Família Senna em 1991 antes da chegada de Adriane na vida de Ayrton, seu Milton da Silva, de amarelo, mantinha seu filho famoso em rédeas curtas. Sempre ajudado por Viviane Senna.
Por Cynthia Almeida
de São Paulo
Emocionante e acelerada como os motores da nova Williams de
Senna, a rotina do casal é permeada, nos bastidores, com um relacionamento que
Adriane classifica de “absolutamente normal”. “A gente conversa, namora, joga
baralho, brinca, sai para jantar com amigos, como qualquer casal”, porém, estão
sujeitos a uma marcação que as vezes incomoda. Na ultima vez que foram ao
cinema, em São Paulo ,
Senna agrediu um repórter que o abordou para perguntar se a modelo Marcela
Prado estava mesmo grávida dele. Durante a entrevista a CARAS, um exemplo do
tipo de assedio sofrido por Adriane interrompeu seu almoço com a repórter. O seu
celular tocou e o interlocutor, que se identificou apenas como “Jorge”, disse
para a garota se cuidar, pois alguém estava a fim de armar um flagrante
comprometedor e “melar” o seu romance. “Que tipo de flagrante eles esperam
armar: eu saindo com o Leozinho, que é o irmão dele? Ou com a minha mãe? Não devo
nada a ninguém, mas esse tipo de intromissão incomoda.”
FONTE: Revista Caras 1994
O flagrante comprometedor eram os grampos que tinham feito nos telefones do apartamento que ela vivia com Senna em São Paulo. Essa pessoa provavelmente era alguém aliado a Viviane Senna (irmã de Ayrton) e a seu Milton da Silva (pai de Ayrton), os cabeças do plano. Mas pode ser também alguém que queria alertar Ayrton e Adriane sobre o plano.
Por fim essas "armações", "flagrantes", "grampos", não se descobriu nenhuma traição de Adriane, e ainda provou a Ayrton que ela era fiel a ele:
E Ayrton ficou muito chateado com a família
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