segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Ayrton Senna ao lado do FNM 2000 JK que pertencia a sua família. Foto de 1963.


Ayrton Senna, aos 3 anos, descalço, brincando em seu carrinho na Rua Aviador Gil Guilherme, em Santana/São Paulo, posa ao lado de um FNM 2000 JK da família. Era um carro fabricado no Brasil em homenagem ao Presidente Juscelino Kubitschek. Agora já sabemos como tudo começou.


O JK foi fabricado pela fabrica Nacional de Motores a FNM, o motor importado era Italiano (Alfa Romeo) e tinha 5 marchas para a frente.



FNM 2000 JK (1960 - 1968) 
O primeiro modelo fabricado pela marca, baseado no italiano Alfa Romeo 2000 Berlina. Foi o pioneiro no câmbio de cinco marchas, duplo comando de válvulas, pneus radiais e cabeçote do motor em alumínio. Era o carro mais luxuoso na época, com equipamentos que só se encontrava nos importados. Em 1964, por motivos políticos, o nome do carro passa a ser somente FNM 2000. 



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

CARVALHO, Johnny; SWOBODA, Michael. Modelos produzidos na FNM - Alfa Romeo. Disponível em: <http://www.alfaromeobr.com.br/alfasfnm-01.php>. Acesso em: 27 de fevereiro 2017.

HILTON, Christopher. Tradução de Cláudio Blanc. Ayrton Senna, uma lenda a toda velocidade: Uma jornada interativa. Edição Brasileira. São Paulo, 2009.


Adriane Galisteu: "Foi Ayrton Senna Que Me Desabrochou Como Mulher"


Chiques & Famosos, 09 de junho de 2000





Adriane Galisteu: "Foi Ayrton Senna que me desabrochou como mulher"

Com o saudoso piloto Ayrton Senna, experimentou um conto de fadas e um homem de fibra. "Ayrton tinha maturidade. Fui louca por ele. Me desabrochou como mulher. Não era virgem, mas com ele descobri o melhor. E era na simplicidade que nos igualávamos."

Capa



FONTE PESQUISADA

Chiques & Famosos, São Paulo, edição 58. 09 de junho 2000.







 



sábado, 25 de fevereiro de 2017

Ayrton Senna e Adriane Galisteu na Austrália 1993 (Vídeo)




Ayrton Senna e a namorada Adriane Galisteu passeiam de mãos dadas pela King William Street em Adelaide na Austrália, após deixarem o hotel Hilton onde estavam hospedados, 08 de novembro de 1993.

Ayrton Senna with girlfriend Adriane Galisteu — at King William Street Adelaide.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Ayrton Senna e Adriane Galisteu no show de Tina Turner na Austrália 1993 (Vídeo)


Ayrton e Adriane estavam tão felizes que piloto chegou a dançar em público, algo nunca visto antes, pois ele era muito tímido e retraído.

A superstar americana fez uma homenagem no show ao tricampeão cantando “Simply The Best” (Simplesmente o melhor).

"Quando cantei pela primeira vez Simply The Best [Simplesmente o Melhor], ainda não pensava em Senna, mas pensava numa pessoa obstinada que lutava pela vida, numa pessoa sem erros, perfeita, que não existia. Mas quando pude conhecer Senna pessoalmente, senti na hora que ele personificava Simply The Best. Na segunda vez que o vi, ele estava na platéia vip de um de meus shows. Não resisti. Quando o vi à minha frente, não tive dúvidas. Chamei-o ao palco para que ele cantasse comigo a 'sua música'. Aquele momento foi mágico, pois eu percebi a sua felicidade." (Tina Turner - Manchete Histórica - 10 anos sem Ayrton Senna)




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Com Tributo a Senna, Brasileiro Vence Concurso de Desenho de Novo Capacete de Hamilton em 2017

Layout do capacete de Lewis Hamilton foi criado pelo brasileiro Raí Caldato (Foto: Divulgação)

Lewis Hamilton apresentou nesta quarta-feira (22) o capacete que vai utilizar na temporada 2017 da F1. O layout foi definido por meio de um concurso entre fãs, e o brasileiro Raí Caldato foi o designer vencedor da disputa

WARM UP
Redação GP, de São Paulo
grandepremio.uol.com.br
22/02/2017 12:40

 Lewis Hamilton estreitou mais um pouquinho seus laços com o Brasil. Fã declarado de Ayrton Senna, o britânico escolheu o layout de um designer brasileiro para decorar seu capacete para a temporada 2017 da F1.

No mês passado, Hamilton lançou uma competição entre fãs para a definição do novo layout de seu capacete que recebeu mais de 8 mil inscrições. Nesta quarta-feira (22), em sua conta no Instagram, Lewis anunciou a vitória do brasileiro Raí Caldato.

Todos os ângulos do novo capacete de Lewis Hamilton (Foto: Divulgação)

Caldato fez uma adaptação do modelo utilizado pelo piloto da Mercedes, trocando o branco pelo vermelho, e adicionando as cores da bandeira brasileira como um tributo a Senna. A peça tem também uma imagem do Cristo Redentor, que já tinha aparecido em um casco do britânico no GP do Brasil de 2013.

“Aqui está. O design de capacete vencedor, uma criação de Raí Caldato, do Brasil”, anunciou Hamilton. “Raí evoluiu o meu design, adicionando novos elementos de listras nas laterais. Como um tributo ao meu herói, Ayrton Senna, o capacete tem as cores do Brasil — verde, amarelo e azul”, seguiu.

“Estes são acompanhados por três estrelas que representam os campeonatos que venci”, explicou. “Há um amarelo em tudo que me lembra dos meus capacetes do passado. O vermelho maçã equilibra muito bem com o amarelo”, elogiou.

“Raí, estou ansioso para te conhecer pessoalmente e entregar seu prêmio”, concluiu.

Vencedor do concurso, Caldato não fez uma única proposta ao piloto da Mercedes. O brasileiro criou um total de quatro layouts, que podem ser vistos na página do designer no Instagram.


lewishamiltonHere it is. The winning helmet design, a creation by Raí Caldato - @caldatodesign from Brazil. Raí evolves my layout by adding new stripe elements on the sides. As a tribute to my hero, Ayrton Senna the helmet features the colours of Brazil - green, yellow and blue. These are accompanied with the 3 stars that represent my Championship wins. There's yellow throughout that reminds me of my helmets in the past. The candy apple red balances with the yellow very well. Raí, I look forward to meeting you in person to present you with your prize! Thank you all for entering this competition, I'm taken back by your creativity. 🙌🏽 #LH44Design #TeamLH#Blessed @mercedesamgf1@bellhelmetseurope#bellhelmetseurope​​​ T&C’s: http://lewis.social/TCs



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Lewis Hamilton vai usar capacete desenhado por brasileiro em homenagem a Ayrton Senna na temporada 2017 da F-1



O capacete de Lewis Hamilton para a temporada 2017 da F-1 foi divulgado nesta quarta-feira nas páginas oficiais do piloto britânico. O desenho foi produzido pelo designer brasileiro Raí Caldato e homenageia Ayrton Senna com três estrelas grafadas na parte lateral com as cores do Brasil. Assim como seu ídolo, Hamilton também é tricampeão mundial da F-1 (2008, 2014 e 2015).

“Aqui está o desenho escolhido para o capacete. Uma criação de Raí Caldato, do Brasil. Raí fez meu layout adicionando novos elementos de listras nos lados. Como um tributo ao meu herói, Ayrton Senna, o capacete apresenta as cores do Brasil – verde, amarelo e azul. Estes são acompanhados com as 3 estrelas que representam os meus títulos”, disse Hamilton.

Em uma ação promocional nas redes sociais, Hamilton abriu a possibilidade para que os fãs enviassem seus próprios desenhos para que em seguida definisse qual pintura iria utilizar em seu capacete. Para participar dessa ação inédita na F-1, o fã precisava apenas enviar a arte pelo site da Mercedes e postar seu desenho no Instagram usando a hashtag #LH44Design.

Ainda sobre as cores, Hamilton lembrou que desde a infância utiliza o amarelo em seus capacetes e revelou que irá encontrar o artista. “O amarelo me lembra os meus capacetes antigos. O vermelho equilibra com o amarelo muito bem. Raí, estou ansioso para conhecê-lo pessoalmente para lhe apresentar o seu prêmio! Obrigado a todos por participarem desta competição”, completou piloto.

Com exclusividade para o site oficial Ayrton Senna, Raí se mostrou extremamente feliz por ter seu desenho escolhido pelo piloto da Mercedes. “É muito gratificante poder homenagear o Ayrton sempre que possível! Desde pequenos gestos do dia-a-dia até um feito como este, que até agora mal consigo acreditar! Me sinto muito privilegiado de fazer esta homenagem juntamente com o Lewis Hamilton, um fã declarado do nosso Ayrton, igualmente tricampeão do mundo e um artista das pistas. Se eu pudesse resumir em uma palavra, seria gratidão. O Ayrton, meu grande herói,  merece todas as honras! Sempre”, disse o designer.

No último GP do Brasil, realizado em novembro de 2016, Hamilton usou as cores icônicas de Senna no seu capacete, que também tinha a imagem da bandeira brasileira e uma ilustração do Cristo Redentor. Relembre. O piloto inglês ainda venceu a corrida em Interlagos e pôde pela primeira vez subir no lugar mais alto do pódio no País.


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FONTES PESQUISADAS

GRANDE PRÊMIO - Com tributo a Senna, brasileiro vence concurso de desenho de novo capacete de Hamilton em 2017. Disponível em: <http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/com-tributo-a-senna-brasileiro-vence-concurso-de-desenho-de-novo-capacete-de-hamilton-em-2017>. Acesso em: 22 de fevereiro 2017.


LEWIS HAMILTON INSTAGRAM - Here it is. The winning helmet design. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/BQ0WzkMguW6/>. Acesso em: 22 de fevereiro 2017.

AYRTON SENA - LEWIS HAMILTON VAI USAR CAPACETE DESENHADO POR BRASILEIRO EM HOMENAGEM A AYRTON SENNA NA TEMPORADA 2017 DA F-1. Disponível em: <http://www.ayrtonsenna.com.br/en/lewis-hamilton-vai-usar-capacete-pintado-por-brasileiro-em-homenagem-ayrton-senna-na-temporada-2017-da-f-1/>. Acesso em: 22 de fevereiro 2017.





A Fórmula 1 Que Já Não Viu Senna

A F1 que já não viu Senna


A renovada principal categoria do automobilismo, claro, conhece a vida e a obra do tricampeão mundial, mas 25% dos seus pilotos sequer eram nascidos no fatídico 1.º de maio de 1994. Se esganados ainda mais, os números mostram também que 65% do grid de largada não tem idade para se lembrar do herói nacional em ação

ANDRÉ AVELAR, São Paulo
grandepremio.uol.com.br
22 de fevereiro de 2017

Lá se vão longos anos, é verdade. Por outro lado, os pilotos são cada vez mais jovens. A renovada F1 que emparelhar no grid de largada para o GP da Austrália, em 26 de março, claro, conhece a vida e a obra de Ayrton Senna, mas a memória e o tempo correm travando uma batalha injusta ainda que não se conheça o vencedor. Os meninos que hoje sentam nos carros da principal categoria do automobilismo já são desafiados pela memória e exigidos pelo tempo a lembrar da história do tricampeão.

Os mais críticos (ou apaixonados mesmo) vão com razão lembrar que pouca gente hoje era nascida em 1914, ano da Primeira Guerra Mundial. Ainda assim, ninguém parece duvidar dos livros de história que garantem que grandes potências se organizaram em duas grandes alianças opostas em um dos conflitos mais mortais da humanidade. Do mesmo modo, Ayrton Senna também existiu. Mais do que isso, saiu dos livros, fotos e filmes da época para deixar legado e saudade dentro e fora da F1. Ainda assim, os mais novos não o viram.

Da F1 atual, 25% dos pilotos sequer eram nascidos até aquele fatídico 1.º de maio de 1994, quase 23 anos atrás. Lance Stroll (18 anos hoje), Max Vertappen (19), Esteban Ocon (20), Carlos Sainz Jr. (22) e Pascal Wehrlein (22) não acompanharam em ação o que para muitos foi o maior de todos os tempos. O mais provável é que tenham tomado conta dos feitos do brasileiro com os próprios contemporâneos de Senna, que hoje teria 56 anos se estivesse vivo, e também nas já tão acessíveis e variadas formas de “memórias digitais”.


Lance Stroll de 18 anos é atualmente o piloto mais jovem do Grid da Fórmula 1 2017. Ele está em sua primeira primeira temporada.




Ao esganar os números um pouco mais, é possível chegar à conclusão que, pela pouca idade na época, outros pilotos também não se lembram verdadeiramente de Senna – Daniil Kvyat, por exemplo, que está fora da conta inicial, tinha cinco dias naquela tarde de domingo. Sendo praticamente impossível ter fielmente na memória quem foi o tricampeão com menos de cinco anos, o grupo então ganha Valtteri Bottas (27 anos hoje), Daniel Ricciardo (27), Sérgio Pérez (27), Jolyon Palmer (26), Marcus Ericsson (26), Stoffel Vandoorne (24), Kevin Magnussen (24), além do próprio Kvyat (22). Daí a estatística passa para 65% do atual grid da F1.

Autor do livro “100 Senna”, obra que reúne fotos preciosas de objetos pessoais do piloto, Celso de Campos Jr. inicialmente se espanta com os anos transcorridos e paralelamente com a juventude dos pilotos atuais. Apesar disso, acredita que, como uma em uma disciplina escolar, Senna “deveria fazer parte da formação de cada piloto”.

“O Senna ficará para sempre na memória das pessoas. Sempre elas vão saber quem ele foi”, disse Campos Jr. “Mas o fundamental é entender que Senna não foi só um recordista, um tricampeão mundial. Os números não são o que o definem, mas sim justamente a postura, a dedicação e o carisma. Não acho que Senna será esquecido, mas acho que seja sempre importante conhecer o legado Senna.”

Se por um lado os pilotos estão aderindo à principal categoria do automobilismo cada vez mais jovem – como é o caso do imberbe e estreante Stroll; de outro, Lewis Hamilton (32), Fernando Alonso (35), Felipe Massa (35) e Kimi Raikkonen (37) puxam a média de idade para cima: 26,55 anos, já bem próximo das mais de duas décadas de ausência de Senna. O caminho natural ainda mexe com fãs do piloto, mas também alerta que é preciso preservar a memória do tricampeão.



FONTE PESQUISADA

AVELAR, André. A F1 que já não viu Senna
. Disponível em: <https://grandepremium.grandepremio.uol.com.br/conta-giro/materias/a-f1-que-ja-nao-viu-senna>. Acesso em: 22 de fevereiro 2017.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

De Acordo Com Documentário, Senna Sabia Que Ratzenberger Havia Morrido Na Pista E Fia Manipulou Laudo Médico



Por Artur de Figueiredo
Publicado às 21:51 de 15/02/17
torcedores.com

Passados quase 23 anos de um dos piores GPs da história, quiçá, a corrida mais trágica de todos os tempos, em que vitimou o ídolo eterno Ayrton Senna e o piloto austríaco Roland Ratzenberger. A história de terror daquele fim de semana começa com uma batida assustadora do novato Rubens Barrichello no treino classificatório. A batida forte serviu de prévia para o pior que poderia vir e que de fato, aconteceu, consequentemente. Barrichello mesmo ter escapado ileso, já dava sinais que o Grande Prêmio de San Marino, tinha tudo pra dar errado. Já se questionava naquela época, em 1994, os moldes da Fórmula 1, com os carros que não davam sustentabilidade, segurança total aos pilotos e as pistas, sem as devidas proteções. O fim de semana que intercalava as datas de 30 de abril e o dia 1º de maio foram momentos divisores de água na categoria.

O que circula nos bastidores de Ímola é que o piloto Ayrton Senna sabia da morte do austríaco na pista, acontecida no treino classificatório (30) coisa que foi desmentida pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). O fato é grave e por si só já merece toda atenção. A suposta ideia de ‘morte na pista’ invalidaria a corrida. Sabendo disso, a maior entidade do automobilismo mundial, teria manipulado o resultado de ‘morte súbita’ na pista.

No dia seguinte, em clima de luto, Senna com sua garra e obstinação, faria sua derradeira corrida, justamente para homenagear o colega Roland Ratzenberger, prometendo a ele a vitória do GP de San Marino. Levava com ele, a bandeira da Áustria. A curva de Tamburello acabou com o sonho do piloto. Sonho que virou pesado no coração de cada brasileiro, fãs ao redor do planeta, com a batida trágica. O documentário de um dos jornalistas mais próximos do piloto, Roberto Cabrini, inclusive.

Em seu programa no SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), “Conexão Repórter”, na edição especial de 20 anos, sem Ayrton Senna, mostra detalhes da vida do piloto e os bastidores que envolveram a tragédia, do fim de semana mais triste da história da F1. O programa especial fala dos detalhes que envolveram aquela data, desde os acidentes ocorridos no “Qualifying” com Barrichello e de forma trágica, com Ratzenberger.

O documentário afirma ainda que Senna sabia do atual estágio do piloto austríaco após o acidente, afirmando que a Federação Internacional ignorou o fato do piloto ter morrido na pista, o que invalidaria a corrida, consequentemente. Além disso, o especial mostrou a relação do piloto com o repórter e amigo Roberto Cabrini, a vida íntima do piloto e todas as nuances da tragédia.

Confiram o teaser do especial “20 anos sem Ayrton Senna”





FONTE PESQUISADA

FIGUEIREDO, Arthur de. DE ACORDO COM DOCUMENTÁRIO, SENNA SABIA QUE RATZENBERGER HAVIA MORRIDO NA PISTA E FIA MANIPULOU LAUDO MÉDICO. Disponível em: <http://torcedores.com/noticias/2017/02/de-acordo-documentario-senna-ratzenberger-morrido-pista-fia-manipulou-laudo>. Acesso em: 21 de fevereiro 2017.












Fã de Ayrton Senna Guarda Toalha Com a Mesma Estampa Que o Ator Tom Hanks Usou no Filme "O Terminal"


O fã Clóvis Oliveira Braga segurando a toalha em 21 de fevereiro de 2017. Foto compartilhada num grupo do facebook. A peça foi muito popular entre os fãs em 2004, quando se completava 10 anos da morte de Senna. 


Homenagem a Ayrton Senna em Filme de Tom Hanks!



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Adriane Galisteu Fala Sobre Carro Dado Por Ayrton Senna: "Amuleto da Sorte" (Vídeo)




Apresentadora falou sobre a relíquia que é o carro Uno Mille de 1993 dado de presente pelo ex-namorado Ayrton Senna.

Publicada: 17/02/2017

Programa TV Fama - RedeTV!




Vídeo compartilhado no site da emissora tem quase 700 mil acessos e no dia da postagem já contava com mais de 250 mil.


Essa entrevista de Adriane Galisteu foi exibida no TV Fama, programa da RedeTV!, no último dia 16 de fevereiro. No dia seguinte foi disponibilizada no site da emissora, onde já contabiliza quase 700 mil visualizações. Em apenas três dias esse é o terceiro vídeo mais visto da história no site do programa.


FONTE PESQUISADA

REDETV! - Adriane Galisteu fala sobre carro dado por Ayrton Senna: "Amuleto da sorte". Disponível em: <http://www.redetv.uol.com.br/tvfama/videos/celebridades/adriane-galisteu-fala-sobre-carro-dado-por-ayrton-senna-amuleto-da-sorte>. Acesso em: 21 de fevereiro 2017.