sábado, 30 de novembro de 2013

Memorial Ayrton Senna - Carreira EM CONTRUÇÃO

Tem quase 10 anos que o site oficial do Ayrton Senna não é atualizado pelo Instituto Ayrton Senna. Em 2014, quando precisamente se completam os 10 anos, será lançado um novo portal, que segundo os administradores será o melhor site do Ayrton. Vamos aguardar. Enquanto não estreia, deixo aqui todo o conteúdo do antigo. E claro que não tem nada de tão bom, sobre Adriane não tem nada nada. Só tem informações manipuladas e que valorizam exageradamente os laços familiares dele com família. 




A imagem vitoriosa deste brasileiro, considerado um dos maiores esportistas da história, é reconhecida nos quatro cantos do mundo, seja por seu talento excepcional e por sua determinação impressionante, ou por desempenho quase mágico. É um mito do automobilismo mundial e considerado um dos melhores de todos os tempos.
Tal grandiosidade prematuramente reconhecida, quando Ayrton, aos 4 anos de idade pegou no volante pela primeira vez, marcou o início de uma história maravilhosa de sucesso, que eventualmente incluiria 41 vitórias na Fórmula 1, 65 pole positions e 3 campeonatos mundiais.
Ao vestir o macacão, transpirava um equilíbrio sereno e se integrava ao carro para sentir cada reação na pista, fazendo manobras inacreditáveis, dignas de um perfeccionista.
A violência e a exatidão das pistas nunca assuntaram Ayrton Senna. Ele se transformava em potência superando todos os desafios sempre em busca da vitória.
Enquanto alguns disseram que Ayrton era um homem sem medo, Senna aliava a sua grande habilidade na pista à sua religiosidade e dedicação, cujas motivações permitiram -lhe buscar o equilíbrio, mesmo nos circuitos mais complicados e sair vitorioso.




Tchê dá bandeirada da vitória a Ayrton Senna

A precocidade sempre marcou Ayrton Senna.
A irresistível vocação pela velocidade levou o pai a construir o seu primeiro kart, o 007 que ele transformou de brinquedo predileto no primeiro instrumento do lado mais sério da sua vida. Foi o protótipo que precedeu os karts das inúmeras vitórias (em 1973 venceu na estréia em Interlagos) e os seis títulos de campeão entre paulista brasileiro e sul-americano.
A paixão que Ayrton Senna levou do kart foi o grande segredo de ter sido campeão por onde passou.












Estreou na Fórmula Ford 1600 em Brands Hatch, dia 01/03/1981, com um quinto lugar. No domingo seguinte foi terceiro em Thruxton e quinze dias depois venceu em Brands Hatch. A coroa de louros desta primeira vitória virou relíquia. Um troféu raro, guardado até hoje, por Ralf Firman, primeiro patrão de Senna, na sede da Van Dimenn, em Snetterton, Inglaterra.
Depois de campeão na F Ford 1 600, Senna seguiu, em 1982, o caminho natural para a F 2 000. Entrou como um ciclone. Venceu e fez a pole position e voltas mais rápidas nas seis primeiras corridas. Estava quase como queria, mas tinha algo incomodando a sua aura de perfeccionista. Precisava preparar-se para perder. 
Era isso. Uma explicável providência para quem não conhecia derrota desde julho do ano anterior.
Na sétima corrida, em Mallory Park, ganhou mas, pela primeira vez na F 2 000, não largou na pole position. Na corrida seguinte, em Oulton Park, o motor quebrou e, finalmente, (!) ele perdeu uma corrida. Não aconteceu nada de extraordinário. Ayrton Senna, como tudo em que fez na vida, estava preparado também para aquele momento de derrota. Terminou o ano com os dois títulos da F 2000, inglês e europeu, com os recordes de 21 vitórias, 15 poles position e 21 voltas mais rápidas.

TEMPORADA 1981

TEMPORADA 1982







Na Fórmula 3, o último degrau no rumo da F1, Senna repetiu o estilo fulminante da F Ford e F 2 000. Como quem quer arrasar o inimigo, venceu, fez pole position e voltas mais rápidas nas nove primeiras corridas do calendário, garantindo mais um título inglês. Tornou-se assim o único tríplice coroado das fórmulas britânicas. Era normal, portanto, que chovesse convites para testar carros da Fórmula 1. Toleman, Lotus, McLaren e Williams, fizeram as primeiras ofertas. Curiosamente, na exata seqüência que Senna cumpriu o seu destino na Fórmula 1.









Ayrton Senna Antes de Morrer Falou Muito em Começar Uma Nova Família


Ao longo de mais de 1 ano, o piloto Ayrton Senna foi acompanhado por Adriane Galisteu pelos autódromos de todo o mundo. Eles eram um casal feliz e apaixonado, e pouco antes da trágica morte, Senna deu várias entrevistas em que falou sobre começar uma família. Infelizmente, esses sonhos do grande brasileiro não era para ser.

Adriane Galisteu Sobre a Relação Com a Familia Senna

ASSISTA:



Em entrevista a Marcelo Tas, Adriane fala como foi difícil sua relação com a família Senna após o acidente de Ayrton. Vídeo de 2007.

COMENTÁRIOS

Cesar Ferreira
A Adriane Galisteu  morava junto com o Senna e a família se afastou porque ficou com medo dela ter algum direito na herança, e preferiu levar a Xuxa porque era rica e famosa para ter um velório badalado.

Rúbia Belo
o problema não e Adriane nem o Ayrton, eles eram plenamente felizes aos olhos de todo mundo, era nítido. O problema é que as pessoas pensaram nos bens materiais... esta foi a causa do grande sofrimento que a Adriane teve que passar. Infelizmente quando a pessoa se vai, não tem poder de escolha, mas se Ayrton pudesse  escolher nunca deixaria o amorzinho dele passar pelo que passou. Mas ainda assim eu acho que ele a protege não sei como mas acredito.

A Incoerente Família Senna

Xuxa e Viviane Senna


Viviane Senna e sua família amam Xuxa que humilhou seu ente querido falecido Ayrton Senna e enquanto isso desprezam a mulher que amou verdadeiramente Ayrton, que foi Adriane Galisteu.

Hipocrisia. No mínimo é falsidade. Não tem como amarem a mulher que fez o irmão dela sofrer. Devem detestar a Xuxa, mas a falsidade domina.

Xuxa e Viviane Senna em 2013

Xuxa e Viviane Senna no premier do filme Senna

A incoerente Família Senna reunida em volta de seu filho mais bem sucedido, Ayrton Senna.


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

AMISTOSO COM CHARME DE SENNA

AMISTOSO COM CHARME DE SENNA

Comparamos com exclusividade a evolução tecnológica alcançada pela Audi nos 20 anos que separam a RS6 da S4 Avant de Ayrton Senna

por LEANDRO ALVARES
 29/11/2013 12h41

 Fotos de Fabio Aro


AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

Certos carros merecem ser respeitados pela importância conquistada ao longo do tempo. Mas no caso deste Audi S4 Avant 1993 prateado, a admiração vai muito além do pacote tecnológico avançado para a sua época, que o torna um modelo com recursos atrativos até nos dias atuais.
Este exemplar foi o primeiro Audi trazido ao Brasil por importação oficial e, aos 20 anos, pode ser considerado o "tio" da nova geração da perua RS6 Avant, esta belezura imponente e de cor vermelha que acaba de chegar às lojas do país por R$ 556 mil.

Mas não é só isso que faz desse S4 Avant um carro especial, tampouco o fato de ter rodado somente 4.778 quilômetros em duas décadas. Quer uma dica? Dê uma espiada nas letras das placas. BSS, abreviação para Beco Senna Silva. Há respostas no número também: 88, de 1988, ano do primeiro título de Ayrton Senna na Fórmula 1 — para quem não sabe, Beco era seu apelido.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

Depois disso não é preciso dizer mais nada. A não ser que tivemos a honra de dirigir o S4 Avant do tricampeão no Kartódromo Granja Viana, em Cotia (SP). E para aumentar a emoção, promovemos um comparativo amistoso entre o clássico alemão e a nova perua RS6 Avant, com a meta de destacar a evolução tecnológica dos Audi no intervalo de 20 anos.
Novidade a parte, o RS6 foi menosprezado no primeiro momento em que tivemos os dois modelos lado a lado na pista. Afinal, estávamos ali com um dos carros de Senna e com o cenário ideal para quem é fã do ex-piloto: asfalto molhado e céu carregado ameaçando chuva a qualquer momento.
Chave no contato, banco de couro (com regulagens elétricas e sistema de aquecimento) ajustado na posição ideal, motor acionado! Uma leve pisada no pedal do acelerador é o suficiente para o ronco do propulsor 4.2 V8, aspirado e com injeção direta de gasolina invadir a cabine e arrepiar o motorista.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

E como acelera essa perua! Seus 280 cv são bem gerenciados pelo câmbio manual de seis marchas, de engates curtos e precisos. A embreagem levemente pesada confirma a pegada esportiva da perua, que impressiona também com a alta dose de torque. São 40,8 kgmf na faixa das 4 mil rpm. Para se ter uma ideia de como esse número é significativo, o 4.2 V8 de 450 cv que equipa a terceira geração do RS4 Avant desenvolve 43,8 kgmf.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

Todo esse poderio, aliado ao fato de o Audi ter pertencido a Senna, garantiu muito frio na barriga. Já pensou se escapamos da pista com essa máquina? Ayrton certamente não iria curtir... Por sorte, já em 1993 o S4 Avant surpreendia com os seus recursos de segurança. Além de air bag e freios ABS, o Audi oferecia tração integral.
Quando guiava a perua, Senna provavelmente apertava o botão de bloqueio do diferencial traseiro, no console central, para tornar a condução mais interessante. Eu, porém, optei por não abusar muito dos limites do veículo alemão. Mesmo assim, foi possível ter ótimas impressões da perua S4. Ágil, veloz, estável, espaçosa e confortável foram adjetivos rapidamente evidenciados. "Tudo isso combinado com esportividade atraíram o Ayrton. Ele também gostava de carregar aeromodelos em viagens nos fins de semana e esse modelo permitia isso", afirma o empresário e irmão do tricampeão, Leonardo Senna, responsável por preservar o Audi e o "louco" por nos emprestar a raridade.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

20 anos depois...

Pausa no saudosismo, era hora de acelerar a nova RS6 Avant e constatar as evoluções obtidas em duas décadas. E foram enormes! Uma simples demonstração está no total de unidades eletrônicas de comando embarcadas. "Enquanto a S4 Avant dispõe de cinco (motor, ar-condicionado, freios ABS, painel e travamento das portas), a RS6 conta com 42, entre as quais controle de estabilidade, câmeras de monitoramento do limitador adaptativo de velocidade, etc.", destaca o consultor técnico da Audi, Lothar Werninghaus.
Em termos visuais nem é preciso dizer muita coisa, né? A perua com faróis de LEDs tem linhas agressivas e intimidadoras que inspiram velocidade. Na cabine, o apelo esportivo é reforçado pelos bancos dianteiros tipo concha, os muitos detalhes de fibra de carbono (o painel do S4 Avant do Senna também traz alguns) e de alumínio fosco, além do volante de base reta.
Logo ao dar a partida, por meio de um botão no console, o motorista esquece fácil do berro abafado do estiloso Audi S4. Tudo por causa dos estouros emitidos pelas saídas do escapamento, como se a perua estivesse dando um simples aperitivo do potencial de seu conjunto mecânico.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

Vinte anos depois do S4 Avant, a fabricante alemã preparou um propulsor 4.0 V8 biturbo de 560 cv (o dobro da potência do carro de Senna) e assombrosos 71,4 kgmf. É tanto torque que a Audi teve de trocar a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas S Tronic por uma automática de oito velocidades, que efetua trocas suaves e rápidas.
No modo esportivo, o ronco do motor do RS6 fica mais grave e as mudanças de marcha são mais ríspidas, com direito a um barulho de arrepiar os fãs de velocidade. Para intensificar a adrenalina, há aletas atrás do volante para trocas sequenciais.

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)

Se a reta do Kartódromo Granja Viana já demonstrou ser pequena para o S4 Avant, imagine então para a perua RS6. Não foi possível chegar nem perto dos 305 km/h de velocidade máxima anunciados pela fabricante, mas os 130 km/h alcançados em um trecho de 400 metros e com pista molhada demonstraram ser animadores.
A desenvoltura do Audi em curvas também espanta, graças ao ótimo acerto das suspensões independentes com preparação esportiva e ao equilíbrio da carroceria, que mal balança independente da velocidade.
De forma resumida, pode-se dizer que tanto no S4 quanto no RS6 o motorista não se sente a bordo de uma perua, de tão eficientes e prazerosas de guiar que são. E chega a assustar o salto tecnológico alcançado em 20 anos. Lá de cima, Senna com certeza não se incomodou de nos ver acelerando seu antigo Audi. O tricampeão só deve ter ficado triste por não ter tido a chance de experimentar a evolução. Se estivesse vivo, alguém duvida que ao menos uma das 20 unidades trazidas ao Brasil seria dele?

Agradecimentos: Kartódromo Granja Viana e Sid Special Paint

AUDI RS6 E S4 AVANT DE AYRTON SENNA (FOTO: FABIO ARO)















FONTE PESQUISADA

ALVARES, Leandro. Amistoso com charme de Senna. Disponível em: <http://revistaautoesporte.globo.com/Analises/noticia/2013/11/amistoso-com-charme-de-senna.html>. Acesso em: 29 de novembro 2013.










Ayrton Senna e Chico Landi, o pioneiro do automobilismo no Brasil EM CONSTRUÇÃO

Fittipaldi, Landi e Senna

Fittipaldi, Landi e Senna

Landi e Senna



Landi e Senna conversam

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ayrton Senna Se Mudou Definitivamente Para Portugal Antes de Morrer EM CONSTRUÇÃO

No livro, “Ayrton Senna, uma lenda a toda velocidade” de Christopher Hilton, (uma biografia chapa-branca autorizadíssima pela família Senna), mesmo essa biografia sendo autorizada pela família (que já conhecemos como agem), eles deixaram escapar uma valiosíssima informação: Ayrton Senna havia se mudado definitivamente para Algarve, em Portugal, onde possuía uma casa. Como disse aqui no blog, ele começaria uma nova vida ao lado de Adriane Galisteu, longe da influência de sua família, após o GP de Ímola que infelizmente o tirou a vida.

Ayrton levou tudo, todos os seus pertences, documentos, troféus e roupas. E nesse livro revela que ele levou também a Kinda, sua cachorrinha de estimação, que antes vivia na casa de praia de Angra dos Reis. Adriane também, ele a pediu para levar todos seus pertences. Isso Viviane Senna não conta em lugar nenhum, nem ela e nem sua família. No livro, “Ayrton, o herói revelado”, “The life of Senna”, “Caminho das Borboletas” e em mais publicações tem essa informação.

Uns dois meses após a morte de Ayrton, Viviane Senna e sua mãe d. Neyde Senna, voaram até a mansão do Algarve e retiraram todos os objetos dele da casa. Adriane já havia retirado os dela, no dia da morte dele, relembrando que ela foi expulsa pela família da mansão de Ayrton, assim que o coração do campeão parou de bater (através de uma ligação internacional). E de pensar que, os dois viveriam ali, e Ayrton tinha tantos sonhos e planos naquela mansão com Adriane.

Ayrton estava preparando seu casamento com Adriane e infelizmente a morte o levou, justo quando estava tomando as rédeas de sua vida e seria feliz ao lado de seu grande amor.

O livro tem muito bla bla bla, hiper valorização dos laços familiares entre Ayrton e eles, coisas sobre o instituto Ayrton Senna, mas fora isso tem algumas coisas interessantes que irei postando aqui de forma gradual.

Adriane não aparece nenhuma vez com Ayrton e nem sequer a mencionam. Quando falam sobre vida pessoal dele, falam só de como ele era como pessoa, e rapidamente, chega a ser bizarro. Tem Xuxa, é claro, tem mais duas ex dele. Porém a mulher que seria sua esposa , Adriane Galisteu, não tem nada. Ah, e tem também fotos de sobrinhos, como sempre, (que não tem nada a ver com a história dele). Adriane que é importante ficou de fora mais uma vez.

O Livro é de 2009. 





Senna levou também todos esses objetos: Troféus, Garrafas de Champanhes especiais de GPs ganhos por ele e capacetes que hoje estão no memorial construído pela família dele para divulgar o Instituto Ayrton Senna. A família Senna buscou tudo no Algarve após a morte dele.