acreditam que ele foi morto quase que imediatamente. A abertura redonda mostrado na parte superior do capacete de Senna é um furo de ventilação, a ficha assumedly eliminado durante a colisão.
Capacete danificado de Senna
O golpe foi dito ter esmagado a parte frontal do cérebro Senna matando-o instantaneamente, embora seu coração e os pulmões continuou a trabalhar assistida por uma máquina de suporte de vida, que acabou por ser desligado.A hora oficial da morte de Senna foi, portanto, dado como 14,17, embora a morte cardíaca "chegou às 18h40.
Foi relatado que provavelmente parte da suspensão, com a roda ainda ligado, espetou na viseira de Senna entrar em seu crânio. A figura abaixo mostra o capacete foi certamente sujeito ao impacto forçada, mas isto ocorreu ao mesmo tempo que os danos para a viseira?
Capacete após acidente
Essa realmente causar lesão fatal de Ayrton Senna, e se assim por que não poderia testes forenses provaram a teoria?
Essa haste roda / suspensão causar a morte de Senna?



Senna acidente

Aqui vamos nós outra vez ...
A publicação irmã da revista britânica Autosport lançou sua edição de abril para um público desavisado esta semana. A capa darevista F1 Racing , publicada também na Holanda e na Alemanha, leva o splash:
"SENNA - Nova Evidência sensacional"
Dentro da revista há um 'welcome' mensagem do editor para a sua nova contratação, o empregado ex-Williams, Peter Windsor .
F1 Racing: as provas que dis -perdida
Intitulado "Lembre-se de onde você viu primeiro - A evidência que perdeu" - o artigo apresenta nada a seus leitores que já não tenha sido alardeados.
Ele representa a primeira fotografia publicada pelo britânico Sunday Times, jornal em 16 de fevereiro de 1997 (que acompanhava um artigo co-escrito por Peter Windsor), mais outro, o que nos é dito é "o próximo quadro, baleado depois de carro de Senna tinha passado por".
Qualquer explicação sobre a posição exata dos destroços possível não é um fato que o autor não identificado parece valor, para que a informação não foi incluído.
Algum tempo atrás, o fotógrafo Paul-Henri Cahier teria dito a aparente detritos foi de 5 segundos a partir do ponto em que Senna deixou a pista.
Achamos que, na realidade, de 5 segundos pode revelar-se uma subestimação.
http://www.ayrton-senna.com/s-files/picslib/picf4-1.jpg
"Benetton de Schumacher sobre a equilibrar na carroçaria de rua. Olhe cuidadosamente e você verá que ele foi achatado, sugerindo que o carro de Senna acaba de executá-lo mais ...", diz a legenda da foto.
Alguma vez foi provado que o objeto era carroçaria? Alguma vez foi provado que havia um objeto? Se assim for, tem alguém que realmente identificou o objeto e / ou a sua posição?
Por razões óbvias F1 Racing colher não é totalmente reproduzida aqui, mas sentimos "dever" de fazer as seguintes observações -
O artigo começa assim: "Para o fundo de correção da Itália recém-descoberta legal no chão julgamento Senna em movimento."
Por que dizem que é "recém-descoberto 'a' lei da terra" não é nada novo?
"O Ministério Público, Maurizio Passarini, também declarou que ele admitiria como prova uma foto tomada pelo contribuinte regular a F1 Racing, Paul-Henri Cahier."
Maurizio Passarini, ciente das fotografias desde o acidente, disse que eles eram nada de novo e não relevantes para a causa do acidente.
" F1 Racing GP consultor Peter Windsor, destacou que a cor brilhante - e localização - da carroçaria bem poderia ter causado Senna para mudar um pouco sua trajetória na Tamburello -. colocando-o em uma série de solavancos que ele teria normalmente evitados "
Bem ... No julgamento de piloto de Fórmula 1 Pierluigi Martini disse: O efeito galo era normal.
Michele Alboreto disse: mudança de Senna para a direita faz-me pensar que era uma falha mecânica. As colisões na superfície da pista de Imola eram menores e não teria forçado carro de Senna para fora da pista.
Re Williams de Senna: "E, neste ponto, lembrar que a pressão dos pneus caíram e é a temperatura da superfície do pneu baixa."
Mas eram eles? Relatórios afirmou Senna com um carro totalmente carregado com clock 1 24.887sec min na sexta volta da corrida foi reiniciada.
Apenas dois pilotos melhorou-lo - Damon Hill e Michael Schumacher e que estava no final do GP de San Marino.
A justificativa fraca?
"O mundo de F1, em parte, parecia convencido de que o artigo de Windsor, que também descobriu Senna hábito de, ocasionalmente, prendendo a respiração para a volta de abertura de uma corrida, tinha sido "colocado" pela equipe Williams, a fim de reforçar a sua defesa. "
"Totalmente falso", diz Windsor. "Comecei a pesquisar a história em agosto do ano passado, muito antes das datas dos ensaios eram conhecidos, e sempre soube que eu seria incapaz de tocar em quaisquer fontes que podem ter tido a Williams."
Teorias envolvendo "respiração" e / ou dos médiuns merece mais nenhum comentário ...
Relatos da imprensa em Junho de 1996 declarou que Maurizio Passarini foi pedindo acusação de homicídio sejam levados.
O jornal Sunday Times afirmou que quando souberam do Cahier fotos concordou em publicação.
Então, aparentemente, levou de agosto de 1996 até quatro dias antes do início do julgamento Senna em 20 de fevereiro de 1997 para contribuição Peter Windsor: "Photograph explica enigma da morte de Senna" para ser concluída ...

Senna Universidade de São Paulo

Ayrton Senna da Universidade de São Paulo
Exercícios Senna
Ayrton Senna Nuno Cobra exame
Ayrton Senna freqüentemente utilizado os serviços disponíveis no Centro de Esportes da Universidade de São Paulo, Brasil. Professor Nuno Cobra é mostrado acima medição batida de Senna coração e tempo de recuperação após o exercício.
Senna de fitness certificado de 1994
A ficha de avaliação acima pulmonar confirma excelente nível de Senna de fitness. Este exame foi realizado em 24 de março de 1994, poucos dias antes do início da temporada de corridas nova F1. Compare os valores padrão (Padrão) com Senna (Aluno).


Senna acidente

Nas semanas após o acidente de Senna, relatórios circularam na imprensa brasileira no sentido de que momentos antes do impacto das rodas do Williams dois dianteiros estavam apontando em direções diferentes, como se um tirante ou parcial suspensão tinha falhado.
Como os quadros a seguir mostram, a conclusão não é sem algum fundamento. Estas imagens foram baixadas usando o site CINECA jogador do vídeo (que oferece qualidade de imagem um pouco melhor do que o arquivo mais comumente visto mpeg) e, portanto, pode ser verificado como inalterado.
Na primeira foto, como o carro sai da pista, as rodas dianteiras parecem normais. Eles são aproximadamente o mesmo perfil e cor, o que sugere a luz está a ser reflectida de forma semelhante a partir deles, como seria de esperar.
Em imagens subsequentes, no entanto, a roda esquerda torna-se consideravelmente mais escuras e mais rodada do que a direita, como se ele está agora apontada para dentro com um ângulo extremo, enquanto o outro permanece quase recta.
Em algumas fitas, ambas as rodas dianteiras parecem estar voltada para dentro em neve arado-fashion como o carro se aproxima da parede. Enquanto os vídeos podem ser enganosos, a RAI cópia mestre seria revelador.
Os processos judiciais têm-se centrado na coluna de direção, que realmente parecem ter sofrido uma falha de fadiga, mas o resultado não é, de certa maneira.
Especialistas do Ministério vão reclamar a falha causou o acidente; especialistas em defesa vai sustentar que embora haja a fadiga, a ruptura final foi um resultado do impacto.
Ambos os lados reivindicam as mesmas fotos e evidências de apoio as suas posições.
Se a fadiga de metal foi a real causa permanece desconhecida. Tem havido um grande número de acidentes na Tamburello, todos causados ​​por falha mecânica ou do pneu.
Para aqueles que dependem da imprensa de língua Inglês para sua informação, no entanto, fatos, fotos e análises disponíveis em outros países (e os arquivos de Senna) são visíveis na sua ausência.
Apenas nesse tipo de ambiente pode rumores como o que sugere Senna tornou-se inconsciente ou desmaiada existe.
Renault telemetria, incluindo a moldura que o local CINECA diz é desde o momento da falha, mostra que é impossível.
Que a amostragem em particular é realmente momentos depois, mas a conclusão é inevitável. Senna foi diagnosticado o problema e está freando com tanta força que o carro está desacelerando em um quase-máximo-3,75 g 's.
Ele é claramente consciente e tentar controlar o carro.
O simples fato é que ninguém fica a ganhar qualquer coisa no julgamento Senna, mas muitos têm muito a perder ...
© 1997 Rick Miller

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http://www.ayrton-senna.com/s-files/picslib/picf6_3.jpg

 
Última corrida de Senna

Senna captura de vídeo Imola
Tape adulterada
As filmagens no carro transmitido de carro de Ayrton Senna foi fornecido pela Formula One Constructors Association (FOCA) a Williams Grand Prix Engineering maio 1994.
Maurizio Passarini, o procurador-chefe no julgamento de homicídio Senna, disse que pediu as imagens do carro de Senna em 9 de maio de 1994, mas os representantes do FOCA afirmam que o pedido tinha sido interpretada como "tiros de impacto", que não existia.
O vídeo foi finalmente recebida pelas autoridades italianas em 9 de setembro de 1996, ea imagem acima foi a última foto mostrada.
No entanto, Maurizio Passarini disse que acredita que a fita tinha sido adulterada e que a segunda final das filmagens no carro existiu.
Falando a repórteres fora do tribunal em 14 de maio de 1997, Passarini, declarou:
"Estou certo de que as fotos fornecidas pelo FOCA não estão completos. Vários detalhes mostram que este seja o caso."
Em 1994, quando a existência da fita de vídeo foi finalmente divulgado, especialistas de televisão privada expressa seu ceticismo com a maneira como as imagens terminou - no momento em que o carro de Senna começa a virar para fora da pista na curva Tamburello ...
A versão inicialmente mostrado na TV Globo do Brasil supostamente terminou 12,8 segundos no colo fatal de Senna. Os dados da memória do computador carros disse ter indicado que o acidente tinha ocorrido em 14,2 segundos, 1,4 segundos, portanto, estava em falta. O vídeo visto no tribunal em 14 de maio mostrou uma diferença de 0.9secs ...
FOCA ameaça processar por difamação
"O filme terminou porque o nosso diretor de televisão decidiu cortar para outro tiro", afirma o FOCA, e pediram às autoridades italianas a considerar processar Passarini.
O FOCA acredita que as declarações feitas por Maurizio Passarini eram difamatórias e não há nenhuma evidência para provar suas acusações.
Um momento no tempo
Ministério especialistas afirmam que houve fadiga de crack danos que se estendia por 60% da coluna de direcção.
Especialistas Williams já aceitaram a coluna estava rachado, mas eles argumentam que apenas 21-40% do que foi afetada, assim que a direcção teria permanecido operacional.
Provas de vídeo adicional poderá mostrar se Ayrton Senna passou seus últimos momentos lutando pelo controle de um carro descontrolado, ou se ele já sabia que ele era apenas um passageiro ...


Depoimento de David Coulthard


Senna julgamento juizSenna julgamento juiz Antonio Costanzo, governou a razão de acidente fatal de Ayrton Senna no GP de San Marino em 1 de maio de 1994 a ser a quebra da coluna de direcção 'modificado' montado FW16B Senna Williams-Renault.
No julgamento de homicídio Senna em 1997, Michele Alboreto, ex-piloto de F1 GP, apareceu como testemunha de acusação. Sob questionamento Alboreto, disse o CINECA vídeo, obtido a partir da câmera de Senna on-board, mostrou a flexão da roda de direcção do Senna para ser por vários centímetros, e que nenhum volante sempre flexionados por essa quantia. Acrescentou que a oscilação pode depender da distância a partir do suporte, mas apenas por 2-3 milímetros, e não por alguns centímetros.
Coluna de direcção do partido SennaDavid Coulthard, testemunhando para a defesa, disse que era perfeitamente normal para a coluna de direcção Williams para mover para cima e para baixo e à esquerda e à direita por alguns centímetros, e para as mãos do motorista para esfregar contra o cockpit.Ele totalmente suportado teoria de Williams que a quantidade de movimento mostrado na fita de vídeo era normal. Declaração de Coulthard foi, portanto, em contradição direta com o de Alboreto.
Mais tarde, Michele Alboreto disse aos repórteres: Estou convencido de que acidente do Senna foi causado por falha mecânica e não erro de driver. Ele acrescentou: eu sou agora semi-aposentado e esse fato me permite falar livremente.Incomoda-me que em todas essas pessoas estão defendendo posições que são indefensáveis.
Frank Williams, em declarações à imprensa, disse: eu deixei claro no tribunal que nós pensamos que o carro saiu da estrada e não sofreu uma falha coluna de direcção.
David CoulthardO filme seguinte foi gravado no julgamento Senna. David Coulthard é mostrado em um vídeo, produzido pela equipe Williams, sentado em um carro de 1994 e, de acordo com a defesa da Williams, simulando os mesmos movimentos como os feitos durante uma corrida. Este vídeo foi feito para provar que, tanto Coulthard e especialistas da Williams argumentou - Flexão por esse valor era perfeitamente normal para uma direcção Williams roda / coluna ..

Indo Morte Crítica de Ayrton Senna
O documentário "Going Crítica - A Morte de Ayrton Senna" [* ver abaixo] foi estreada pelo Channel 4, uma estação de televisão do Reino Unido, em 26 de setembro de 2001. De acordo com a sua UK cineastas Darlow Smithson do programa, que alegou ter sido 'completamente' pesquisado , iria dar a resposta "definitiva" para o mistério que envolve a morte de Ayrton Senna imagem programaSenna. O erro de ortografia do nome de Senna sobre o título de abertura deu telespectadores uma visão sobre a qualidade da produção futura. Veja esquerda screenshot!
O hype pré-programa nos disse que Williams GP Engenharia tinha dado os fabricantes de acesso à "gravações secretas de telemetria do carro de Senna", que "revela a verdadeira história da morte da lenda do automobilismo do". Apesar de toda essa aparente co-operação e dados secretos, etc, a equipe Williams nunca foram creditados.
Infelizmente, em vez de "afundar sem deixar vestígios", este documentário, usamos o termo vagamente, pode estar chegando a uma tela de TV perto de você. Indo Crítica inclui um clipe de vídeo, como usado pela defesa de Williams durante o julgamento Senna, que mostra motorista David Coulthard demonstrando o que ele e Williams alegou ser uma quantidade normal de flexão e movimento para a montagem de direcção a bordo de um FW16B. A alegação de que a demonstração Coulthard não tinha sido acessível antes do programa era um tanto tênue de que tinha sido disponível neste site para alguns anos anteriores. Ver o vídeo para formar sua própria opinião!
Então, simplesmente descartando a evidência fornecida pelo Ministério no julgamento Senna, cineastas Darlow Smithson "resposta definitiva" para a morte de Ayrton Senna provou ser apenas um novo arranjo do caso apresentado pelos advogados de defesa de Williams no Senna julgamento.
* O programa 'Going Crítica - A Morte de Ayrton Senna também pode aparecer com vários nomes. Estes incluem: "Countdown to Disaster 'e' Seconds to desastre".

Senna notícias


Donington TributeEm 21-22 junho 2003, a maior coleção de sempre da Fórmula Ayrton Senna os carros serão montados em Donington Park. Estas incluirão o FW08C Williams em que Senna fez seu primeiro teste na F1 volta do circuito de Donington em 1983, ea Toleman em que ele correu a temporada de F1 em primeiro lugar. Em breve, todo o evento destina-se para comemorar a vitória sensacional e dramática de Ayrton Senna no Grande Prêmio da Europa 1993, a única pós-guerra Grand Prix, até agora realizada em Donington Park. Muitos vão lembrar proezas de Senna na chuva impulsionando a McLaren MP4 / 8 - sem dúvida o disco de sua carreira. O cenário geral é composto de uma reunião de dois dias de corrida no circuito de Donington Park com corridas antigas e históricas, mais (sujeito a confirmação) uma exposição de alguns dos troféus de Senna / macacões, recordações, etc
No Grande Prêmio de Donington Collection: exibição pessoal Leading automobilismo fotógrafo Keith Sutton de imagens Ayrton Senna, nunca antes mostrada no Reino Unido.
As pinturas originais por membros da Guilda dos Artistas Motoring
Entre os itens à venda / exposição será um emblema comemorativo de edição limitada, e um par correspondente de cartazes especialmente produzidos.
Sábado à noite: uma festa jantar de comemoração e Leilão de Caridade será realizada na Coleção Donington Grand Prix hospedado por automobilismo comentarista e jornalista Simon Taylor. Os convidados especiais Prof Sid Watkins (FIA Medical Delegado e amigo pessoal de Ayrton Senna), juntamente com Murray Walker. O jantar vai arrecadar fundos para a NSPCC.
Apresentação do Tom Wheatcroft Troféu para o "Prof" pela atual titular Murray Walker.
Mais informações disponíveis em VSCC e Donington

Homeward Bound
14 mar 2002 (Bologna) - A Williams-Renault FW16B em que o inesquecível Ayrton Senna da Silva perdeu a vida já foi liberada para Williams Grand Prix Engineering pela magistratura italiana.Ayrton Senna morreu em 14,17 em 01 de maio de 1994 depois que seu carro desviou do circuito, durante o GP de San Marino, e colidiu com um muro de concreto.
Williams Senna indo para casa williams capa início da jornada destruir retorna ao Grove

Uma estrela chamada Ayrton Senna
Ayrton Senna da Silva - um dos maiores pilotos de corrida de todos os tempos - perdeu a vida em Imola em 01 de maio de 1994. No entanto, ele sempre foi um homem de extraordinário talento como personagem e que o seu legado continua vivo, não apenas nas memórias daqueles que testemunharam o seu talento na pista, mas como um exemplo para jovens de todo o mundo, de compaixão, dedicação e integridade.
Uma estrela chamada Ayrton SennaAgora você pode apreciar o filme mais completo já feito sobre o "filho" do Brasil amado, em uma homenagem oficial completa para sua vida e carreira.
Este vídeo é baseado em dois filmes que abrangem sua vida direita até Ímola, em Maio de 1994, além de reminiscências posteriores e insights pessoais de sua família, amigos, colegas, adversários, mentores, colegas e gerentes. Grande parte do programa foi gravado no seu "paraíso" pessoal - a gloriosa Angra dos Reis.
Abrange também os princípios de sua vida consagrados na Fundação Ayrton Senna.Senna revela, em suas próprias palavras, sua abordagem meticulosa profissional, suas táticas para alcançar a aptidão física e mental, seus pensamentos sobre a natureza da concorrência, em seu país e o preço da fama, sobre os riscos do esporte, a sua fé profunda, os momentos controversos e os valores familiares profundas que nortearam toda a sua vida.
 
Imola '94 Senna vídeo no carro
Recebemos muitos e-mails sobre o acima. Câmera de Senna no carro parou de funcionar, de acordo com fontes oficiais, 1,4 segundos antes do impacto.
O carro está ainda na pista quando o vídeo termina. Portanto, a evidência mais importante que teria contribuído para a compreensão do acidente está faltando.
Imola e última volta, Senna é destaque no vídeo:
FIA comentário Temporada de 1994
Este vídeo deveria estar disponível a partir de pontos de venda a maioria dos desportos motorizados.