Ontem, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., homenageou 20 personalidades com a Medalha Cidade de São Paulo, em cerimônia realizada no Theatro Municipal. Dentre as pessoas homenageadas não poderia faltar, claro, Viviane Senna, amiga de longa data do prefeito e cujo o apresentador e político sempre tenta encaixar em eventos como esse, desde quando assumiu a prefeitura da cidade mais importante do país. Depois que recebe a medalha, Viviane Senna parece estar atordoada, assustada, confira o vídeo. Em entrevista ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo, no ano de 2012, a irmã de Ayrton Senna afirmou que ouviu uma "voz do além" dizendo para ela deixar seu filho Bruno seguir seu próprio destino e não interferir em sua vida.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Comandante Oliveira e Ayrton Senna - Foto Rara - 1990
"Um grande amigo da
minha tia Rosângela. Cmte Oliveira , nos presenteou com essa foto , quando era
o Comandante do Hawker 800 do nosso inesquecível Ayrton Senna, Oliveira esta ao
lado de Ayrton na foto. Sensacional #ayrtonsenna #hawker800 #avgeek #aviacao #aviacaoexecutiva
#pilotlife #aviation #f1 #ayrtonsennadobrasil"
Ayrton Senna era um orgulhoso
proprietário de um Hawker 800. Esta incrível aeronave continua hoje como o
900XP e 800XPR. (Beechcraft twitter)
Da paixão por aviação
veio o brevê de piloto privado de helicóptero, tirado por Ayrton em 1993.
Foto
postada nas redes sociais pelo também comandante Diogo Albaneze
O piloto de avião voa pelo mundo inteiro para jogadores de futebol e empresários.
FONTES PESQUISADAS
BEECHCRAFT TWITTER - #Ayrton #Senna was a proud Hawker
800. Disponível em: <https://twitter.com/beechcraft/status/236467278588301313>.
Acesso em: 29 de janeiro 2018.
ALBANEZE, Diogo. Disponível em: < https://www.instagram.com/p/BdwEVQzBOq5>.
Acesso em: 29 de janeiro 2018.
AGMONT, Giuliano. O aviador Senna. Disponível em: <http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/o-aviador-senna_1537.html>.
Acesso em: 29 de janeiro 2018.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Adriane Galisteu Confirma Presença em Musical Sobre Ayrton Senna
Em resposta a uma fã ontem (25) através de direct do Instagram (mensagem
privada), Adriane Galisteu reiterou que irá prestigiar “Ayrton Senna, O Musical”, assim que o espetáculo chegar na cidade de São Paulo, previsto para acontecer em março. No momento está acontecendo as últimas apresentações no Rio de Janeiro - até o dia 04 de fevereiro e depois só retorna em março já em terras paulistas.
Em entrevista ao programa TV Fama da RedeTV no dia 17 de janeiro Adriane já havia confirmado presença na peça teatral em homenagem a Senna:
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Adriane Galisteu Comenta em TBT de Rubinho Barrichello Sobre Ayrton Senna
Quinta-feira é um dia saudoso para muitos usuários
das redes sociais, e o piloto Rubens Barrichello, como de costume, relembrou nas redes sociais seu ídolo e maior referência no automobilismo, Ayrton Senna. A foto/momento
escolhido por ele foi um programa inusitado que fez com Ayrton na Disneylandia
de Tokio no final de 1993. Na ocasião os dois, na companhia do então empresário
de Barrichello, Geraldo Rodrigues, devoraram hamburgueres dentro do parque (Ayrton
comeu pelo menos dois). Senna quase nunca comia carne vermelha, mas influenciado
por sua namorada Adriane Galisteu, que adorava um hamburguer do McDonalds, o piloto, de
vez enquando, passou a quebrar a regra, e comia um (ou mais) desses sempre
quando lhe dava vontade.
Ao ver a lembrança de Rubens, Adriane Galisteu logo
comentou: “Eu lembro”. Esse episódio, inclusive, foi narrado pela apresentadora
e modelo em seu livro “Caminho das Borboletas”, lançado no final de 1994.
Logo em seguida, ao se deparar com o comentário de Adriane Galisteu na postagem de Rubinho, um habitante de Tatuí, local onde Ayrton Senna possuía uma fazenda, acabou contanto para a modelo algumas recordações bem interessantes do piloto no lugar e aproveitou para elogiá-la:
Rafael Corradi: "Sou
de Tatuí, nesta época lembro muito de vocês nesta época, frequentei o
Kartódromo lá da Fazenda, Ayrton comprou parte daquelas terras de minha
família, também encontrávamos com frequência na Tratoria Della Nona, Ayrton
adorava o spaghetti preparado pelo Grande chef "Fubá", o qual também
faz aniversário em Junho, Parabéns pela Grande pessoa que você é, pelo seu
Grande caráter e humildade que transmite ao próximo. Precisamos transformar
este mundão de meu Deus em um lugar melhor para os nosso pequeninos filhos..
Grande Abraço..."
Uma publicação partilhada por Rubens Barrichello 1️⃣1️⃣1️⃣ (@rubarrichello) a
3 Memórias de Ayrton Senna
Por Sérgio Veiga
F1 Flash - f1flash.com
01/05/2015
(Parte I): A Vitória no Estoril-85
Ayrton Senna da Silva comemoraria hoje o seu 55.º
aniversário, se não tivesse sido aquele fim-de-semana maldito de Imola-94, em
que todos os deuses se zangaram com a Fórmula 1… Tive a sorte de poder privar,
em termos profissionais, com o enorme piloto brasileiro e aqui recupero, em
jeito de homenagem, os três episódios que imediatamente me vêm à cabeça de cada
vez que ouço o seu nome.
Abril de 1985, uma manhã de quarta-feira no
aeroporto da Portela, espero a saída do brasileiro, passageiro do voo Varig
762. Naquela altura, em que a F1 ainda era novidade em Portugal (era o 2.º
Grande Prémio da «era moderna» ainda era hábito ir esperar os pilotos mais
importantes ao aeroporto para ter logo umas primeiras palavras. Para mais, o
trissemanário «A Bola» saía à 5.ª feira, era bom arrancar com a reportagem da
F1 logo com declarações da nova estrela em ascensão! Mas com tantos jornalistas
à espera, era quase impossível ter uma conversa mais prolongada e consegui
combinar com Senna um encontro para a tarde, já no autódromo do Estoril.
Despachados os cumprimentos a engenheiros, mecânicos
e demais elementos da equipa Lotus, sentámo-nos junto do muro das «boxes» e,
durante largos minutos, sem pressas, Senna foi respondendo a tudo o que lhe
perguntava. Sentia o olhar desconfiado do brasileiro, ao ver que apenas tomava
notas num daqueles grandes blocos «Castelo», mas falámos tranquilamente o tempo
que foi necessário. Outros tempos, sem a pressão mediática actual…
No dia seguinte, reencontrámo-nos no autódromo logo
pela manhã e ele, sorridente, agradeceu «o bom trabalho». Já tinha visto,
obviamente, a página inteira de «A Bola» (ainda no formato… gigante!), encimada
pelo título «Quando vou a 300 km/h só penso em ir mais e mais rápido!» e com
tudo o que ele tinha dito, direitinho, por muito estranho que lhe tivesse
parecido o esquema das notas no bloco «Castelo»… Desde esse dia que se criou
uma relação de respeito mútuo, óbvio do meu lado pelo piloto que ele era, mas
também da parte dele que sempre me «atendeu» com a máxima paciência e atenção.
Depois, viria a «pole» e a sua primeira vitória na
Fórmula 1 (fará 30 anos a 21 de Abril), sob um dilúvio imenso, em que
demonstrou um controlo superior do Lotus, numa prova com metade dos 16
abandonos por piões ou acidentes. E em que Senna deixou o 2.º a mais de um
minuto, os 3.º e 4.º a 1 volta e o 5.º (Nigel Mansell num Williams/Honda) a 2
voltas! Apesar de muitas vezes ter pedido para que a corrida fosse parada,
Senna nunca «tirou pé» e, sob condições dantescas, levou o Lotus/Renault à vitória
e a crença popular ao ponto de perceber que estávamos perante alguém muito
especial.
Entrou totalmente encharcado na sala das
conferências de imprensa, trocámos sorrisos quase cúmplices pela entrevista
que, agora, parecia um talismã e, durante um ror de tempo, ali o vi
literalmente a bater o queixo e a tiritar de frio, mas a explicar com toda a
tranquilidade como fora a sua primeira vitória. Porque muitas mais se
seguiriam…
**************
(Parte II): da raiva… às desculpas
Embora todos tenhamos cultivado a imagem de um
Ayrton Senna sereno, simpático, uma pessoa suave, o genial piloto brasileiro
também tinha os seus momentos irascíveis, em que conseguia raiar o
desagradável. Na sexta-feira dos treinos livres do G.P. da Alemanha de 1988 as
coisas não lhe estavam a correr de feição e o McLaren/Honda não estava ao seu
gosto, perdendo para o rival Alain Prost.
Naqueles tempos, jornalistas a entrar nas «boxes»
das equipas era algo mais ou menos normal e, para reportar para «A Bola»,
costumava aproveitar a «boleia» dos jornalistas brasileiros para falar também
com Senna, agradando à enorme legião de fãs que ele sempre teve em Portugal.
Naquele dia, contudo, algo me atrasou e perdi o «comboio brasileiro», descendo
mais tarde à «boxe» da McLaren onde encontrei Senna a falar com o seu
engenheiro, ar de poucos amigos. Esperei que a conversa acabasse e, quando lhe
perguntei «o que se passa Ayrton?», ele olhou através de mim e disse-me com uma
rudeza que não lhe conhecia: «Porque só vem agora e não veio com os outros?!
Agora não falo com você!» e quase me expulsou da «boxe»… «Está o caldo
entornado», pensei, «este agora nunca mais me vai falar por causa disto».
Horas mais tarde, dia de treinos arrumado, estava no
«paddock» em amena cavaqueira com o Domingos Piedade e outras pessoas, a
caminho do carro para sair do circuito, quando sinto alguém bater-me nas
costas. Virei-me e era Senna. «Você me desculpe aquilo de há pouco, eu estava
meio chateado e você apareceu na altura errada. Me desculpe, agora está tudo
bem, ok?». Nem sei se cheguei a balbuciar algo, era a última coisa que esperava
de um piloto de F1 com os seus gigantescos egos…
O grande Ayrton Senna, a caminho do seu primeiro
título, estava ali humildemente a pedir-me desculpa? Quantos dos outros trinta
pilotos presentes em Hockenheim teriam tido semelhante atitude? Aí confirmei
não só o respeito mútuo que já levava alguns anos, mas a grandeza humana de
Senna que, tendo tido um ataque de irascibilidade (talvez até compreensível…),
tivera a humildade de desviar o seu caminho para vir pedir desculpas pela sua
atitude. E lá continuámos a nossa relação profissional como se nada se tivesse
passado.
**************
(Parte III): o fim-de-semana que nunca devia ter
existido
É inevitável… Quando ouço o nome Senna viajo
imediatamente no tempo para 1 de Maio de 1994, o ponto mais fundo do
fim-de-semana em que os deuses abateram toda a sua raiva sobre a F1. Tudo
começara na 6.ª feira, com um acidente feito de Rubens Barrichello, com quem
tinha grande afinidade por ter seguido a sua carreira na Fórmula Opel-Lotus
(que corria juntamente com a F1) e pela ligação com Pedro Lamy. O susto foi
enorme e lembro-me de Senna correr ao hospital do circuito para se inteirar do
estado do seu benjamim.
No dia seguinte foi a tragédia da morte de Roland
Ratzenberger que abanou todos quantos seguiam a F1. Recordo-me de Senna se
meter no carro médico, com o seu amigo Syd Watkins, o médico da F1, e ir ao
local do acidente perceber como tinha sido possível. Mais tarde, Watkins
revelou que, nessa altura, disse a Senna para parar de correr…
Ainda mal refeito de dois violentos dias, nada me
preparava para a tragédia de 1 de Maio… Primeiro o acidente no arranque em que
só por milagre Pedro Lamy não se magoou seriamente, ao abalroar o Benetton
parado de JJ Lehto. Mas muitas peças tinham voado para a bancada, provocando
diversos feridos… Retomada a corrida, Senna despista-se na temível Tamburello,
tem de estar tudo bem, pensamos todos, já muitos ali bateram e safaram-se com
maiores ou menores mazelas. Olhos colados nos ecrãs, o capacete amarelo
move-se, há um breve momento de alegria, está tudo bem ele mexe-se!, seguido
por uma queda abrupta nas profundezas da tragédia quando assistimos aos meios
médicos envolvidos no seu socorro.
Aproveito para descer à «box» da Lotus para saber
como está Lamy que me despacha rapidamente com um «eu estou bem, mas como está
o Ayrton?». Não há respostas, parece grave, mas, bolas, o capacete mexeu-se ele
há-de estar razoavelmente bem, talvez algumas fracturas… Na altura apenas os
socorristas sabiam a verdade e os momentos de desespero por que passava o
brasileiro, já inconsciente, já em coma, de onde não mais sairia.
Numa sala de imprensa com muitas centenas de
jornalistas, o silêncio era sepulcral, havia quem não contivesse as lágrimas,
era demais num só fim-de-semana. Porque a corrida prosseguira e ainda houvera
mais quatro feridos nas «boxes», por uma roda que se saltara do Minardi de
Alboreto. «Morte» foi coisa que só se começou a ouvir muito mais tarde, já a
corrida estava a terminar. Os rumores foram-se avolumando, até à confirmação do
«press officer» da FIA que varreu a sala de imprensa com uma violenta onda de
choque. Não, o Ayrton não!...
Na altura senti-me totalmente vazio e exausto,
totalmente exausto de três dias de tragédias permanentes… Lembro-me de ligar
para Lisboa e pedir ao chefe de redacção d’ «A Bola», Santos Neves, que me
dispensasse do trabalho, não tinha condições para escrever uma única linha. Mas
os leitores não têm nada a ver com os estados de alma do jornalista e foi o que
percebi quando, do outro lado, ouvi um seco (e sei que muito difícil de dizer!)
«está bem, vê se te acalmas e depois tens duas páginas para escrever».
Às vezes, «enfiarmo-nos» num teclado serve quase de
terapia, de exorcismo dos fantasmas que nos esmagam. E foi assim que apareceram
os textos para as tais duas páginas (ainda das grandes…), as mais difíceis de
toda a minha vida! Já passava da uma da manhã quando saí de Imola, um
sentimento de tremendo vazio, as lágrimas a quererem saltar. Acabara de viver o
maior pesadelo de sempre… E a Fórmula 1 acabara de perder milhões de adeptos.
Ainda hoje há quem me diga que deixou de seguir a F1 no dia em que Senna
morreu. Compreendo mas não aceito. Porque tenho a certeza de que o próprio
Ayrton não o aprovaria!
**************
SÉRGIO VEIGA
Enviado-especial do jornal «A Bola» a largas dezenas
de Grandes Prémios, nunca deixou de reportar sobre o Mundial, tendo nos últimos
anos alargado a sua experiência aos comentários televisivos.
**************
FONTES PESQUISADAS
VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte I): a
vitória no Estoril-85. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-a-vitoria-no-Estoril-85>.
Acesso em: 25 de janeiro 2018.
VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte II):
da raiva… às desculpas. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-da-raiva-as-desculpas>.
Acesso em: 25 de janeiro 2018.
VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte III):
o fim-de-semana que nunca devia ter existido. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-o-fim-de-semana-terrivel>.
Acesso em: 25 de janeiro 2018.
Ayrton Senna Fala de Sua Paixão Pela Música (Vídeo)
Vídeo raro de nosso campeão, Ayrton Senna, falando
sobre sua paixão por música. TV Globo - Jornal Nacional - Ano: 1991.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
Confirmado! Adriane Galisteu Foi Boicotada em Musical Sobre Ayrton Senna
Opinião Blog Senna Vive
Assisti umas 6 cenas do musical até agora, inclusive
a cena que supostamente fala sobre as mulheres mais importantes da vida – Xuxa e Galisteu – na verdade não tem nada visualmente que lembre Galisteu. [Não acho Xuxa tão importante assim na história do Ayrton, exceto a respeito do que ocorreu no funeral dele, mas enfim... a família do Ayrton sempre quer enfiá-la em tudo]. Agora, a personagem da Xuxa tem sim, uma atriz que fisicamente
parece com ela, roupas e cabelo que lembram bastante a “ex-rainha dos baixinhos”.
É ela sim: foi confirmado por Hugo Bonemer, o ator que interpreta Ayrton Senna.
A musica sim, lembra a Galisteu, apenas a musica. Acho que usaram a Adriane (sua
história com Ayrton) para fazer o roteiro dessa cena e compor a canção. Uma
história tão boa como não vão se basear para fazer justamente algo sobre a
vida do Ayrton?
A música se chama "Noivas do Tempo" (foram compostas 15 canções para a peça), mas na verdade poderia ser perfeitamente apenas "Noiva do Tempo", pela letra e a cena lembrarem tanto a Adriane Galisteu. Tirando essa personagem da Xuxa claro. A outra noiva que supostamente seria a Adriane é interpretada por Paula Raia, uma atriz com cabelos escuros e que não se parece em nada a Adriane.
Há uma terceira atriz na cena, interprete da canção, Estrela Branco (Estarei falando um pouco mais sobre minhas impressões a respeito dessa cena nos próximos artigos do blog).
Há uma terceira atriz na cena, interprete da canção, Estrela Branco (Estarei falando um pouco mais sobre minhas impressões a respeito dessa cena nos próximos artigos do blog).
Produtores do Musical pediram para realizarem na atriz
Karine Barros o mesmo corte de cabelo de Xuxa nos final dos anos 80 e começo dos 90:
Karine Barros, a esquerda, antes
Depois, já com o corte de cabelo da Xuxa
Xuxa em 1989
Paula Raia que deveria ser Adriane Galisteu se arrumando para aparecer em outras cenas, onde é também aproveitada, assim como sua colega Karine Barros
Adriane Galisteu e Ayrton Senna em 1993. A atriz que deveria ser Adriane Galisteu é morena e bem diferente da apresentadora e modelo.
As duas atrizes, Paula e Karine, nos bastidores do musical
Karine Barros como Xuxa e a frente para ficar bem destacada e visível
Paula Raia fica no fundo do cenário, além de ser totalmente diferente de Adriane
Mas o musical é horroroso, bem tosco mesmo. 90% é “Senna”
fazendo mímica, como se estivesse dirigindo um carro imaginário e interagindo
com alguns personagens. No cenário quase não tem nada, nada de especial, vazio,
é basicamente assim o tempo inteiro. Com ou sem Adriane a minha opinião seria a mesma, pois não sou hipócrita.
É isso! No espetáculo tem a apresentadora Xuxa, a irmã dele, Viviane Senna, o
pai, seu Milton da Silva, a mãe do Ayrton, dona Neyde e seu maior rival na Fórmula 1, o francês Alain Prost. Mas não tem a Adriane Galisteu. Realmente ela foi vetada pela família do Ayrton Senna (pela enésima vez). Apagaram Adriane... na maior cara de pau... descaradamente. vergonhoso o que fazem com ela até hoje em favor da Xuxa... para limá-la da história. Mas ela tem é que colocar seus joelhos no chão e agradecer a Deus por estar de fora, pois esse musical tosco está sendo um fracasso em todos os aspectos, nem tem se falado dele... ignoram... o público e a imprensa estão dando a resposta para tanta falta de respeito a mulher que Ayrton amava e o fazia feliz. A que era sua futura esposa e a última mulher da vida dele.
A "Noiva do Tempo" é a própria Adriane Galisteu que perdeu seu noivo no mesmo dia que seria pedida em casamento...
A "Noiva do Tempo" é a própria Adriane Galisteu que perdeu seu noivo no mesmo dia que seria pedida em casamento...
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Lançamento do Projeto “Ayrton Senna, Menino do Tocantins”
Goianyr Barbosa apresenta projeto "Ayrton
Senna, menino do Tocantins"
18/01/2018 16h52 | Atualizado em: 18/01/2018
16h57
O Jornal - ojornal.net
O empresário e consultor político Goianyr Barbosa,
acompanhado do radialista e cantor Clayton Aguiar e do maestro, arranjador e
produtor Pinocchio, reuniu na manhã desta quinta-feira, 18, no Hotel Atlas, em
Palmas, artistas, cineastas, músicos, cantores, produtores musicais e imprensa,
para apresentar projeto que há anos vem trabalhando, sobre a vida do ídolo Ayrton
Senna em terras tocantinas.
Com o título “Ayrton Senna, Menino do Tocantins”, o projeto inclui, além do longa-metragem, um livro que está sendo escrito pelo consagrado escritor tocantinense, José Liberato Costa Póvoa, a partir das entrevistas feitas por ele (Goianyr) e o radialista e cantor Clayton Aguiar, com pessoas que conviveram com Ayrton na fazenda de propriedade de sua família no então norte goiano, hoje município de Taipas, e um CD com a trilha sonora do filme, que contará com a participação de nomes consagrados da música nacional e cantores tocantinenses.
"Esse é um projeto com o qual estamos sonhando há muito tempo. Já temos os depoimentos que vão subsidiar o livro e o roteiro do filme, que começará a ser rodado assim que captarmos os recursos através da Lei Rouanet”, disse Goianyr.
Segundo Goianyr, todos os esforços estão sendo feitos para que as músicas que vão fazer parte da trilha do filme estejam todas prontas até o lançamento do livro, previsto para o mês de maio de 2018, numa grande festa a ser realizada na cidade de Taipas.
Com o título “Ayrton Senna, Menino do Tocantins”, o projeto inclui, além do longa-metragem, um livro que está sendo escrito pelo consagrado escritor tocantinense, José Liberato Costa Póvoa, a partir das entrevistas feitas por ele (Goianyr) e o radialista e cantor Clayton Aguiar, com pessoas que conviveram com Ayrton na fazenda de propriedade de sua família no então norte goiano, hoje município de Taipas, e um CD com a trilha sonora do filme, que contará com a participação de nomes consagrados da música nacional e cantores tocantinenses.
"Esse é um projeto com o qual estamos sonhando há muito tempo. Já temos os depoimentos que vão subsidiar o livro e o roteiro do filme, que começará a ser rodado assim que captarmos os recursos através da Lei Rouanet”, disse Goianyr.
Segundo Goianyr, todos os esforços estão sendo feitos para que as músicas que vão fazer parte da trilha do filme estejam todas prontas até o lançamento do livro, previsto para o mês de maio de 2018, numa grande festa a ser realizada na cidade de Taipas.
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Fotos: Clayton Aguiar via Facebook - 18/01/2018 12h31.
Com a governadora em exercício do estado do Tocantins, Cláudia Lellis, para apresentação do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins, livro e filme. A governadora prometeu apoio total.
De volta pra casa. O lançamento do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins, livro e filme, foi um sucesso.
Goianyr Barbosa, Clayton Aguiar e Maestro Pinocchio,
um encontro de amigos, em Palmas, Tocantins.
No lançamento do Projeto Ayrton Senna, Menino No
Tocantins, a presença da talentosa cantora e compositora, Quésia Carvalho.
O Jornal do Tocantins destacando o lançamento do
Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins.
Rumo a Palmas, Tocantins, para o lancamento do Projeto Ayrton Senna, o Menino No Tocantins. (Clayton Aguiar via Facebook - 17/01/2018)
********
Após a reunião, teve uma confraternização de alguns
dos envolvidos no projeto sobre o ídolo brasileiro. Vídeos de Clayton Aguiar via Facebook em 18/01/2018:
Reunião de amigos na casa do compadre Goianyr
Barbosa, em Palmas, Tocantins. Maestro Pinócchio, o cantor, sanfoneiro e
radialista Rafael Dias, o cantor e compositor Lucimar, o empresário Rildo da
Ponte Alta e meu afilhado, Thiago Barbosa.
Rafael Dias na sanfona e maestro Pinocchio, na casa
do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins.
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FONTES PESQUISADAS
O JORNAL - Goianyr Barbosa
apresenata projeto "Ayrton Senna, menino do Tocantins". Disponível
em: <http://www.ojornal.net/geral-42187-goianyr-barbosa-apresenata-projeto-quot-ayrton-senna-menino-do-tocantins-quot>.
Acesso em: 23 de janeiro 2018.
FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III -
O Jornal do Tocantins destacando o lançamento do Projeto Ayrton Senna, O Menino
No Tocantins. Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=430134094070456&set=a.241424626274738.1073741828.100012216075573&type=3&theater>.
Acesso em: 23 de janeiro 2018.
FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III - Rumo a Palmas, Tocantins, para o lancamento
do Projeto Ayrton Senna, o Menino No Tocantins. Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=429600190790513&set=ms.c.eJwVx8ERADAIArCNeoBUZf~%3BFes0vVnayd6yIdawslzEhuP8bYDDBZT3npwmQ.bps.a.241424626274738.1073741828.100012216075573&type=3&theater>.
Acesso em: 23 de janeiro 2018.
FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III -
Disponível em: <https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=430134094070456&id=100012216075573
>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.
FACEBOOK CLAYTON AGUIAR - Reunião
de amigos na casa do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins. Disponível
em: < https://www.facebook.com/clayton.aguiar.5/posts/10208692494789945>.
Acesso em: 23 de janeiro 2018.
FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III -
Rafael Dias na sanfona e maestro Pinocchio, na casa do compadre Goianyr
Barbosa, em Palmas, Tocantins. Disponível em: < https://www.facebook.com/100012216075573/videos/430194697397729/>.
Acesso em: 23 de janeiro 2018.
domingo, 21 de janeiro de 2018
Saiba Como Ayrton Senna se Tornou Corintiano
Ruim de Bola
Béco era louco por desafios. Gostava, como os
meninos da sua idade, de soltar pipas, jogar bola de gude, colecionar
figurinhas e de futebol. Porém, por mais que tentasse, nunca foi bom de bola.
Tanto que sempre fazia força para jogar ao lado do “Fúria”, do “Raça” e do “Arraso”,
craques do bairro e seus colegas do Colégio Santana. Foi por insistência desses
amigos que Becão – sempre escolhido para jogar na ponta-esquerda – se tornou
corintiano (uma paixão revelada pela camiseta do “Timão”, que usaria sob
macacão no final do campeonato de kart de 1978).
FONTE PESQUISADA
MARTINS, Lemyr.
O pequeno grande Senna. São Paulo:
Editora Panda, 2004.
Senna vs Schumacher no Grande Prêmio da África do Sul de 1993
Senna vs Schumacher no Grande Prêmio da África do
Sul de 1993
O piloto alemão Michael Schumacher e o piloto
brasileiro Ayrton Senna aguardam ao lado da pista depois de perder o controle
de seus carros na curva Continental durante a última prática de qualificação do
Grande Prêmio da Fórmula 1 da África do Sul em 13 de março de 1993 em Kyalami.
/ AFP PHOTO / Guy Tillim
Senna vs Schumi at the 1993 South African Grand Prix
German driver Michael Schumacher (R) and Brazilian
driver Ayrton Senna wait at the track side after losing control of their cars
in the Continental curve during the last qualifying practice of the South
Africa Formula One Grand Prix on March 13, 1993 in Kyalami. / AFP PHOTO / Guy
Tillim