quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Hamilton se Emociona a Igualar Marca de Senna


Na pista onde Ayrton Senna viveu algumas das maiores glórias de sua carreira, Lewis Hamilton conseguiu um feito. Ao vencer o GP do Japão, disputado no último domingo no circuito de Suzuka, o piloto da Mercedes igualou o número de vitórias do brasileiro, seu ídolo: 41. A marca deixou Hamilton bastante emocionado ao fim da corrida.


Lewis Hamilton vence o GP do Japão, e chega a 41ª vitória da carreira

- Cheguei a um nível maravilhoso para mim. Igualar o número de vitórias de Ayrton Senna? Eu me sinto como numa corrida de revezamento. Sabe quando você pega o bastão do outro companheiro? Então, eu me sinto como se estivesse pegando o bastão dele. Igualamos no número de vitórias, mas corremos pela mesma equipe. É assim que eu estou me sentindo - disse Hamilton à TV Globo.






REFERÊNCIAS

JORNAL DO TOCANTINS - Hamilton se emociona a igualar marca de Senna. Disponível em: <http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/esporte/hamilton-se-emociona-a-igualar-marca-de-senna-1.956396>. Acesso em: 30 de setembro 2015. 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Ayrton Senna é Ídolo de Garoto Com Câncer de Apenas 8 Anos - Vídeo

O menino Pedrinho mostra seu livro sobre o piloto Ayrton Senna para a apresentadora  Claudia Reis

Apaixonado por esporte, menino encara luta contra o câncer

Aos oito anos de idade, Pedrinho já teve de enfrentar desafios de gente grande e, com o esporte como grande paixão, ele encara de frente uma dura batalha contra o câncer. O Esporte Fantástico acompanhou essa história de perto, veja! 

Esporte Fantástico - TV Record - 26/09/2015



Conheça a história completa do Pedrinho:



Propaganda da Audi na Europa


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Hamilton Homenageia Senna Após Igualar Número de Vitórias: "Ídolo"

Britânico lembra brasileiro após 41ª vitória conquistada em Suzuka, neste domingo: "Eu me sinto como se estivesse pegando o bastão dele", disse à TV Globo

Por GloboEsporte.com
Suzuka, Japão

27/09/2015 17h37 - Atualizado em 27/09/2015 22h58

Homenagem de Lewis Hamilton a Ayrton Senna (Foto: Reprodução Instagram)

Em um post curto e sucinto (breve, curto) em seu twitter, Lewis Hamilton lembrou de Ayrton Senna, a quem igualou o número de vitórias na Fórmula 1, 41, neste domingo, no GP do Japão. "Ídolo", "O Maior", 'Ayrton Senna", "Rei Senna", "Deus Abençoe" foram as mensagens que o piloto britânico escreveu, juntamente com a foto de Senna nos tempos de Lotus.

O local da 41ª vitória do líder da temporada não poderia ter sido mais apropriado: o circuito de Suzuka foi palco dos três títulos de Senna. De quebra, Hamilton ampliou sua vantagem sobre o companheiro Nico Rosberg, segundo colocado, de 41 para 48 pontos. O pódio foi completado por Sebastian Vettel, da Ferrari.  



- Cheguei a um nível maravilhoso para mim. Igualar o número de vitórias de Ayrton Senna? Eu me sinto como numa corrida de revezamento. Sabe quando você pega o bastão do outro companheiro? Então, eu me sinto como se estivesse pegando o bastão dele. Igualamos no número de vitórias, mas corremos pela mesma equipe. É assim que eu estou me sentindo - disse Hamilton à TV Globo.

Resultado GP do Japão Fórmula 1 2015 (Foto: Divulgação)


FONTE PESQUISADA

GLOBO ESPORTE - Hamilton homenageia Senna após igualar número de vitórias: "Ídolo". Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2015/09/hamilton-homenageia-senna-apos-igualar-numero-de-vitorias-idolo.html>. Acesso em: 28 de setembro 2015. 

domingo, 27 de setembro de 2015

O Globo: Filho de Piquet, um Grande Fã de Senna 24 05 1993

Nelsinho Piquet, filho de Piquet, no GP de Mônaco 1993



Assista ao vídeo de Nelsinho Piquet, ainda criança, cumprimentando seu ídolo Ayrton Senna, grande rival do pai, após Ayrton se consagrar "O Rei de Mônaco", ao vencer pela sexta vez no principado, no GP de Mônaco 1993. No vídeo, Senna dá um beijo em Nelsinho. O campeão amava crianças.



FONTE PESQUISADA

ITIBERÊ, Celso. Filho de Piquet, um grande fã de Senna. O Globo, 24 de Maio de 1993, Matutina, Esportes, página 3.

Jornalista Explica Motivos de Briga Entre Ayrton Senna e Nelson Piquet

Por Márcio Donizete Publicado em 25 de setembro de 2015 às 09:06
torcedores.com


O ano era 1988, pouco depois do tricampeonato do brasileiro Nelson Piquet, da Williams, na Fórmula 1. O compatriota Ayrton Senna, ascendente piloto da Lotus, tinha ficado em terceiro no Mundial anterior e chamado a atenção pela pilotagem arrojada. Por isso, passou a ser os holofotes da imprensa. A situação não foi bem vista por Piquet e desde então ambos começaram a esquentar ainda mais o clima nos bastidores da principal categoria do automobilismo. Quem explica melhor o que ocorreu por trás dos boxes é o jornalista e escritor Sérgio Rodrigues, ex-Jornal do Brasil.

“Era uma temporada que o Senna estava fazendo a passagem da Lotus para a McLaren, uma passagem decisiva na carreira dele, era um momento muito decisivo para ele. Sabíamos que seria o último título do Nelson, e o Senna, entre o fim da temporada de 1987 e o início da temporada de 1988, desapareceu. Ele se recolheu e não deu entrevista para ninguém. Foi uma coisa combinada, ‘não vou falar'”, declarou Rodrigues ao programa “Ayrton – Retratos e Memórias”,série especial do Canal Brasil, da Globosat.

Depois, antes da primeira prova de 1988, o Grande Prêmio do Brasil, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, Senna reapareceu com Galvão Bueno, já narrador da Globo na época. “Não era dia de treino ainda. Era uma véspera de Grande Prêmio do Brasil e eu perguntei: ‘por que você sumiu por tanto tempo?’. Ele respondeu: ‘eu sumi para o outro lá [Nelson Piquet] aparecer, né, porque ele foi campeão e ninguém quer falar com ele, só querem falar comigo, então sumi para ele aparecer um pouco’. Perguntei a Senna se poderia publicar isso e ele falou que podia. De fato publiquei isso, mas como pé de página, uma brincadeira, e era uma brincadeira”, contou o escritor.

Porém a matéria não foi pé de página, e sim a manchete principal e que rendeu capa do JB. “Jamais seria manchete de página. Saiu como primeira página e foi um sucesso para o jornal, e o Piquet ficou puto Lógico, o cara é campeão do mundo e tiram onda dele na hora que é tricampeão do mundo?”, revelou.

O até então tricampeão jogou mais lenha na fogueira e rebateu, duvidando da sexualidade do rival em outra publicação. “O Piquet chamou o Eloir Maciel, também repórter do JB, que era muito próximo dele, e pediu para que colocasse no jornal que o Senna sumiu porque ele não sabe explicar o porque não gosta de mulher, porque ele é viado, Aí o Eloir: ‘pô, eu não posso publicar isso, está maluco?’. Aí ele: ‘se você não botar isso vou passar para ‘O Globo’. Ninguém queria tomar um furo jornalístico. Liguei para o Senna que a matéria ia sair e queria saber se ele tinha algo a declarar sobre a matéria. E Senna me perguntou: ‘sério que o Piquet falou isso?'”, relatou Rodrigues, que na sequência afirmou que Senna não falaria sobre o assunto até esperar o desfecho.

Crédito da foto: Reprodução



Márcio Donizete é colaborador no Torcedores.com


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A TRÉPLICA 

O que Piquet não sabia era que Senna havia tido um caso rápido com a então esposa dele, antes de os dois casarem

Cavalheiro, Ayrton Senna não usou o fato de ter tido um caso com a mulher de Nelson Piquet para se defender na ocasião, pois Senna não gostava de expor as mulheres que saía quando era solteiro. O tricampeão só responderia a difamação do rival dois anos depois. 

Trecho extraído do livro "Ayrton, o herói revelado":

Coube a Sérgio Rodrigues a tarefa de ligar para Ayrton. Quem atendeu foi o anfitrião Galvão Bueno (Ayrton estava hospedado na casa de Galvão em Búzios):

- O que você quer com ele?

Sérgio contou como seria a manchete com a resposta de Piquet. Galvão gelou e, de acordo com sua lembrança do episódio, reagiu com espanto:

- Cacete, isso vai dar uma cagada filha-da-puta. Becão (apelido de Ayrton), se vira aqui, porque o Sérgio Rodrigues está no telefone dizendo que o Piquet disse que você é veado e que isso vai sair no JB amanhã.

Ayrton pegou o telefone em estado de choque. Sérgio explicou a razão do telefonema:

- Estou te ligando para dizer que a gente está saindo amanhã com uma declaração do Piquet, que ele praticamente obrigou o repórter a reproduzir, dizendo que você não gosta de mulher.

- Eu não acredito que ele fez isso... E vocês vão publicar?

- Olha, vamos publicar. Fui voto vencido. Por isso, quero saber se você quer responder agora.

- Não.

Na lembrança de Galvão, o choro indignado de Senna, ao desligar o telefone, foi imediato. Lúcia, mulher de Galvão, queria vingança. E fez uma sugestão que Ayrton só acabou acatando dois anos depois, na entrevista que deu à jornalista Mônica Bergamo, da Playboy, em agosto de 1990: mandar Piquet perguntar à mulher, Katerine, se ele, Senna, gostava ou não de mulher. Lúcia se referia ao fato de Ayrton ter tido um caso rápido com Katerine. Senna recusou a sugestão.

Na entrevista que deu à Playboy em agosto de 1990, Ayrton chegou a pedir que a repórter Mônica Bergamo desligasse o gravador para fazer um desabafo emocionado sobre o golpe dado por Piquet. Depois, um pouco mais refeito, retomou a entrevista. E Mônica fez uma pergunta sobre o processo aberto na Justiça do Rio:

- "Você o processou por isso. A retratação dele na Justiça foi suficiente?”

- "Irrelevante. Ele negou que tinha dito. Foi tudo um jogo baixo, sujo.”

- "Você namorou a Katerine, atual mulher dele, antes de os dois casarem, não é?”

- "Não a namorei. Mas... eu a conheci.”

- "Conheceu como?”

Ayrton voltou a se emocionar:

- "Eu a conheci como mulher. E curto e grosso. Eu a conheci como mulher.”


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Série mostra estopim da rivalidade entre Senna e Piquet

Você é Sennista ou Piquetista?


Sennistas X Piquetistas



Por: Erick Gabriel, Redator/Repórter
26 de setembro de 2015, às 13:05

Episódio de "Ayrton - Retratos e memórias", exibida no Canal Brasil, relata famosa história de Nelson Piquet falando sobre a sexualidade de Senna em 1988

O automobilismo brasileiro vivia grande fase nos anos 1980. Nunca em período tão curto o país teve campeões mundiais de F1 tão presentes entre a torcida. A penetração de Ayrton Senna e Nelson Piquet em torno dos fãs fez com que se rotulasse os "sennistas" e os "piquetistas", fenômeno que ocorre até hoje em comentários de matérias que envolvam os dois pilotos, principalmente quando o assunto é a comparação entre eles.

O terceiro episódio da série "Ayrton - Retratos e Memórias", produzida pelo biógrafo de Senna, Ernesto Rodrigues e exibida pelo Canal Brasil, vai abordar neste sábado este assunto tão controverso. O que poderia servir de orgulho para qualquer país - ter dois campeões de F1 em tão pouco tempo - acabou dividindo os adeptos de cada um. O mais intrigante desta história, é que o autor do livro e da série sobre Senna, Ernesto Rodrigues, afirma que até antes de se envolver com os projetos, se considerava um "piquetista":

"Sou ex-piquetista, mas não virei sennista. Tem uma época na sua vida que você torce, mas depois, para. Fui um dos últimos a reconhecer (os méritos de Senna) porque fiz parte de um grupo que reagiu àquelas pessoas que não entendiam muito de F1 e faziam parecer que antes do Ayrton ninguém havia feito nada."

"Isso me incomodou muito. Não foi tanto pelo Ayrton, mas foi pelo carnaval que foi feito em cima dele. Então desenvolvi e dilapidei todos os argumentos esportivos, não de baixaria, para comparar os feitos dos dois e também engrandecer o Nelson", disse em entrevista exclusiva ao MOTORSPORT.COM.

É sabido que os dois tricampeões nunca foram amigos, mas o ponto alto da rivalidade foi nos treinos de Jacarepaguá na abertura da temporada de 1988, segundo Ernesto Rodrigues. De um lado, Nelson Piquet, que acabara de se tornar o primeiro brasileiro tricampeão da F1 e do outro, Ayrton Senna, que havia assinado contrato com a McLaren e contava com a expectativa de vencer o seu primeiro título.

"Tudo começou no treino de Jacarepaguá, a partir de uma provocação do Ayrton via imprensa, quando disse 'sumi para ele aparecer um pouco' e daí então o Nelson, já tricampeão, chutou o pau", explicou.

Quem conta a história detalhadamente na série, até por ter participado dela diretamente, quando trabalhava para o Jornal do Brasil, é Sergio Rodrigues:

"Entre o fim da temporada 87 e o início da seguinte, o Senna desapareceu, não deu entrevista a ninguém. No autódromo de Jacarepaguá ele apareceu ao lado do Galvão Bueno e perguntei a ele 'Por que você passou esse tempo todo sumido?' e ele respondeu:'eu sumi para o outro lá aparecer. Ele foi campeão e os jornais só querem falar comigo'."

Sergio ainda deu chance a Senna de voltar atrás da declaração:"Perguntei a ele:'posso publicar essa brincadeira?' e ele disse que podia", declarou o jornalista durante o capítulo da série de hoje.

"A matéria foi publicada e o Piquet ficou puto, porque o cara é campeão do mundo e vem outro tirar onda da cara dele. Daí ele chamou o Eloir Maciel, que também trabalhava no JB e disse 'eu quero que você bote lá no seu jornal que o Senna sumiu porque ele não sabe explicar para ninguém porque ele não gosta de mulher, porque ele é viado."

Ainda, segundo Sergio, Ayrton preferiu não dar resposta junto com a matéria. Celso Itiberê, que também participa do episódio, falou também que após o caso, Senna jurou que nunca mais falaria o nome Nelson Piquet.

Mesmo admirador de Piquet, Ernesto Rodrigues também falou sobre a transformação de sentimentos sobre o piloto de Brasília. Para o jornalista, a personalidade de Piquet mudou nos últimos anos quando o assunto é seu arquirrival brasileiro:

"Infelizmente ele está se revelando uma pessoa que tinha bom humor, mas que acabou virando amargura por tudo que ele fala sobre o Senna. Eu até brinco, dizendo que a única pessoa que ainda não aceitou a morte do Ayrton Senna é o Nelson Piquet, tão latente a raiva e o desprezo quando ele faz comentários sobre o Ayrton."

Independentemente de preferências, Ernesto também tinha a intenção de escrever a biografia de Piquet, mas que acabou não dando certo:

"Cheguei a mandar uma carta ao Nelson propondo uma biografia, super caprichada e ele nem respondeu. E foi até bom não ter acontecido", disse. Os motivos para o alívio são jornalísticos.

Segundo Ernesto, a distância que tinha com Ayrton ajudou na apuração e elaboração do livro e da série, coisa que talvez não poderia dar certo com Nelson, já que antes, o próprio se declarava "piquetista."

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FONTE PESQUISADA

DONIZETE, Márcio. Jornalista explica motivos de briga entre Ayrton Senna e Nelson Piquet. Disponível em: <http://torcedores.com/noticias/2015/09/jornalista-explica-motivos-de-briga-entre-ayrton-senna-e-nelson-piquet>. Acesso em: 26 de setembro 2015. 


GABRIEL, Erick. Série mostra estopim da rivalidade entre Senna e Piquet. Disponível em: <http://br.motorsport.com/f1/news/serie-mostra-estopim-da-rivalidade-entre-senna-e-piquet/>. Acesso em: 27 de setembro 2015. 

Revista Playboy 1990

RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2004. 

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Entenda a Intriga Entre Nelson Piquet e Ayrton Senna

Entenda o Conflito Entre Ayrton Senna e Nelson Piquet


O jornalista Sérgio Rodrigues lembra da matéria que publicou que acabou incitando uma briga pessoal entre os dois pilotos

O jornalista lembra do conflito entre Ayrton Senna e Nelson Piquet. Na época, o Piquet foi tricampeão e, após uma declaração de Senna, ele começou com ataques pessoas, envolvendo até a sexualidade do piloto

Trecho extraído do documentário “Ayrton, Retratos e Memórias” da Canal Brasil - 24/09/2015 - 12:01





FONTE PESQUISADA


CANAL BRASIL - Entenda a intriga entre Nelson Piquet e Ayrton Senna. Disponível em: <http://canalbrasil.globo.com/programas/ayrton-retratos-e-memorias/materias/entenda-a-intriga-entre-nelson-piquet-e-ayrton-senna.html>. Acesso em: 24 de setembro 2015.





As Empresas Que Patrocinaram Senna No Início Da Carreira

Por Flávio Gomes
DOMINGO, 14 DE MARÇO DE 2010 - 18:50 
Grande Prêmio - flaviogomes.grandepremio.uol.com.br

Uma vez, muitos anos atrás, na “Folha”, ainda, fiz uma matéria ouvindo todas as empresas que patrocinaram Senna no início da carreira, e acabaram não chegando com ele à F-1. Nessa foto aí tem duas: a casa noturna Gallery, meca dos grã-finos (gostei de grã-finos) paulistanos nos anos 80, e Banerj. Mas tinha também Estrela, jeans Pool, Transzero, Gledson… Se tinha mais, não lembro.

Ayrton, nessa época de F-Ford e, depois, F-3, costumava telefonar para as redações de jornais e emissoras de rádio de São Paulo para passar os resultados de suas corridas. Não havia internet, ele não tinha assessoria de imprensa, nem fax, e era o jeito de informar o que estava acontecendo com ele na Inglaterra. Ligava sempre a cobrar, claro. Apesar de ser de família rica, a grana lá fora era curta.


Ayrton Senna ainda na Fórmula 3, categoria de base da Fórmula 1


COMENTÁRIOS

MAURO BRAGA

Flávio, guardo o recorte da sua matéria onde dei as informações do Banerj para você. Vale lembrar que na verdade como diretor de marketing fiz de tudo para manter o patrocínio. Acontece que o novo governador não quiz dar continuidade por ser o sucesso do Ayrton coisa do outro governo.Pura falta de visão da importância da manutenção do Ayrton. Lembro que eu fazia parte da comissão de marketing da Febraban e o Furquin, diretor de marketing do Nacional apertando a minha mão, agradeceu o fato de ter cedido o Ayrton. Pedi que agradecesse ao Brizola. São coisas do passado mas que marcam a história do marketing do Banerj e deste fantástico campeão.No meu último contato para renovação junto ao Carlos Augusto, então presidente, tive o privilégio de ficar algumas horas com o Ayrton e o Armando Botelho.Lembro que perguntei o que representava para ele ir para fórmula um – respondeu – na fórmula tres os carros são iguais o que prevalece a qualidade do piloto. Agora tenho os seguintes desafios: competir com carros diferentes,pilotos mais experientes e pistas com traçados totalmente desconhecidos. Deu no que deu. Abraços Mauro Braga

FLAVIO GOMES (AUTOR DA MATÉRIA)

Puxa, lembro daquela matéria. Faz tempo, mesmo! Abração.


FONTE PESQUISADA

GOMES, Flávio. SENNA, 50 (11). Disponível em: <http://flaviogomes.grandepremio.uol.com.br/2010/03/senna-50-11/>. Acesso em: 23 de setembro 2015. 

Massa Afirma Que "Nada Mudará No Brasil" Por Hamilton Igualar Senna


Terra - esportes.terra.com.br
17 SET 2015 - 20h33

Lewis Hamilton está próximo de igualar dois recordes de Ayrton Senna no GP de Cingapura de Fórmula 1, neste domingo. Caso vença na prova asiática, o britânico irá ter o mesmo número de vitórias do brasileiro, ainda por cima com exatamente a mesma quantidade de provas (41 triunfos em 161 provas). Se for o primeiro no treino classificatório, o piloto da Mercedes repetirá a marca de oito poles seguidas do tricampeão.

Para o brasileiro Felipe Massa, os recordes que Lewis Hamilton pode alcançar com sua idade são sensacionais, mas afirma que isso não mudará nada em relação a Senna. O piloto da Williams declarou que o tricampeão mundial morreu muito cedo, podendo conseguir melhores resultados caso não tivesse um destino trágico no GP de Imola em 1994.

“Senna foi o melhor piloto que nós tivemos. Além disso, ele acabou perdendo a vida muito cedo. Ele estava no caminho de vencer mais corridas e talvez até mais campeonatos. Acredito que se você analisar a idade de Lewis e o que ele está alcançando, é sensacional, é muito legal. No entanto, no Brasil, com certeza nada mudará”, declarou Massa ao site Motorsport.

Pensando no próximo GP, onde Hamilton pode alcançar dois recordes de Senna, Massa afirmou que dificilmente poderá incomodar o pelotão da frente, já que a pista travada de Cingapura não favorece o carro da Williams.

“Cingapura com certeza não é a nossa melhor pista. Apesar disso, eu lembro de chegarmos em quinto lugar em 2014. Fizemos uma boa corrida, e o carro do ano passado era pior do que o atual. Tudo pode acontecer e temos chance de marcar bons pontos, mas precisamos dar o nosso melhor”, sentenciou o brasileiro.



FONTE PESQUISADA

TERRA - Massa afirma que "nada mudará no Brasil" por Hamilton igualar Senna. Disponível em: <http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/massa-afirma-que-nada-mudara-no-brasil-por-hamilton-igualar-senna,cd0277979e7a332f95746ad6e4dec36em6jitil2.html>. Acesso em: 18 de setembro 2015. 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Niki Lauda Fala da Primeira e Única Briga Com Ayrton Senna Fora Das Pistas

Canal Brasil - 17/09/2015 - 11:09

O tri-campeão mundial de Fórmula 1 conta como foi "intrigante" a forma que eles encontraram para se tornarem bons amigos.


O piloto Niki Lauda revela que em um dos treinos, Ayrton o atrapatrapalhou na hora de conseguir a pole position e depois, nos boxes, fez um gesto indecente. Mas o mundo deu voltas, e logo foi a vez de Niki Lauda devolver a "gentileza". Depois desse desentendimento, nunca mais tiveram problemas. 



Niki Lauda e Ayrton Senna


FONTE PESQUISADA

CANAL BRASIL - Niki Lauda fala da primeira e única briga com Ayrton Senna fora das pistas. Disponível em: <http://canalbrasil.globo.com/programas/ayrton-retratos-e-memorias/materias/assista-ao-segundo-episodio-da-serie-ayrton-retratos-e-memorias.html>. Acesso em: 18 de setembro 2015. 

Dia Mundial Sem Carro


Hoje é o Dia Mundial sem Carro e te convido a participar desse movimento. Somente hoje, deixe seu carro em casa e opte pelo transporte público, bicicleta ou uma carona. Nem mesmo nosso campeão acelerava um carro o tempo todo! Experimente uma forma de transporte alternativa e conheça sua cidade de uma forma diferente. 

Today is the World Car Free Day and we invite you to join this movement. Only today, leave your car at home and opt for a public transport, bicycle or a ride. Not even our champion raced a car all the time! Try something alternative and find out your city in a different way. 

sábado, 19 de setembro de 2015

"Adriane Galisteu Mudou a Vida de Ayrton Senna", diz Biógrafo de Senna



Bate-papo com Ernesto Rodrigues, autor do livro "Ayrton, o herói revelado"

Site Canal Brasil - 13.09.2015


Ayrton Senna era um cara feliz? (José - Fã)

Ernesto Rodrigues: “As pessoas que eu entrevistei... eu entrevistei 240 pessoas para fazer o livro. Eu sinto alguma segurança para dizer o seguinte: ele ficou um cara mais feliz a partir de 93, Adriane Galisteu mudou a vida dele, ele ficou mais relaxado. Todo mundo que é íntimo dele reconhece isso. algumas pessoas não gostaram desse relacionamento, todo mundo sabe que a família não gostou. Eu conto isso no livro. Ele estava mais adulto, mais maduro, ele estava mais sereno. Pessoas que conviviam com ele diz que ele estava... ok continuava sendo um piloto absolutamente focado, concentrado no trabalho dele, mas ele estava pensando em outras coisas na vida também. Estava mais relaxado.”

A família do Ayrton hostilizava Adriane Galisteu quando ele ainda estava vivo, vivendo com ela em Portugal? (Débora - Fã)

Ernesto Rodrigues: “Hostilizava eu não sei, mas a família não queria o relacionamento, isso está claro, isso ficou claro para mim, por todas as pessoas que vi (entrevistei). Eu narro desconfortáveis que aconteceram entre a família e a Adriane durante o namoro dos dois, sem dúvida nenhuma. A família não queria, não queria mesmo. Como dizem também as pessoas íntimas que eu entrevistei pro livro e também pra série, o Ayrton na época que morreu estava se libertando de um controle muito grande que o pai dele tinha, que a família tinha sobre ele. Ele estava meio que: "Oh! Deixa eu ter minha vida e tal tal". Essas questões de negócios, decisões dele, ele estava querendo... Mas vamos devagar, assim, não existia até onde sei "barraco", baixaria... era uma coisa assim, a família se acomodando numa nova situação.”










FONTE PESQUISADA

CANAL BRASIL - Ernesto Rodrigues, diretor da série sobre Ayrton Senna, respondeu as perguntas dos internautas. Disponível em: <http://canalbrasil.globo.com/programas/ayrton-retratos-e-memorias/materias/ernesto-rodrigues-diretor-da-serie-sobre-ayrton-senna-responde-as-suas-perguntas.html>. Acesso em: 20 de setembro 2015. 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Adriane Galisteu, Um Ano Depois da Morte de Ayrton Senna

Revista Caras – 28 de abril de 1995

Adriane e Ayrton

Como você se sente, um ano depois da morte de Ayrton Senna?
Fui muito feliz e muito infeliz em muito pouco tempo. Desde que ele morreu, passei por momentos duros. Tive problemas de dinheiro, de solidão. E não havia ninguém para me amparar, como o Beco costumava fazer. Mas superei a maior parte das dificuldades.

Você costuma depositar flores no túmulo do piloto?
Desde os funerais de Ayrton, eu voltei três vezes ao cemitério. A primeira vez, dez dias após sua morte, depois no dia do Natal, que é uma data particularmente triste para mim, e há pouco tempo, em 21 de março, quando ele faria aniversário, a convite de duas crianças que queriam prestar uma homenagem ao seu herói. As visitas a seu tumulo têm o poder de me trazer de volta à realidade. Ali caio na real. Saio mais leve, sempre.

Em que situação você pensa nele?
Em qualquer uma. Posso estar no meio de uma conversa, dirigindo, me dá um branco e eu me concentro na sua imagem. Imediatamente uma calma incrível se apodera de mim. Me sinto reconfortada.

Tem acompanhado a nova temporada de Fórmula 1?
Não. Mas também não consigo me desvincular dos motores. Tenho bons amigos na Fórmula 1, como o Berger [piloto], o Michael Andretti [piloto]. O próprio Frank Williams [dono da Equipe Williams, último patrão de Ayrton Senna] mandou me dizer que leu meu livro [Caminho das Borboletas] e gostou. Estive em Ímola, convidada para ver as reformas na pista onde Ayrton morreu. Não existe mais a curva Tamburello, mas eles conservaram o muro contra o qual ele bateu. As pessoas depositam flores e lembranças ali. É muito triste ver que duas vidas tiveram de acabar naquele lugar para que as providências quanto à segurança fossem tomadas.


Ayrton e Adriane


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A impressão que tenho é de que Frank Williams, dono da equipe de fórmula 1 Williams, equipe pela qual Senna perdeu a vida, ficou extremamente preocupado com o destino de Adriane Galisteu, depois da morte de Ayrton Senna. No dia do enterro de Ayrton, ele mandou chamar a modelo e pediu perdão a Adriane, dizendo que "sentia muito". E depois de um ano do ocorrido, como relatou essa reportagem da Caras, ele mandou um recado para Adriane dizendo que havia lido o livro dela e gostado. 


Ayrton Senna e Frank Williams em 1994

Ayrton pediria Adriane em casamento no dia do acidente, portanto ela perdeu seu futuro marido. Há relatos também de que Frank Williams pressionou Ayrton a correr em Ímola, além do mais o brasileiro perdeu a vida em um carro da equipe do inglês. Ayrton estava no melhor momento de sua vida, muito feliz com a amada. Por tudo isso, acredito que o chefe da Williams pode ter ficado com remorso, consciência pesada, por ter pressionado Ayrton a correr em Ímola, depois do piloto pensar em desistir da prova. É esse o entendimento que tenho ao saber das atitudes solidárias de Frank Williams para com Adriane Galisteu. Afinal de contas, Adriane perdeu o grande amor de sua vida, perdeu seu futuro marido, o belo futuro que teriam juntos, ela perdeu tudo.  

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Uma curiosidade: essa reportagem saiu um ano após a morte de Ayrton e também há exatamente um ano depois da publicação dessa Caras com Ayrton e Adriane Galisteu na capa. Essa edição foi um marco na revista, vendeu mais de 1 milhão de exemplares. 


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FONTE PESQUISADA

CARAS - Adriane Galisteu reza no Vaticano. Modelo vai a Roma fazer suas preces por Ayrton Senna. Revista Caras, São Paulo, Edição nº 77, Nº 17, ano 2, Editora Abril, 28 de abril de 1995.


GALISTEU, Adriane. Caminho das Borboletas. Edição 1. São Paulo: Editora Caras S.A., novembro de 1994. 

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Folha: Senna Agride Repórter Depois de Ver 'Herói Por Acidente' 01 05 1993


Piloto danifica equipamento do fotógrafo e grita 'vai procurar sua turma'


Folha de São Paulo
01 de maio de 1993

O tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna agrediu ontem à noite o repórter Otavio Cabral, 21, do jornal “Notícias Populares” e danificou o equipamento do fotografo Sérgio Andrade da “Folha da Tarde”.

Senna saia do cinema Liberts na avenida Paulista, às 21h45 depois de assistir o filme “Herói por Acidente”, acompanhado da modelo Adriane Galisteu, da agência Elite.

Ao se deparar com os jornalistas, Senna reclamou que os jornalistas estavam invadindo sua privacidade. O repórter perguntou se eram verdadeiros os rumores de que a modelo Marcella Prado estaria esperando um filho do piloto, “Vai se foder, vai procurar sua turma”, gritou Senna.

Em seguida o repórter falou que estava trabalhando, “Trabalhando o caralho”, retrucou Senna, desferindo um tapa na orelha de Cabral. Na seqüência, tomou a máquina fotográfica de Andrade e atirou-a na parede com força. Depois, ainda chutou o equipamento.

“Eu não posso me divertir que a imprensa vem atrás. Vocês vivem me caluniando. Primeiro dizem que eu não sou homem. Agora, inventam essa gravidez. Me deixem em paz”, gritou.

Enquanto o fotografo recolhia as peças da máquina, Senna exigiu que lhe fosse entrega o filme. Andrade deu um filme virgem ao piloto, que desenrolou a bobina. Os jornalistas se retiraram em seguida.

A modelo Adriane Galisteu conheceu Senna na boate Limelight, na festa da vitória do Grande Prêmio Brasil de 93, conquistado pelo brasileiro. Dias depois, Adriane viajou com ele para Angra dos Reis, onde passaram um fim-de-semana juntos. “Somos apenas bons amigos”, disse Adriane quando voltou para São Paulo. 

Uma correção:  Nessa matéria cita que Adriane Galisteu conheceu Ayrton Senna na boate Limelight, essa informação está errada, na verdade Adriane conheceu Ayrton no Grande Prêmio do Brasil 1993 de formula 1, realizado no autódromo de Interlagos, em São Paulo. No mesmo dia, ela foi na festa da vitória do GP Brasil 93, na boate Limelight, onde reencontrou Ayrton Senna.









Adriane cita o episódio em seu livro “Caminho das Borboletas”

Falamos uma hora e meia. Não disse uma palavra sobre a prova. Disse mil palavras sobre saudade, pressa de voltar, planos de me encontrar. Imaginem: eu estava num paraíso mas só pensava no meu amor. Vontade de  voltar rápido, rápido. E, de fato, dois dias depois nos encontramos no apartamento dele, da Paraguai, dispostos a recuperar o tempo perdido naquela semana de separação. Estávamos em clima total de namorados e, para isso,  nada melhor do que o escurinho de um cinema. Ele escolheu: Dustin Hoffman, paixão total do meu moço. Filme:  Herói por Acidente.

Meia dúzia de espectadores, no Cal Center - maravilha para um filme a dois. A saída, esperava por nós o inferno. Ayrton é dono de uma paciência oriental para com os fãs mais ansiosos. Mas não tolera o jeitão trêfego e insolente de uma certa imprensa. Fomos, de repente, sitiados. Ouvimos o primeiro clique - e ele segurou com força minha mão. Outro flash. Ele quis dialogar:

- Olha, eu vim aqui em busca de tranqüilidade. Podemos ir todos embora agora, não podemos?

Enquanto ele argumentava, novo flash. E a perigosa aproximação de um rapazinho, de bloco e Bic na mão, trazendo na ponta da língua aquele veneno que só as cascavéis e alguns jornalistas conseguem destilar:

- Essa história da gravidez da Marcella Prado... Afinal, a filha é sua ou não é?

Tipo da pergunta elegante para um sujeito que tinha uma namorada ao lado. Pela primeira vez, pressenti que ele ia dar vazão ao seu pedaço Incrível Hulk:

- Pergunte ao seu pai. - E, antes que o repórter puxasse o argumento "é meu trabalho", já levou um safanão que o derrubou. Ao fotógrafo, ele lascou um tapa na orelha que até hoje deve lhe soar como um telefone ocupado. Arrancou-lhe a máquina e a arremessou contra o vidro do cinema. Juntou gente e eu não sabia o que fazer. Segurei-lhe na mão, gelada, que tremia, e tentei arrastá-lo. Mas ele estava transtornado. Voltou atrás sobre seus passos:

- Me dá o filme.

Fotógrafo e repórter gaguejavam. Passaram-lhe um rolo, que ele puxou e expôs à claridade. Arremessou contra uma cesta de lixo. Caminhamos para a porta e ele ameaçou voltar:

- Cachorro! Tenho certeza de que o filme é outro. Era outro.

Um homem capaz de percorrer uma pista tortuosa a 350 quilômetros por hora caminhou até o carro com o rosto respingado de lágrimas, e ele chorava, chorava, até seu apartamento - chorava de raiva, chorava pela impossibilidade de ser um mero mortal como os outros, chorava com a indelicadeza daqueles que fazem de uma profissão bonita um ofício de abutres, chorava por ser indefeso, chorava por me expor, chorava pelo controle perdido, arrependido de entrar no jogo dos achacadores de novidades. Mais de uma vez eu o vi chorar. Nunca de medo. Sempre de raiva. Ele se metia nas brigas e, depois, se envergonhava. Mas, num mundo de má-fé, a lei dos punhos acaba tendo de se impor, às vezes. Chorei com ele. Percebi, ali, que já vivia plenamente a vida dele.



FONTES PESQUISADAS

FOLHA DE SÃO PAULO - Senna agride repórter depois de ver ‘Herói por Acidente’. Folha de São Paulo, São Paulo, 01 de maio 1993, p. 8.


GALISTEU, Adriane. Caminho das Borboletas. Edição 1. São Paulo: Editora Caras S.A., novembro de 1994. 


Canal Brasil Libera Na Web Episódio De Série Inédita Sobre Ayrton Senna

Catraca Livre - culturaemcasa.catracalivre.com.br
REDAÇÃO EM 17 DE SETEMBRO DE 2015 ÀS 10:43


A trajetória pessoal e profissional Ayrton Senna é recontada em uma série documental inédita, exibida pelo Canal Brasil desde o último sábado, 12. Dividida em dez episódios,“Ayrton - Retratos e Memórias” tem direção do jornalista e escritor Ernesto Rodrigues, biógrafo oficial do tricampeão mundial de F1.

O primeiro episódio da série, batizado de "Um Certo Da Silva", mostra o início de Senna no kart e sua boa percepção nas pistas de corrida. Além disso, o designer Sid Mosca mostra também como foi feita a pintura do famoso capacete do piloto.

Os próximos capítulos da série prometem uma mescla de imagens de arquivos e entrevistas inéditas com diversas personalidades ligadas à Senna, incluindo Galvão Bueno, Reginaldo Leme e Niki Lauda. “Ayrton - Retratos e Memórias” é exibido todo sábado às 23h30, com reprise aos domingos, às 15h, quartas e quintas-feiras às 2h e sextas-feiras às 20h30.



FONTE PESQUISADA


CATRACA LIVRE - Canal Brasil libera na web episódio de série inédita sobre Ayrton Senna. Disponível em: <https://culturaemcasa.catracalivre.com.br/tv/canal-brasil-libera-na-web-episodio-de-serie-inedita-sobre-ayrton-senna/>. Acesso em: 17 de setembro 2015. 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Folha de São Paulo: 'Coelhinhas' Distribuem e Comem Ovos na Paulista 08 04 1993

Adriane Galisteu, modelo da Elite, distribuindo ovos de pascoa na avenida Paulista em 1993


Fotos





Chamada

Foto 1

Foto 2



FONTE PESQUISADA

STYCER, Mauricio. ‘Coelhinhas’ distribuem e comem ovos na paulista. Folha de São Paulo, São Paulo, 08 de abril 1993, p. 6.