quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Dirigente duvida de erro do piloto


O ex-dirigente mundial do automobilismo, Balestre

ANDRÉ LAHOZ
DE PARIS

"É muito difícil que tenha sido um erro de pilotagem." Assim Jean-Marie Balestre definiu o acidente de Ayrton Senna na estação de rádio France Inter na única entrevista que concedeu ontem.

Balestre é ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo. Suas brigas com Ayrton Senna se tornaram famosas. Senna o acusava de proteger o também fracês Alain Prost, seu rival.


Balestre vem se recusando a falar com a imprensa. Aceitou ir à rádio dizendo que essa seria sua única entrevista.


Ficou incomodado ao saber que havia outro jornalista, mas aceitou falar à Folha, com exclusividade.
"Estou arrasado com a morte de Senna", disse o atual presidente da Federação Francesa de Automobilismo.



"Falavam muito sobre as minhas brigas com Senna", disse o francês. "Mas pouca gente sabe que há três anos Ayrton Senna me mandava uma carta no Natal, escrita do próprio punho. E não é só. Tenho um volante que ele me presenteou no ano em que foi tri-campeão. Tenho também um capacete dele. Estou muito triste."

Após essa declaração, Balestre não quis fazer qualquer outro comentário. Mas foi duro durante o programa: "É preciso tomar medidas enérgicas e autoritárias."


"Eu proibi o turbo na Fórmula 1 exatamente porque era incontrolável", disse Balestre. "É preciso diminuir a potência dos carros. A velocidade está alta demais."


O piloto francês Erik Comas, da Larrousse, criticou a organização da prova.


"Por um erro de um comissário, me deixaram partir enquanto Senna estava sendo retirado da pista. Tive que brecar imediatamente. E então eu vi Senna. É um momento inesquecível para mim", disse.


Segundo Comas, todos os pilotos estavam arrasados com a morte de Ratzenberger. "Senna me disse que iríamos todos fazer uma reunião para discutir segurança nessa sexta, antes do GP de Mônaco."


No domingo de manhã, horas antes de sua morte, Senna estaria ao lado de Comas. O brasileiro estava preocupado com tudo relacionado à segurança na F-1.





FONTE PESQUISADA


LAHOZ, André. Dirigente duvida de erro do piloto. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/5/04/esporte/16.html>. Acesso em: 31 de outubro 2019. 

F1 1990 - Bélgica e Austrália (Fotos)


Vencedor da corrida Ayrton Senna (BRA), McLaren MP4-5B
GP da Bélgica - Spa, Bélgica, 26 de agosto de 1990

Campeonato: Fórmula 1 1990 (Fórmula 1, 1990)
Evento: GP da Bélgica
Data: domingo, 26 de agosto de 1990
Equipes: McLaren
Fotógrafo: Sutton Images

Race winner Ayrton Senna(BRA), McLaren MP4-5B
Belgian GP - Spa, Belgium, 26 August 1990

Championship: Formula 1 1990 (Formula 1, 1990)
Event: Belgian GP
Date taken: Sunday, August 26, 1990
Teams: McLaren
Photographer: Sutton Images



O vencedor Ayrton Senna, à direita, comemora com o companheiro de equipe e terceiro lugar Gerhard Berger
GP da Bélgica - Spa, Bélgica, 26 de agosto de 1990

Campeonato: Fórmula 1 1990 (Fórmula 1, 1990)
Evento: GP da Bélgica
Data da retirada: domingo, 26 de agosto de 1990
Fotógrafo: Sutton Images

Winner Ayrton Senna, right, celebrates with team mate and third place Gerhard Berger
Belgian GP - Spa, Belgium, 26 August 1990

Championship: Formula 1 1990 (Formula 1, 1990)
Event: Belgian GP
Date taken: Sunday, August 26, 1990
Photographer: Sutton Images




Ayrton Senna (BRA), McLaren MP4-5B
GP da Austrália - Adelaide, Austrália, 4 de novembro de 1990

Campeonato: Fórmula 1 1990 (Fórmula 1, 1990)
Evento: GP da Austrália
Data: domingo, 04 de novembro de 1990
Equipes: McLaren
Fotógrafo: Sutton Images

Ayrton Senna(BRA), McLaren MP4-5B, DNF
Australian GP - Adelaide, Australia, 4 November 1990

Championship: Formula 1 1990 (Formula 1, 1990)
Event: Australian GP
Date taken: Sunday, November 04, 1990
Teams: McLaren
Photographer: Sutton Images




Ayrton Senna (BRA), McLaren MP4-5B
GP da Austrália - Adelaide, Austrália, 4 de novembro de 1990

Campeonato: Fórmula 1 1990 (Fórmula 1, 1990)
Evento: GP da Austrália
Data da retirada: domingo, 04 de novembro de 1990
Equipes: McLaren
Fotógrafo: Sutton Images

Ayrton Senna(BRA), McLaren MP4-5B, DNF
Australian GP - Adelaide, Australia, 4 November 1990

Championship: Formula 1 1990 (Formula 1, 1990)
Event: Australian GP
Date taken: Sunday, November 04, 1990
Teams: McLaren
Photographer: Sutton Images




O McLaren MP4/5B de Ayrton Senna (BRA) cospe fogo.
Grande Prêmio da Austrália, Rd16, Adelaide, Austrália, 4 de novembro de 1990.

Fotógrafo: Sutton Images

The McLaren MP4/5B of Ayrton Senna (BRA) spits flame.
Australian Grand Prix, Rd16, Adelaide, Australia, 4 November 1990.

Photographer: Sutton Images

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Não há ninguém como Senna, diz ex-preparador do brasileiro


21 de mar de 2018 18:56
motorsport.uol.com.br

No dia em que Ayrton Senna completaria 58 anos, Josef Leberer conta como era seu trabalho e sua relação com o tricampeão da Fórmula 1

Hoje na Sauber, o preparador físico austríaco Josef Leberer trabalha há muito tempo na Fórmula 1 e já ajudou muitos pilotos a estarem em forma para a cansativa missão de manterem a forma durante a categoria, entre eles Ayrton Senna.

Nesta quarta-feira (21) dia em que Senna completaria 58 anos, Leberer conversou com o Motorsport.com e contou como era sua relação e seu trabalho com o tricampeão da Fórmula 1.

Leberer conta que, em 1988, seu primeiro ano na McLaren, percebeu que o brasileiro tinha a personalidade tão forte quanto a de Alain Prost, seu companheiro de equipe na época.

“Tanto Ayrton quanto Prost eram personagens muito fortes. Nós tentamos cumprir seus desejos. Eu acho que eles entenderam. Prost era um pouco mais velho, mas Senna tinha a minha idade. Eu podia ver que Senna era muito rigoroso, muito disciplinado consigo mesmo e, claro, com suas expectativas das pessoas ao seu redor. Eu tentava descobrir o que ele queria comer e meu trabalho principal era ver que tipo de terapia eu podia fazer”.

“Ele era uma pessoa tímida. Mas do outro lado ele tinha um bom pressentimento das pessoas. Eu acho que ele entendeu que a química estava certa. Ele era uma pessoa muito sensível. Teve um bom pressentimento de que eu tentei fazer o meu melhor. Você não pode forçar, apenas acontece”, completou.

O austríaco contou também que Ayrton também costumava surpreendê-lo, como fez na noite de um domingo após uma semana inteira de trabalho.

“Num domingo à noite ele de repente me ligou. Eu estava morto após uma semana de trabalho com ele, queria dormir. Eu pensei que ele queria outra terapia ou mensagem, mas ele estava apenas querendo saber o que eu estava fazendo e me convidou para jantar”.

“Eu achei isso muito legal. Todo mundo queria ir jantar com ele, o prefeito, o presidente e ele estava me convidando. Um amigo disse muitos anos depois, que foi porque ele viu o que eu tinha feito com Prost e pensou que esse cara não era tão estúpido, que seria bom deixá-lo do meu lado”, completou.

“Eu era provavelmente um pouco ingênuo e pensei que era apenas porque ele era uma pessoa legal. Mas também poderia ter sido isso. Ele era legal, eu o conhecia, estava com amigos e foi uma semana muito boa. Até Ron Dennis veio a mim no domingo para me agradecer. O designer Gordon Murray também se tornou um amigo. Eu não poderia ter sonhado com um começo melhor”.

“Não existe ninguém como Senna”

Leberer diz que nunca trabalhou com alguém tão intenso quanto Senna, com o mesmo foco e atenção aos detalhes.

“Era incrível como todos os detalhes eram importantes para ele. Foi um prazer trabalhar com ele porque ele apreciava o que quer que você fizesse. Até a comida era muito importante para ele. Ele absorvia tudo, como uma esponja. O que quer que você tentasse explicar, ele perguntava o que estávamos fazendo. Isso era muito bom. Eu não acho que exista alguém como ele”.

“Quando eu fazia uma salada, às vezes havia uma urgência e eu tinha que procurar outras pessoas e pedia para fazerem o molho de salada para ele e ele imediatamente sabia 'este não era seu molho, esta não era sua salada, estava um pouco fora’”.

Leberer também lembra que mesmo sendo muito focado e exigente, Senna aceitava tranquilamente os conselhos de seu preparador, que depois de certo tempo trabalhando com o brasileiro, assumiu o posto de amigo.

“Ele era muito duro com algumas coisas. Eu também já era experiente e depois de um tempo eu podia me permitir dizer ‘ouça, eu recomendaria fazer isso ou não fazer isso’ e ele era muito aberto a isso”.

Entrevista de Filip Cleeren



FONTE PESQUISADA

CLEEREN, Filip. Não há ninguém como Senna, diz ex-preparador do brasileiro. Disponível em: <https://motorsport.uol.com.br/f1/news/nao-ha-ninguem-como-senna-diz-ex-preparador-do-brasileiro-1017039/1649520/>. Acesso em: 29 de outubro 2019. 

F1 1989 - Bélgica (Fotos)


O pódio (da esquerda para a direita): Alain Prost (FRA) em segundo; Vencedor Ayrton Senna (BRA); Nigel Mansell (GBR) em terceiro. No centro está o presidente da FISA, Jean Marie Balestre, deixando todos saberem que acreditava que as estrelas da corrida são estes dois depois de sua emocionante batalha.
Grande Prêmio da Bélgica, Spa-Francorchamps, 27 de agosto de 1989.

Campeonato: Fórmula 1 1989 (Fórmula 1, 1989)
Evento: GP da Bélgica
Data da prova: domingo, 27 de agosto de 1989
Localização: Spa-Francorchamps, Bélgica
Fotógrafo: Sutton Images

The podium (L to R): Alain Prost (FRA) second; Ayrton Senna (BRA) winner; Nigel Mansell (GBR) third. In the centre is FISA President Jean Marie Balestre letting everyone know who believed the stars of the race to be after their exciting battle.
Belgiun Grand Prix, Spa-Francorchamps, 27 Aug 1989.

Championship: Formula 1 1989 (Formula 1, 1989)
Event: Belgian GP
Date taken: Sunday, August 27, 1989
Location: Spa-Francorchamps, Belgium
Photographer: Sutton Images







O pódio (da esquerda para a direita): Alain Prost (FRA) em segundo; Vencedor Ayrton Senna (BRA); Nigel Mansell (GBR) em terceiro.
Grande Prêmio da Bélgica, Spa-Francorchamps, 27 de agosto de 1989.

Data da prova: domingo, 27 de agosto de 1989
Localização: Spa-Francorchamps, Bélgica
Fotógrafo: Sutton Images

The podium (L to R): Alain Prost (FRA) second; Ayrton Senna (BRA) winner; Nigel Mansell (GBR) third.
Belgian Grand Prix, Spa-Francorchamps, 27 Aug 1989.

Date taken: Sunday, August 27, 1989
Location: Spa-Francorchamps, Belgium
Photographer: Sutton Images



O vencedor Ayrton Senna (BRA) McLaren MP4/5 ultrapassa Martin Brundle (GBR) Brabham BT58.

Grande Prêmio da Bélgica, Spa Francorchamps, 27 de agosto de 1989

Fotógrafo: Sutton Images

Winner Ayrton Senna (BRA) McLaren MP4/5 passes Martin Brundle (GBR) Brabham BT58, DNF.

Belgian Grand Prix, Spa Francorchamps, 27 August 1989

Photographer: Sutton Images



O vencedor Ayrton Senna (BRA) da McLaren MP4/5, lidera o início da corrida.

Grande Prêmio da Bélgica, Spa Francorchamps, 27 de agosto de 1989

Fotógrafo: Sutton Images


Winner Ayrton Senna (BRA) McLaren MP4/5, leads the start of the race.

Belgian Grand Prix, Spa Francorchamps, 27 August 1989

Photographer: Sutton Images

F1 1988 - França e Brasil (Fotos)


O vencedor da corrida Alain Prost no pódio com Ayrton Senna, à esquerda, e Michele Alboreto.
Grande Prêmio da França, Paul Ricard, 3 de julho de 1988

Data: domingo, 03 de julho de 1988
Fotógrafo: Sutton Images

Race winner Alain Prost on the podium with Ayrton Senna,left, and Michele Alboreto.
French Grand Prix, Paul Ricard, 3 July 1988

Date taken: Sunday, July 03, 1988
Photographer: Sutton Images







Alain Prost, 1ª posição, Ayrton Senna, 2ª posição e Michele Alboreto, 3ª posição, no pódio.

Data: domingo, 03 de julho de 1988
Local: Circuit Paul Ricard, França

Alain Prost, 1st position, Ayrton Senna, 2nd position, and Michele Alboreto, 3rd position, on the podium.

Date taken: Sunday, July 03, 1988
Location: Circuit Paul Ricard, France






 Ayrton Senna (BRA) McLaren MP4/4 Honda RA168-E foi desqualificado após uma troca ilegal de bateria

Grande Prêmio do Brasil, Jacarepaquá, 3 de abril de 1988

Fotógrafo: Sutton Images


Ayrton Senna (BRA) McLaren MP4/4 Honda RA168-E was disqualified after an illegal battery change

Brazilian Grand Prix, Jacarepaqua, 3rd April 1988

Photographer: Sutton Images

terça-feira, 29 de outubro de 2019

`É duro dizer, mas sua face não era humana'


RICARDO SETYON; MICAELA TRIGO
DE BOLONHA, ESPECIAL PARA A FOLHA

O frade Amedeo Zuffa, 82, da Ordem dos Capuccinos, estava no 12º andar do hospital Maggiore, em Bolonha, onde mora, quando percebeu o que estava acontecendo.

Amedeo somente sabia que era um piloto muito famoso e querido, que havia conhecido na sexta-feira, quando Rubens Barrichello foi internado, após seus acidentes nos treinos.
E foi aí também que percebeu o quanto que esse piloto famoso e querido, de nome Ayrton Senna, era importante para seu país.


O frade Amedeu desceu imediatamente para saber maiores detalhes do acidente.


"Quando desci, desconhecia a consequência desse acidente. Logo que soube o que havia acontecido, tentei localizar algum parente de Senna, para poder fazer a extrema-unção. Foi quando me apresentaram o irmão de Senna, Leonardo. Ele me pediu para entrar e fazer a extrema-unção, porque Senna era um grande católico."


O frade Amedeo ficou chocado com a imagem de Senna, segundo ele "um rapaz de rosto simpático e tranquilo".


"Há muito tempo que não via uma pessoa ter seu rosto tão modificado. É duro dizer, mas a sua face não era de um ser humano. De qualquer modo o que eu tinha à minha frente era um ser bom, segundo muitas pessoas, um grande crente em Deus. Depois de me recuperar do choque, absolvi-o dos pecados e fiz a reza do S. Giacommo, em nome de todos nós, para que tenha a inteira paz nos céus", completou.


Depois de ter estado em 1990 no Brasil, onde tem parentes, e ter visto a tristeza não só a nível brasileiro, como mundial, frade Amedeu realmente entendeu o que Senna significava para o Brasil.
(RSt e MTg)





FONTE PESQUISADA


SETYON, Ricardo. `É duro dizer, mas sua face não era humana'. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/5/04/esporte/15.html>. Acesso em: 29 de outubro 2019. 

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Desclassificação Mantida

Suzuka 1989

A McLaren defendeu Senna no processo, e Ron Dennis concedeu uma dura entrevista coletiva na qual destacou a jurisprudência de outros casos nos quais pilotos cortaram a chicane sem levar vantagem e não foram punidos. É claro que a FIA presidida por Balestre não aceitou a apelação da McLaren e manteve a desclassificação a Senna, que acusou os dirigentes de manipular o desfecho do campeonato.

Fonte: https://ayrtonsennavive.blogspot.com/2019/10/senna-x-prost-auge-da-guerra-teve.html

O Pedido de Desculpas


Furioso, Balestre anunciou que só aceitaria a inscrição do brasileiro para a temporada de 1990 depois de um pedido formal de desculpas. É claro que Senna se recusou e até pensou em parar de correr. A McLaren e a Honda tentaram demover o brasileiro, e a inscrição virou uma novela. Ayrton aceitou um armistício, mas o seu texto ainda foi amenizado antes de ser entregue à FIA, que finalmente carimbou a inscrição.

Fonte: https://ayrtonsennavive.blogspot.com/2019/10/senna-x-prost-auge-da-guerra-teve.html

O Troco


Um ano depois, a situação era inversa em relação a 1989, e era Prost quem precisava vencer no Japão para impedir o título de Senna. E o brasileiro deu o troco ao provocar de forma perigosa um acidente após a largada em Suzuka. 

Fonte: https://ayrtonsennavive.blogspot.com/2019/10/senna-x-prost-auge-da-guerra-teve.html

domingo, 27 de outubro de 2019

F1 1987 - Inglaterra, Brasil e Austrália (Fotos)




(Da esquerda para a direita): segundo classificado Nelson Piquet (BRA) Williams, vencedor da corrida Nigel Mansell GBR) Williams e terceiro colocado Ayrton Senna (BRA) Lotus.

Campeonato Mundial de Fórmula 1, Rd7, Grande Prêmio da Inglaterra, Silverstone, Inglaterra, 12 de julho de 1987.

Campeonato: Fórmula 1 1987 (Fórmula 1, 1987)
Evento: GP da Inglaterra
Data da retirada: domingo, 12 de julho de 1987
Localização: Silverstone, Reino Unido
Equipas: Williams
Fotógrafo: Sutton Images


(L to R): Second placed Nelson Piquet (BRA) Williams, race winner Nigel Mansell GBR) Williams and third placed Ayrton Senna (BRA) Lotus.

Formula One World Championship, Rd7, British Grand Prix, Silverstone, England, 12 July 1987.

Championship: Formula 1 1987 (Formula 1, 1987)
Event: British GP
Date taken: Sunday, July 12, 1987
Location: Silverstone, United Kingdom
Teams: Williams
Photographer: Sutton Images



A foto do grupo Team Lotus com Ayrton Senna (BRA) e Satoru Nakajima.

Grande Prêmio do Brasil, Rio de Janeiro, 12 de abril de 1987

Data da retirada: domingo, 12 de abril de 1987

Fotógrafo: Mark Sutton


The Team Lotus group photo with Ayrton Senna (BRA) and Satoru Nakajima.

Brazilian Grand Prix, Rio de Janeiro, 12 April 1987

Date taken: Sunday, April 12, 1987

Photographer: Mark Sutton



Ayrton Senna (BRA) Lotus 99t retirou-se devido a falha no motor.

Grande Prêmio do Brasil, Rio de Janeiro, 12 de abril de 1987

Data da retirada: domingo, 12 de abril de 1987

Fotógrafo: Mark Sutton


Ayrton Senna (BRA) Lotus 99t retired with engine failure.

Brazilian Grand Prix, Rio de Janeiro, 12 April 1987

Date taken: Sunday, April 12, 1987

Photographer: Mark Sutton



Ayrton Senna (BRA) Lotus 99T.
Campeonato de Fórmula 1, Rd 16, Grande Prêmio da Austrália, Adelaide, 15 de novembro de 1987.

Data: domingo, 15 de novembro de 1987

Fotógrafo: Sutton Images


Ayrton Senna (BRA) Lotus 99T.
Formula One Championship, Rd 16, Australian Grand Prix, Adelaide, 15th November 1987.

Date taken: Sunday, November 15, 1987

Photographer: Sutton Images

sábado, 26 de outubro de 2019

F1 1986 - Espanha, Brasil, Alemanha e Hungria (Fotos)


O pódio para a corrida mais próxima de todos os tempos (da esquerda para a direita): Nigel Mansell (GBR) Williams em segundo; Vencedor Ayrton Senna (BRA) Lotus; Alain Prost (FRA) McLaren em terceiro.

Grande Prêmio da Espanha, Jerez, 13 de abril de 1986.

Data: domingo, 13 de abril de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


The podium to the closest race finish of all time (L to R): Nigel Mansell (GBR) Williams second; Ayrton Senna (BRA) Lotus winner; Alain Prost (FRA) McLaren third.

Spanish Grand Prix, Jerez, 13 April 1986.

Date taken: Sunday, April 13, 1986

Photographer: Sutton Images



Ayrton Senna (BRA) cruza a linha de chegada para vencer a corrida por 0,014s à frente de Nigel Mansell (GBR) Williams FW11 em segundo lugar, o final mais próximo da história da Fórmula 1 no GP da Espanha, Jerez, em 13 de abril de 1986.

Data: domingo, 13 de abril de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


Ayrton Senna (BRA) crosses the finishing line to win the race by 0.014s ahead of Nigel Mansell (GBR) Williams FW11 in second place, the closest finish in Formula One history at Spanish Grand Prix, Jerez, 13 April 1986.

Date taken: Sunday, April 13, 1986

Photographer: Sutton Images




O vencedor da corrida Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T lidera muito próximo de Nigel Mansell (GBR) Williams FW11, que não conseguiu vencer por 0,014s - a distância mais próxima da história da Fórmula 1.

Grande Prêmio da Espanha, Jerez, 13 de abril de 1986.

Data: domingo, 13 de abril de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


Race winner Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T leads a fast closing Nigel Mansell (GBR) Williams FW11, who failed to win by 0.014s - the closest finish in Formula One history.

Spanish Grand Prix, Jerez, 13 April 1986.

Date taken: Sunday, April 13, 1986

Photographer: Sutton Images




Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2º lugar.

Grande Prêmio do Brasil, Rio de Janeiro, 23 de março de 1986

Data: domingo, 23 de março de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2nd place.

Brazilian Grand Prix, Rio de Janeiro, 23 March 1986

Date taken: Sunday, March 23, 1986

Photographer: Sutton Images



Vencedor Nelson Piquet (BRA) Williams FW11 (C), com Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2º lugar (L) e 3º colocado Nigel Mansell (GBR) WilliamsFW11 (R)

Grande Prêmio da Alemanha, Hockenheim, 27 de julho de 1986

Data: domingo, 27 de julho de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


Winner Nelson Piquet (BRA) Williams FW11 (C), with Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2nd place (L) and 3rd placed Nigel Mansell (GBR) WilliamsFW11 (R)

German Grand Prix, Hockenheim, 27 July 1986

Date taken: Sunday, July 27, 1986

Photographer: Sutton Images



Vencedor Nelson Piquet (BRA) Williams FW11 (C), com Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2º lugar (L) e 3º colocado Nigel Mansell (GBR) WilliamsFW11 (R)

Grande Prêmio da Alemanha, Hockenheim, 27 de julho de 1986

Data: domingo, 27 de julho de 1986

Fotógrafo: Sutton Images


Winner Nelson Piquet (BRA) Williams FW11 (C), with Ayrton Senna (BRA) Lotus 98T, 2nd place (L) and 3rd placed Nigel Mansell (GBR) WilliamsFW11 (R)

German Grand Prix, Hockenheim, 27 July 1986

Date taken: Sunday, July 27, 1986

Photographer: Sutton Images

La historia del ingeniero mexicano que hizo grande a la escudería McLaren y pidió la permanencia de la Fórmula 1 en el país

Joaquín “Jo” Ramírez fue clave para que McLaren dominara la F1 en los años 80, donde pudo compartir momentos entrañables con su viejo amigo Ayrton Senna, a quien considera el mejor piloto de la historia

Por Martín Avilés

25 de octubre de 2019
Infobae - infobae.com


El ingeniero Jo Ramírez trabajó con McLaren (Foto: Especial)

La última vez que Jo Ramírez miró a los ojos a Ayrton Senna, el brasileño ya no era más volante de McLaren. En la escudería británica habían ganado tres campeonatos mundiales de Fórmula 1, pero el de Sao Paulo decidió migrar a Williams, para demostrar que podía ganar otro título en un equipo distinto.

Joaquín “Jo” Ramírez nació en la Ciudad de México hace 78 años. Ahí estudiaba ingeniería mecánica en la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), hasta que en 1961 dejó esa carrera para seguir los pasos de su amigo, el piloto Ricardo Rodríguez en la máxima categoría del automovilismo.

Un año más tarde, el volante mexicano falleció en un aparatoso accidente en el Gran Premio de México de 1962. Jo sufrió la pérdida de su inseparable camarada, pero no la oportunidad de mantenerse en el Gran Circo. En la F1 pulió sus conocimientos hasta consagrarse como uno de los más prestigiosos ingenieros del automovilismo, aun sin haber terminado sus estudios.

A finales de 1983, Ramírez fue contratado por McLaren -para asumir el cargo de coordinador del equipo- y cinco años más tarde, coincidió en la escudería de Woking, Reino Unido, con Ayrton Senna, quien había demostrado grandes cualidades en John Player Special Team Lotus.

“Conocí a Senna cuando apenas comenzaba a ser piloto a principios de los años 80. Nos encontramos en una sesión de pruebas en Silverstone, cuando Emerson Fittipaldi me dijo: ‘sigue a este chico, será uno de los más grandes en la historia’. Y no se equivocó”, dice Jo Ramírez a Infobae México mientras camina por el Autódromo Hermanos Rodríguez, que debe su nombre a su viejo amigo Ricardo y Pedro, su hermano, ambos fallecidos en competencia.

El ingeniero mexicano pidió la permanencia de la F1 en la capital (Foto: Especial)

A cada paso que da, Jo Ramírez es solicitado. Ya sea por un fanático que al reconocerlo le pide una fotografía, o hasta por algún alto directivo de alguna escudería, como Frédéric Vasseur, CEO de Sauber Motorsport, quien detiene el paso del mexicano para estrechar su mano e intercambiar unas cuántas palabras.

Jo fue invitado por los organizadores del GP de México para presenciar la edición 2019 de esta carrera, misma en la que el británico Lewis Hamilton de Mercedes podría convertirse en el segundo piloto más ganador en la historia de la F1 con seis coronas, solo detrás de las siete de Michael Schumacher, siempre y cuando sume 14 puntos más que su coequipero, el finés Valtteri Bottas.

“Espero que no la gane aquí”, exclama Ramírez. “Aunque ya la ganó dos veces aquí. No es que haga el campeonato más interesante ni nada, pero si hay una chance matemáticamente de que otro lo pueda ganar, ¿por qué no? Que se extienda un poco más la angustia de saber quién va a quedar campeón”.

“La extensión de tres años es muy importante porque, no obstante, tenemos también a Checo Pérez que ha firmado por otros tres años con Racing Point. Es importante mantener a un piloto mexicano en el Gran Premio y en la Fórmula 1”, opina sobre la permanencia de la F1 en México hasta 2022.

La F1 se realizará el próximo domingo en el Autódromo Hermanos Rodríguez (Foto: Especial)

Hamilton tiene 34 años, y hace dos, superó precisamente en México a Ayrton Senna –quien acumuló tres títulos mundiales- en la lista de máximos campeones del serial. En la víspera de conquistar su sexto campeonato de pilotos, la eterna discusión sobre si debe ser considerado uno de los mejores de la historia junto a Schumi por el simple hecho estar ambos a la cabeza de la exclusiva lista, no le inquieta a Ramírez, pues para él los títulos no son necesariamente sinónimo de éxito.

“Si vas por eso, seguro lo son (los dos mejores pilotos de la historia) por los títulos. Pero si Ayrton Senna no nos hubiera dejado tan joven creo que hubiera tenido muchos de los campeonatos que ganó Michael (Schumacher) los hubiera ganado Senna, así que Schumacher ganó muchos campeonatos sin tanta competencia, los campeonatos que ganó Senna, los que ganó Prost, los perdió contra muchas personas con buenos coches como Mansell, Piquet, etcétera; entonces tuvieron más mérito”, explica el ingeniero de 78 años.

A Jo Ramírez se le entrecorta la voz cada que vez que pronuncia el nombre de Ayrton Senna. Con el brasileño compartió algo más que amistad, pues durante los seis años que pasaron juntos en McLaren, se volvieron familia.

“Oh, (era su relación) muy buena. Éramos latinos así es que éramos más unidos que el resto del equipo”, comparte.

Y es que a pesar de que Senna decidió firmar con Williams para la temporada 1994, ambos mantuvieron una relación muy estrecha. Aquella mañana del 1 de mayo de 1994 en San Marino, Ramírez caminó al drivers’ meeting, solo para saludar a Ayrton. Fue la última vez que lo miró a los ojos, antes de su trágica muerte.

“’Senta a bota’”, responde Jo Ramírez, cuestionado sobre qué le diría a su viejo amigo si le tuviera que decir una última cosa. “Que es una expresión en portugués, que quiere decir empuja”.



FONTE PESQUISADA

ÁVILES, Martíns. La historia del ingeniero mexicano que hizo grande a la escudería McLaren y pidió la permanencia de la Fórmula 1 en el país. Disponível em: <https://www.infobae.com/deportes/2019/10/25/la-historia-del-ingeniero-mexicano-que-hizo-grande-a-la-escuderia-mclaren-y-pidio-la-permanencia-de-la-formula-1-en-el-pais/>. Acesso em: 26 de outubro 2019. 


sexta-feira, 25 de outubro de 2019

DIA DO MACARRÃO: DONA NEYDE RELEMBRA RECEITA QUE AYRTON SENNA SEMPRE ADOROU


25/10/2019
Site ayrtonsenna.com.br, gerido pela família do piloto.

Bom nas pistas e também bom de garfo. Tricampeão mundial de F1, Ayrton Senna, como um brasileiro de origem, sempre teve gosto bem tradicional para a alimentação. Segundo Dona Neyde, mãe do piloto, um dos pratos preferidos do filho era mesmo um arroz, feijão, bife e batata frita.

Mas um dos pratos que a mãe do piloto mais preparava para o filho era o macarrão ao sugo. E já que hoje é o Dia Mundial do Macarrão, o site oficial do piloto “fuçou” e conseguiu com exclusividade a receita do macarrão que Ayrton adorava comer. Quem nos passou a receita foi ninguém menos que a própria Dona Neyde.

“Ele sempre gostou de um talharim ou espaguete, principalmente quando a massa era feita em casa. O molho de tomate era à moda italiana, com azeite, cebola e tomate. Eu coloco o azeite cobrindo o fundo da panela no início, refogo a cebola picada, coloco os tomates pelados cortados em quatro e depois é só deixar cozinhar. Quando surgirem as bolinhas de azeite boiando é porque o macarrão está pronto”, contou Dona Neyde.

Antes do macarrão, sempre que podia, Ayrton também não dispensava uma boa salada de alface. Senna realmente tinha orgulho das tradições de sua família no Brasil.





FONTE PESQUISADA

SITE AYRTON SENNA - DIA DO MACARRÃO: DONA NEYDE RELEMBRA RECEITA QUE AYRTON SENNA SEMPRE ADOROU. Disponível em: <https://www.ayrtonsenna.com.br/dia-do-macarrao-dona-neyde-relembra-receita-que-ayrton-senna-sempre-adorou/?n=147896325>. Acesso em: 25 de outubro 2019.