sexta-feira, 31 de maio de 2013

As 5 maiores vitórias de Ayrton Senna na Formula 1


Ayrton Senna era mais do que um piloto de Fórmula 1. Ele é considerado o maior piloto de corridas da história do automobilismo.
A morte, talvez inevitavelmente, emprestou a lenda de Ayrton Senna um brilho romantizado.
A grandeza do homem e do brilho de sua condução é facilmente lembrada, a escuridão ocasional de sua psique, talvez menos.
Mas faz um desserviço para a lenda de Senna e retrata somente parte de seu legado. O significado de suas conquistas não pode ser adequadamente compreendido sem uma apreciação plena de suas origens.
Provavelmente nenhum piloto na história da Fórmula 1 se dedicou mais ao esporte, deu mais de si mesmo na busca inflexível de sucesso.
Senna era uma força da natureza, uma poderosa combinação de talento espetacular e determinação às vezes aterrorizante.
Ele teve a boa aparência de um herói romântico, um carisma que poderia atrair multidões, a eloquência de um poeta e uma espiritualidade com que milhões sentiram que poderiam se identificar. Seus olhos escuros eram janelas para a alma de complexidade e volatilidade.
Tudo o que fez dele um semideus em sua terra natal, o Brasil, e admirado em todo o mundo como poucos desportistas na história do esporte.
Mas, com essa determinação, e seu próprio conhecimento de quão bom ele era, veio um sentimento de direito que foi menos atrativo e que o levou a tomar ações que colocam sua própria vida – e as vidas de seus adversários – em risco.
No auge de sua rivalidade, uma das maiores que o esporte tem conhecido, Alain Prost comentou: “Ayrton tem um pequeno problema. Ele acha que não pode se matar, porque ele acredita em Deus, e eu acho que isso é muito perigoso”. Discursos de Senna sobre os perigos de sua profissão, no entanto, mostram que ele estava bem consciente de sua mortalidade. “Você está fazendo algo que ninguém mais é capaz de fazer”, disse ele uma vez. Mas o mesmo momento em que você é visto como o melhor, mais rápido e alguém que não pode ser tocado, ao mesmo tempo esses momentos são extremamente frágeis em uma fração de segundo, ela se foi.
Poucos pilotos já falaram como ele, dando um vislumbre das demandas filosóficas do seu trabalho e – não menos importante – mostrando que eles estão plenamente familiarizados com elas.
Apropriadamente, Senna dirigiu a partir do início ao fim de sua carreira, como se estivesse determinado a testar os limites da atividade humana e capacidade física.
Muito antes, tornou-se evidente que ele era um ser humano extraordinário, e óbvio de que ele era um talento extraordinário em um carro de corrida.
Seu recorde no Campeonato Britânico de Fórmula 3 significou sua chegada à Fórmula 1 foi altamente antecipado e, em sua temporada de estreia, com a equipe Toleman, em 1984, não decepcionou.
Em Mônaco, veio o primeiro vislumbre adequado para o piloto que iria dominar sua época.
Na chuva, Senna subiu de 13 º no grid de largada para alcançar rapidamente o líder Prost, apenas para ser negada vitória quando a corrida foi interrompida na metade da distância, com Senna na cauda do francês.
Após mais fortes desempenhos, foi oferecido um a vaga na equipe Lotus em 1985, um contrato de dois anos.
A Lotus não era o carro mais rápido nesse ano, mas Senna colocou na pole sete vezes em 16 corridas. Sua primeira vitória veio já na segunda corrida com a equipe – mais uma vez em piso molhado, desta vez no Estoril, em Portugal.
Mais dois anos na Lotus estabeleceu como indiscutivelmente o homem mais rápido da F1, e em 1988 ele se juntou a McLaren, tendo motores Honda com ele, para fazer uma super equipe com Prost.
Ser o melhor – e provar para o mundo – foi força motriz de Senna. Prost, como o critério reconhecido na época, era o homem que ele precisava vencer para provar isso, e Senna foi para os limites de ambas sua capacidade e aceitabilidade – e além – para fazê-lo.
A rivalidade com Prost passou para a lenda do automobilismo. A excelência de Prost levou Senna a novas alturas, e algumas das coisas que o brasileiro alcançou como resultado foram inigualáveis.
Sua carreira coincidiu com a instalação de câmeras on-board, e deu testemunho de um compromisso em suas voltas de qualificação que era ao mesmo tempo imponente e assustador.
A mais famosa, talvez, foi uma sessão de qualificação no Mónaco em 1988, quando Senna conquistou a pole de Prost por um escalonamento 1,427 segundo. Mais tarde, ele descreveu a sua condução de forma metafísica.
McLaren dominou a temporada 1988 como nenhuma outra equipe havia feito, antes ou depois – vencendo 15 das 16 corridas, com Senna levando 8 vitórias e Prost 7 vitórias, e conquistar o título com uma corrida deslumbrante no Japão.
Mas a relação entre os dois pilotos, sempre frágil e cauteloso, quebrou completamente no ano seguinte, depois que Senna descumpriu um acordo de não passar na primeira curva no GP de San Marino. Qualquer confiança que havia se foi.
O título de 1989 foi decidido em uma colisão entre os dois em Suzuka, no Japão, e por uma decisão controversa de Jean-Marie Balestre, o presidente da FIA, para desqualificar a vitória de Senna na corrida, que o manteria vivo na disputa do título do campeonato. Senna foi desclassificado da prova pelo corte da chicane depois de ser empurrado pelos fiscais, com essa decisão Prost sagrou-se campeão com uma corrida de antecipação. À época, muitos desconfiaram de que aquela era uma decisão parcial, uma vez que Balestre era grande amigo de Prost e ambos são franceses. Anos mais tarde, já fora da presidência da FIA, Balestre admitiu que beneficiara Prost naquele final de campeonato.
O sentimento de injustiça do incidente foi queimando dentro de Senna por um ano – até campeonato do ano seguinte, que chegou ao seu clímax, também no Japão.
Desta vez, não houve debate sobre de quem foi a culpa do acidente. Senna, sofrendo com a decisão de Balestre de não mover o pole position para o lado vantajoso da pista e acreditando que havia uma conspiração contra ele, simplesmente atropelou a traseira da Ferrari de Prost na primeira curva.
Senna pintou-se como o homem injustiçado, mas na tentativa de justificar o acidente, ele dissimulou. “Nós estamos competindo para ganhar e se você não arriscar, você não é mais um piloto de corridas”, disse ele, deixando de mencionar que o movimento nunca foi realmente de propósito. Ele finalmente admitiu que foi deliberado um ano depois.
O acidente assegurou a Senna seu segundo título mundial, e ele acrescentou um terceiro campeonato em 1991, ganhando quatro corridas consecutivas na abertura da temporada de F1. Uma das vitórias esta entre os seus maiores conquistas da carreira – segurando no molhado no Grande Prêmio Brasil somente com a sexta marcha, ficando exausto pelo esforço, mal conseguindo levantar do carro após a vitória.
Em 1992 e 1993 ele ficou impotente contra o poderio da equipe Williams-Renault de Nigel Mansell primeiro e depois Prost.
Na sua última temporada com a McLaren, apesar de todas as probabilidades contrárias, levou cinco vitórias soberbas, o ápice foi em Donington Park, quando ele foi – mais uma vez – um nível superior de qualquer outro piloto.
Levou todo o seu gênio para colocá-lo na pole para a corrida de abertura da temporada no Brasil, mas na corrida ele era impotente contra o Benetton mais rápido de Michael Schumacher e Senna tentou mas não conseguiu pegar o alemão.
Ele não conseguiu terminar a segunda corrida, também, bateu para fora na primeira curva, e em seguida, em Ímola, lutando para se manter a frente de Schumacher, bateu na curva Tamburello e um braço da suspensão do carro perfurou o capacete e provocou ferimentos fatais na cabeça.
Morte de Senna com a idade de 34 deixou para trás as memórias de um homem multifacetado e complexo, que era muito mais do que um piloto de corridas.
Ele tomou a sua profissão a um novo nível de compromisso e operado em um platô além do alcance de seus rivais.
Ele pregou a moralidade, mas estava preparado para abandoná-la em busca de ambição e de seu próprio senso de justiça.
Ele falou eloquentemente sobre sua própria mortalidade, mas testou todos os seus limites em um carro de corrida.
Tudo isso, juntamente com a sua humanidade, caráter e inteligência, deu a ele e seu esporte um apelo para milhões em todo o mundo.
Senna foi como James Hunt disse uma vez, “um talento verdadeiramente impressionante”. 
Em dezembro de 2009 a revista inglesa Autosport publicou uma matéria onde fez uma eleição para a escolha do melhor piloto de Fórmula 1 de todos os tempos. A revista consultou 217 pilotos que passaram pela categoria, e Ayrton Senna venceu a votação.
A rede de comunicação estatal britânica, BBC, elegeu o brasileiro Ayrton Senna como o melhor piloto de Fórmula 1 da história. “Provavelmente nenhum piloto da Fórmula 1 tenha se dedicado mais ao esporte e dado mais de si mesmo em sua rígida busca pelo sucesso”. 
“Ele era uma força da natureza, uma combinação incrível de muito talento e, em alguns casos, uma determinação espantosa”, aponta o texto publicado no site da BBC. 
Em 2012 o Sistema Brasileiro de Televisão o SBT, fez uma pesquisa pela internet para eleger O Maior Brasileiro De Todos Os Tempos, e Ayrton Senna ficou entre os 12 mais votados, e ficando entre os Seis Primeiros colocados. posição que se deve a sua idolatria. 
É considerado ao lado de Pelé e Guga, o maior ídolo do esporte no Brasil. 
Cada momento que Senna ficou atrás do volante, a grandeza aconteceu. Lembramos de cinco grandes vitórias entre tantos momentos brilhantes na carreira de Senna. Estas são cinco grandes vitórias de Senna que se destacam para nós.
Donington Park – Grande Prêmio da Europa – 1993
Interlagos – Grande Prêmio Brasil – 1991
Estoril – Grande Prêmio de Portugal – 1985
Suzuka – Grande Prêmio do Japão – 1988
Mônaco – Grande Prêmio de Mônaco – 1992

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ayrton Senna Fala de Adriane Galisteu 1994

Video

Senna fala sobre sua felicidade ao lado de Adriane Galisteu



Ayrton Senna e Adriane Galisteu namoraram um ano e meio. Os dois moravam juntos quando o piloto sofreu o acidente que o matou, em 1994.

Fotos Ayrton Senna e Adriane Galisteu


http://ayrtonsennavive.blogspot.com.br/2012/04/fotos-ayrton-senna-adrina-galisteu.html



FONTE PESQUISADA

Áudio: Parla della sua felicità con la sua (ultima) fidanzata Adriane Galisteu.. Disponível em: <http://www.ayrtondasilva.net/audio/adriane.wav>. Acesso em: 30 de maio 2013.

Viviane Senna e Xuxa se Promovem no Velório de Senna

Xuxa e Viviane Senna de mãos dadas

Reparem que Xuxa olha por cima dos óculos vendo se estava sendo focalizada pela imprensa

Reparem que Xuxa olha por cima dos óculos vendo se estava sendo focalizada pela imprensa

Xuxa e Bianca Senna, sobrinha de Ayrton. Bianca era grande amiga de Adriane, após a morte de Senna, assim como sua mãe, Viviane, virou as costas para Adriane.

Xuxa e Viviane Senna de mãos dadas

Xuxa e Viviane Senna de mãos dadas e a sobrinha de Senna, Bianca, filha de Viviane, carregando o capacete de Ayrton, ela e sua mãe não largaram mais...

Xuxa saindo do apartamento de Viviane Senna, o apartamento da família Senna era no mesmo prédio que Viviane e a família moravam. A família tinha se mudado a poucos meses para esse apartamento, eles viviam em uma mansão.

12 Pilotos que faleceram no mês de maio

30 maggio 2013 – Il mese di maggio è il mese dove la primavera fa sbocciare tanti bellissimi fiori; in contrapposizione, il fan D.O.C. della Formula 1 nonchè amante delle gesta degli eroi del passato, ricorda questo periodo dell’anno con grande amarezza. Tanti sono stati i “fiori” della casa regina che maggio ha portato via con sé, tante le vite spezzate da questo circus che all’epoca spesso non lasciava scampo al minimo errore.
Non solo Ayrton Senna e Gilles Villeneuve sono volati via in primaversa. Statistiche alla mano sono ben 12 i piloti deceduti in questo sfortunato mese, molti dei quali nei primi anni della categoria regina e la maggior parte di essi di nazionalità statunitense proprio nel loro GP di casa ad Indianapolis.
Nei primi anni di vita della Formula 1, la 500 Miglia di Indianapolis era una gara valevole per il campionato mondiale, nel tentativo di avvicinare le serie americane a quella europea per eccellenza, anche se con risultati deludenti. Tuttavia, l’anello più famoso del mondo da sempre è stato oggetto di diverse morti e la Formula 1 non è di certo scampata a questo pericolo. Sono ben otto i piloti americani che per l’occasione hanno partecipato alla manifestazione perdendo la vita.
Il primo fu Chet Miller soprannominato “il decano dello Speedway”, deceduto nel 1952 a seguito di un impatto contro il muretto durante le prove del venerdì.
L’anno successivo fu la volta di Carl Scarborough, che morì a seguito di alcuni malori che ne causarono il decesso per ipertermia. Si classificò dodicesimo, nella circostanza.
Nel ’55, fu la volta di Manny Ayulo, in prova, e di Bill Vukovich 15 giorni dopo, durante la gara che stava conducendo quando fu coinvolto in un groviglio di doppiati; la sua auto prese il volo e atterrò ribaltata prendendo fuoco. Inutili i tentativi di soccorso.
Scomparve così il primo pilota ad aver vinto ben due volte una Indy 500 valevole per il campionato del mondo di Formula 1, nonché il primo nella storia a perdere la vita durante la corsa e in una gara di simile spessore, oltretutto mentre era al comando e aveva fatto registrare il giro più veloce in gara, che gli valse un beffardo punto in classifica. Portò via con se anche l’allora invidiabile record di aver compiuto più giri in testa per tre anni di seguito a quella parte.
Keith Andrews perì nel ’57 durante le prove cronometrate e il compagno, nonché primo Campione del Mondo di Formula 1, Giuseppe Farina abbandonò la competizione.
L’anno seguente, Pat O’Connor, come molti suoi connazionali, prese parte all’unica gara di F1 dell’anno ad Indy, ma rimase coinvolto in una collisione multipla durante il primo giro. La sua auto si capovolse prendendo fuoco non lasciando via di fuga al pilota.
Nel ’59, come due anni prima persero la vita due piloti: Jerry Unser e Bob Cortner durante le prove. Sono loro a chiudere la serie nera di vittime mietute dallo Speedway da quando è stato parte del Circus della Formula 1 nel suo primo decennio di vita.
Rimanendo ad Indy, il primo italiano a gareggiare alla 500 miglia fu Alberto Ascari nel 1952, ma si dovette ritirare per il cedimento di una ruota. Nonostante ciò, quell’anno vinse le ultime sei gare della stagione e si assicurò il titolo grazie alla sua Ferrari 500 F2. Aldilà di questo e dei suoi due titoli del mondo, Ascari rimane uno di quei “fiori del prato verde” della Formula 1 che venne falciato bruscamente il 26 maggio 1955 durante una sessione privata di test a Monza. Un destino assurdo se pensiamo che solo quattro giorni prima aveva rischiato grosso finendo in mare durante il Gran Premio di Montecarlo.
Diversi anni dopo, proprio nel Principato, fu la volta di Lorenzo Bandini, la cui Ferrari, dopo aver colpito una bitta di ormeggio delle navi, decollò, ricadde pesantemente a terra capovolgendosi e prese fuoco. Per il pilota romagnolo non ci fu niente da fare, troppo estese le ustioni sul suo corpo. Si spense il 10 maggio 1967 dopo 70 ore di agonia.
Il resto è storia quasi recente con le scomparse di G. Villeneuve, Elio De Angelis ed Ayrton Senna che completano il cerchio di vittime del mese di maggio, il più brutto da questo punto di vista con ben dodici vittime complessive, molte delle quali dovute alle velocità folli dello Speedway di Indianapolis, ma d’altronde come diceva qualcuno di questi piloti:”se non ami il rischio, stai a casa”.

Última Vitória de Ayrton Senna na F1 Adelaide 1993

Não fosse em Suzuka a vitória de Ayrton na chuva depois de cinco meses de jejum, a sua discussão acesa com Ron Dennis ainda devido ao rescaldo do Estoril e a sua cena de pancadaria com Eddie Irvine porque o estreante o obstruiu e depois, com uma volta de atraso decidiu passar Senna ("não és um piloto, mas um idiota" - Senna), e a vitória de Senna na austrália, dando o vice-campeonato à McLaren e o recorde de vitórias, e o ano já poderia ter terminado ali no Estoril.

Mas, não. Se assim tivesse sido teria terminado com sabor amargo. Em Adelaide, no seu clima habitualmente festivo e já de férias, tudo de mau foi esquecido, enquanto se recordaram todos os momentos bons do passado.


Para Ayrton foi um GP muito especial pois ele "não queria sair da McLaren da mesma forma como Prost havia saído um ano antes da Ferrari". Ele queria retribuir a Ron Dennis, a Jo Ramirez e a todos da equipe os seis anos esplendorosos que passou com eles, com três títulos mundias e muitos recordes, vitórias e alegrias e momentos difíceis que todos suplantaram. Ayrton havia chegado a Adelaide, a bordo do seu jatinho, vindo do Tahiti, onde havia passado uns dias com Adriane. Bronzeado, bem disposto, parecia com novo ânimo, para enfrentar novos desafios. Muito diferente do Senna de anos anteriores, desmotivado.




Ele queria tanto essa vitória que antes de sair para o grid enfiou uma bandeira verde no bolso do macacão, para o caso de não encontrar nenhum torcedor perto a quem roubasse uma bandeira na volta da consagração. E foi esse trapo verde que ele acenou com emoção redobrada, de despedida de Ron Dennis, da McLaren, e nele enxugou as lágrimas no momento de abraças Ron, à chegada.


Jo Ramirez havia reservado o salão grande de “La Tratoria” em nome da Philip Morris para essa noite. Quando Ayrton e Adriane entraram, de mãos dadas, não previam o que iam encontrar: uma festa de homenagem a Ayrton pelos seus seis anos de Marlboro McLaren. Foram momentos emocionantes principalmente para Ayrton, Jo e Ron. Estavam esquecidas as discussões, as amarguras, a separação. Ficavam apenas as boas recordações, estampadas no quadro que Jo entrega a Ayrton com as lágrimas nos olhos. Dois bons amigos se separavam.



Um trapo verde que o sonho transformou na bandeira do Brasil. Acenado com paixão. Aplaudido com saudade da pátria, com veneração pelo ídolo. Foi sua última bandeira verde. Sua última vitória. Suas últimas lágrimas de alegria dentro de um F1.



Naquele pano verde que Ayrton tirara do bolso à tarde, a simbólica bandeira do Brasil, todos nós deveríamos ter ensopado nossas lágrimas pois essa foi a sua derradeira vitória.

FONTE: Livro Ayrton Senna do Brasil de Francisco Santos


Em sua última vitória Senna se reconcilia com Prost















Livro diz que Adriane Galisteu era a Metade Ayrton Senna


Foi no GP Brasil de 1993, em Interlagos, que Ayrton conheceu Adriane Galisteu. Ela trabalhava na equipe de promoções da Shell Brasil e desde logo Ayrton se encantou com seu charme. Daí para frente foi tudo em velocidade de qualificação para um excelente entrosamento entre duas pessoas que se entenderam maravilhosamente desde o principio. Ayrton tinha encontrado sua metade.

Ayrton Senna e Adriane Galisteu namoraram um ano e meio. Os dois moravam juntos quando o piloto sofreu o acidente que o matou, em 1994.

Fotos Ayrton Senna e Adriane Galisteu


Você sabe por que Ayrton Senna adotou as cores da bandeira do Brasil em seu capacete?



Você sabe por que Ayrton Senna adotou as cores da bandeira do Brasil em seu capacete?

Tudo começou em 1978, quando ele disputou o Campeonato Mundial de Kart, na Europa.

A prova exigia que todos os capacetes fossem pintados com a cor do país de origem dos competidores.

A partir daí, o tricampeão nunca mais abandonou as cores de seu país, do qual tanto se orgulhava!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Livro diz que Adriane Galisteu Foi o Grande Amor de Ayrton Senna

Abaixo, com o seu derradeiro amor: Adriane Galisteu, com quem compartilhava todos os momentos.



Ayrton não era uma pessoa fácil. Pelo contrário. Mais do que qualquer outro vencedor, era um obstinado, um obcecado pelo sucesso, pelas vitórias, pelas poles, pelas conquistas. Para ele, a vida resumia-se a isso, a esses objetivos. O reto era superficial e dispensável. Inclusive as pessoas, fora do seu restrito grupo de amigos. Introvertido, cauteloso, desconfiado, quieto, o primeiro contato com ele sempre foi difícil, mas depois tornava-se agradável, prazenteiro.

Felizmente que no último 1 ano e meio de se vida, ele conseguiu descobrir que os prazeres da vida vão mais além do sacrifício pela perseguição dos objetivos traçados em busca do sucesso, e ter-se-á tornado mais aberto a outros prazeres. Sei como é difícil e fico feliz por ele ter conseguido. Terá sido um caminho longo, nessa descoberta de outros mundos fora das pitas. Terá começado, creio, com a convivência com Xuxa, quatro anos antes, mas que terá despontado mais nítido com seu amor por Adriane Galisteu. Pena que ele não tivesse descoberto mais cedo que as mulheres podem ser as nossas inspiradoras e encaminhadoras, apesar do tempo e da atenção que nos deviam de outros objetivos.

Foi no GP Brasil de 1993, em Interlagos, que Ayrton conheceu Adriane Galisteu. Ela trabalhava na equipe de promoções da Shell Brasil e desde logo Ayrton se encantou com seu charme. Daí para frente foi tudo em velocidade de qualificação para um excelente entrosamento entre duas pessoas que se entenderam maravilhosamente desde o principio. Ayrton tinha encontrado sua metade.

FONTE: Ayrton Senna do Brasil de Francisco Santos

Ayrton Senna e Adriane Galisteu namoraram um ano e meio. Os dois moravam juntos quando o piloto sofreu o acidente que o matou, em 1994.

Fotos Ayrton Senna e Adriane Galisteu