Adriane acompanhando Ayrton no GP da Alemanhã
Por Cynthia Almeida
de São Paulo
Há exatamente um ano, a modelo paulista Adriane Galisteu,
então com 19 anos, cabeleira dourada, olhos verdes herdados do avô húngaro,
chegou ao autódromo de Interlagos, em São Paulo , para cumprir um contrato com a
multinacional Shell. Bonezinho e macacão, a garota trabalhou durante o Grande
Prêmio Brasil de 1993 no camarote vip da empresa e, ao final da corrida, esbarrou em um
convite para comemorar a vitória de Ayrton Senna (33) em um festa na boate
Limelight. Depois daquela noite, o tricampeão virou Beco, apelido carinhoso de
infância adotado pela namorada. E a vida de Adriane deu uma guinada tão
vertiginosa quanto as manobras praticadas a 300 quilômetros por hora. Nesta
semana, as vésperas de completar 21 anos, ela volta a Interlagos, dessa vez na
condição de primeira-dama da Fórmula 1. Depois de um ano de romance com Senna,
Adriane é mais do que a namoradinha do piloto. De Mônaco à Austrália, percorreu
ao seu lado todo o circuito Internacional das corridas. Foi a companheira
inseparável das horas de folga, em Portugal, em Angra dos Reis e na fazenda em
Tatuí (SP).
FONTE: Revista Caras 1994
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