Senna depois de vencer, quase um minuto à frente de Prost:
"Calei a boca do papagaio"
GRID MAGAZINE BRAZIL #05 - MONACO GP 1989 - AYRTON SENNA INTERVIEW - FORMULA 1
Senna depois de vencer, quase um minuto à frente de Prost:
"Calei a boca do papagaio"
GRID MAGAZINE BRAZIL #05 - MONACO GP 1989 - AYRTON SENNA INTERVIEW - FORMULA 1
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MARZANASCO, Charles. Senna foi contra o primeiro carro de rua da McLaren, mas seu chefe ignorou. Disponível em: <https://quatrorodas.abril.com.br/especial/senna-foi-contra-o-primeiro-carro-de-rua-da-mclaren-mas-seu-chefe-ignorou/>. Acesso em: 26 de junho 2021.
Edmundo Leite
25 de junho de 2021 | 11h09
Estadão - estadao.com.br
Uma foto-pôster de Ayrton Senna comemorando e tomando banho de champanhe no pódio ocupou quase toda a capa do Jornal da Tarde de 31 de outubro de 1988. Com o título, “Emocionante, Senna!”, o jornal descrevia como foi a conquista do primeiro título mundial de Fórmula 1 pelo piloto brasileiro ao vencer o Grande Prêmio do Japão, no autódromo de Suzuka. “Depois do susto e da má largada, ele foi recuperando posições volta após volta. Até passar Prost e partir para o título mundial.”
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CUENCA, Pedro Luis. Hill critica falta de responsabilidade de Bottas em estratégia e compara com Senna. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/blogs/jt/jornal-da-tarde-ayrton-senna-campeao-em-1988/>. Acesso em: 26 de junho 2021.
Pedro Luis Cuenca, de Niterói
23/06/2021 | 11:09
Grande Prêmio - grandepremio.com.br
O chilique de Valtteri Bottas no rádio com a Mercedes chamou a atenção de quem acompanhava o GP da França no último fim de semana. Para o ex-piloto Damon Hill, o finlandês deveria ter assumido a responsabilidade de voltar aos boxes e comparou a situação com o GP da Europa de 1993O chilique de Valtteri Bottas no rádio com a Mercedes chamou a atenção de quem acompanhava o GP da França no último fim de semana. Para o ex-piloto Damon Hill, o finlandês deveria ter assumido a responsabilidade de voltar aos boxes e comparou a situação com o GP da Europa de 1993, vencido por Ayrton Senna, vencido por Ayrton Senna
A reclamação de Valtteri Bottas com a Mercedes durante o GP da França continua rendendo no paddock da Fórmula 1. Toto Wolff, chefe da equipe, não apenas deixou passar a irritação do finlandês, mas também comemorou a reação. Damon Hill, campeão mundial em 1996, teve outra visão sobre o assunto e até usou Ayrton Senna em sua comparação.
Para o ex-piloto inglês, Bottas deveria ter chamado a responsabilidade para a realização de um segundo pit-stop na etapa francesa.
“Afinal, por que ele não entrou? O ponto é sobre responsabilidade. Se o Valterri quisesse, apenas diria ‘quero entrar, preparem os pneus’. Ele precisa assumir essa responsabilidade pelas coisas não funcionarem. A coisa sobre decisões como essa é quem assume quem dá errado e a equipe geralmente é mais preparada. Antigamente, os pilotos faziam as chamadas”, afirmou Hill ao podcast F1 Nation.
Atuação de gala de Senna foi usada como exemplo por Hill (Foto: AFP)
“Ayrton Senna em Donington [em 1993] diria ‘estou entrando, quero estes pneus’ e eles pegariam porque não tinham como saber se [o piloto] estava certo ou errado, ele era a única pessoa que sabia dizer. Se o Valtteri… se os pilotos realmente sabem mais que os engenheiros, eles precisam insistir”, completou.
Durante a corrida o finlandês reclamou no rádio com a Mercedes sobre a estratégia adotada em Paul Ricard. “Por que caralhos ninguém me escuta quando eu digo que será uma corrida de duas paradas?”, bradou. Mais tarde, após o fim da corrida, Bottas disse que conversaria com a equipe, mas não temia a possibilidade de ter sido grosseiro além da conta.
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CUENCA, Pedro Luis. Hill critica falta de responsabilidade de Bottas em estratégia e compara com Senna. Disponível em: <https://www.uol.com.br/carros/colunas/mora-nos-classicos/2021/06/19/exclusivo-como-incendio-criminoso-destruiu-perua-mercedes-que-foi-de-senna.htm>. Acesso em: 24 de junho 2021.
"Numa noite de gala, o estúdio-auditório da nova sede de Manchete, em São Paulo, se abriu pela primeira vez para receber uma plateia de peso – que se pós de pé para aplaudir os homenageados com o Troféu Manchete 1990". (Revista Manchete, 10 de fevereiro de 1990)
Rodrigo Mora Colunista do UOL 19/06/2021 04h00
(SÃO PAULO) - Premidos pela efeméride, a cada 1º de maio nos dispomos a formular a lista de carros que Ayrton Senna teve fora das pistas. Por ter contado com a memória de Leonardo, irmão do piloto, a mais completa provavelmente seja a que UOL Carros elaborou ano passado.
Um NSX 1991 preto e um S4 Avant 1993 prata - os dois últimos carros que usou no Brasil - sempre protagonizam esse elenco. O Honda encontrou a garagem do piloto em São Paulo no ano em que Senna conquistou seu terceiro e último título na Fórmula 1, pela McLaren, então embalada por motores da marca japonesa. A perua chegou dois anos depois, quando Ayrton e Leonardo se tornaram importadores da Audi.
Endeusados, transcendem a condição de meros automóveis. Dificilmente sairão das mãos da família Senna e saem da toca apenas em situações excepcionais, quando saem. Eu mesmo já estive tête-à-tête com o Audi e confesso que dá um tremelique.
Nada famoso, quase desconhecido, foi um 300 TE 1986 azul. Segundo Leonardo, "o Ayrton ficou bastante tempo com uma perua Mercedes-Benz. Ele gostava muito daquele carro e principalmente de peruas, por causa do porta-malas generoso para levar os aviões de controle remoto dele".
Pena que a perua não gozou da mesma vida de holofotes, zelos e paparicos da dupla nipo-germânica: um incêndio reduziu toda a vanguarda tecnológica e a elegante sisudez dos Mercedes dos anos 1980 a um esqueleto torrado. O que no passado fora o porta-malas que carregou o hobby de um dos esportistas mais famosos do mundo virou um cinzeiro gigante.
A coluna teve acesso exclusivo ao boletim de ocorrência que resume o que aconteceu na noite de 4 de outubro de 2019: "dois indivíduos desconhecidos adentraram ao local dos fatos, renderam o vigia, dispararam um tiro para o alto, e mandaram que o vigia abrisse as portas do barracão. O vigia informou que não tinha as chaves e o prenderam no 'quartinho' nos fundos do barracão e atearam fogo no local".
Nas páginas seguintes, o B.O. se desenrola: "o vigia escutou alguns barulhos no local e passado algum tempo, cerca de oito minutos, ouviu um barulho de porta se abrindo. Então alguém teria perguntado a ele 'quem está aí', 'o que está acontecendo'. Foi então que o vigia respondeu que estava rendido e trancado no local. Após isto, ele teria aberto o portão do quartinho, se identificado e liberado o vigia. O GCM estava com uma arma de fogo nas mãos e de toalha de banho".
A casa do Guarda Civil Metropolitano ficava nos fundos do galpão e dava acesso ao local. Tempos atrás, era ele quem tomava conta dos veículos, de acordo com fontes ouvidas pela coluna.
Ainda segundo o B.O., "ouvimos também um dos proprietários dos carros que estavam no local. Em resumo, ele teria se desentendido com o guarda civil, pois este estava levando pessoas sem sua autorização para ver a coleção de carros. Ainda teria proibido o vigia de guardar o veículo seu e de sua esposa no interior do barracão. Fato que foi desrespeitado por algumas vezes. Ainda de acordo com o depoimento, o guarda não teria gostado dessa atitude de proibir que seus carros não pudessem ser guardados no interior do local".
O documento também aponta que o guarda estava com as chaves do quartinho onde o vigia foi trancado e que não atendeu a intimação para depor, tampouco justificou sua ausência. Também não há sinais de arrombamento, e câmeras de segurança da empresa oposta ao galpão não apresentam imagens que sugiram invasão.
"Já no início das investigações, por meio de depoimentos informais colhidos até aquele momento, havia a suspeita de que o vigia poderia estar envolvido no crime de incêndio e de disparo de arma de fogo", revela o B.O.
Consta ainda que os agentes da GCM que atenderam a ocorrência localizaram o estojo do projétil deflagrado, mas não o apresentaram para devida apreensão - o guarda tomou o estojo da mão de um colega, alegando que poderia ser seu, pois havia dado alguns tiros no local em outra ocasião.
O inquérito policial está encerrado. Concluiu que o incêndio foi criminoso, mas que o autor é indefinido. Agora cabe ao Ministério Público dar ou não sequência nas investigações para indiciar suspeitos.
Mas, afinal, como um Mercedes-Benz que pertenceu a um tricampeão mundial de Fórmula 1 foi parar num galpão em Limeira?
Coleção J.O.R.M.
Eram pra lá de ambiciosos os planos para a coleção J.O.R.M.: convertê-la em um museu de três andares, desenhado por Oscar Niemeyer, incrustado sob o heliponto do Autódromo de Interlagos. Isso segundo o curador do acervo, Paulo "Loco" Figueiredo.
José Oswaldo Ribeiro de Mendonça era o proprietário dos veículos e, em nome do anonimato, incumbiu Figueiredo, personagem famoso na cena antigomobilista nacional, de constituir a coleção, cujo valor, segundo especialistas, é incalculável.
Tudo começou quando Mendonça comprou de Figueiredo um High Boy 1929.
"Com o passar do tempo, ele começou a gostar de carros e partimos para compras de veículos históricos da indústria nacional, da indústria europeia, carros de pilotos. Nos tornamos amigos e uma hora virei curador. O mais importante é que ele não fez isso por vaidade ou investimento financeiro", revelou Figueiredo à reportagem de UOL Carros em 2017, momento em que o acervo somava 500 peças.
Entre elas, além do Mercedes 300 TE de Senna, um Porsche 911 com cara de GT1, que pertenceu a Paulo Maluf; um Brabham 1972 pilotado por Wilson Fittipaldi na F-1, um Opel Olympia de Getúlio Vargas, um raríssimo Lister Storm de 1.200 cv, além de um punhado de Bentleys, Rolls-Royces e Ferraris.
Mas nada saiu como o planejado: Figueiredo e Mendonça, herdeiro do Grupo Colorado - empresa do setor agroindustrial sediada em Orlândia, no interior de São Paulo -, se desentenderam e a união foi desfeita. Quando o empresário morreu, em dezembro de 2017, a família resolveu se desfazer dos carros.
Eles então foram alocados em um galpão em Limeira (SP), sob cuidados do então namorado da filha de Mendonça - o personagem interrogado pela polícia e que teria se desentendido com o segurança.
A reportagem procurou os envolvidos para esclarecer quantos carros havia no galpão e quais foram queimados junto com a perua de Senna. Também questionar de quem eram os veículos no momento do incêndio e por que a coleção não estava mais sob os cuidados de Figueiredo.
A família Mendonça respondeu, por meio de advogado, que "exercerá seu direito de não manifestar a respeito dos fatos e não responderá os questionamentos apresentados".
Figueiredo também ignorou os apelos da coluna.
FONTE PESQUISADA
MORA, Rodrigo. Exclusivo: como incêndio criminoso destruiu perua Mercedes que foi de Senna. Disponível em: <https://www.uol.com.br/carros/colunas/mora-nos-classicos/2021/06/19/exclusivo-como-incendio-criminoso-destruiu-perua-mercedes-que-foi-de-senna.htm>. Acesso em: 20 de junho 2021.
Atriz compartilhou texto que escreveu para o piloto de Fórmula 1, que perdeu a vida em 1º de maio de 1994 no Grande Prêmio de San Marino
REDAÇÃO QUEM
DO HOME OFFICE
30 DEZ 2020 - 15H14 ATUALIZADO EM 30 DEZ 2020 -
15H18
Juliana
Paes compartilhou uma memória afetiva com seus seguidores no Instagram
nesta quarta (30). A atriz mostrou a carta que escreveu para o piloto de
Fórmula 1 Ayrton Senna assim que soube que ele sofrera um acidente
fatal na corrida do Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, no dia 1º de maio de
1994. Na ocaisão, o piloto tinha apenas 34 anos.
"Fazendo a arrumação de fim de ano, mamãe achou essa
cartinha que eu escrevi pro Senna logo assim que ele se foi... Lembrei de
quanto gostava dele, de poesia (e ainda gosto) e que sempre fui lúdica assim!
Que sorte a nossa ter vivido um tempo de heróis de carne e osso! Lembrei das
manhãs em que vibrávamos juntos lá em casa... Ah, as lembranças! Coisa
boa!", escreveu a atriz na legenda da carta escrita em sua agenda da
época.
Na carta, Juliana - que na ocasião tinha 15 anos - escreveu:
"Senna - 1º de maio (Ju). Só você para encher nosso coração. Só você
alegrava toda essa multidão. Sua vontade de vencer era tão verdadeira... Só
você nos orgulhava de levantar a bandeira brasileira. Quando você estava feliz,
todos estávamos também. Quando você vencia, duvido que havia corações tristes
no peito de alguém. Quando você estava triste, nós sofríamos por você. Hoje que
você morre, todo povo também quer morrer. Valeu, Senna!".
FONTE PESQUISADA
QUEM - Juliana Paes divide carta escrita para Ayrton Senna assim que ele morreu. Disponível em: <https://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2020/12/juliana-paes-divide-carta-escrita-para-ayrton-senna-assim-que-ele-morreu.html>. Acesso em: 20 de junho 2021.
Por Rodrigo França | 18/06/2021 - 16:15
F1 Mania - f1mania.net
Pilotos da principal categoria do automobilismo brasileiro divulgam a campanha Mundo Senna, celebrando o legado do tricampeão e reportagem especial de Reginaldo Leme mostra importância histórica da vitória do GP dos EUA de 1986
Em 22 de junho de 1986, nascia um gesto histórico para o esporte brasileiro: Ayrton Senna venceu o GP dos EUA de F1, no circuito de rua de Detroit, e ergueu a bandeira brasileira logo após a bandeirada. O ato, idealizado pelo piloto para alegrar os brasileiros após a eliminação na Copa do Mundo de futebol, virou marca registrada do piloto em suas vitórias na F1.
Para lembrar os 35 anos desta conquista histórica, os pilotos da Stock Car estão divulgando a campanha Mundo Senna, criada em 2021 por Senna Brands para celebrar o legado de Ayrton em suas conquistas inspiradoras como esta de Detroit e outras marcantes que também estão sendo lembradas neste ano, como os 30 anos do tricampeonato mundial de F1.
“É com muito carinho que estamos convidando os pilotos da Stock Car a participar de uma homenagem especial a Ayrton Senna neste mês. Em 2021, além do aniversário de 30 anos do tricampeonato mundial de F1, também comemoraremos em junho 35 anos da vitória no GP dos Estados Unidos em Detroit. Foi lá onde o Ayrton ergueu Bandeira do Brasil pela primeira vez logo após vencer a corrida, para dividir sua vitória com os fãs. Foi uma maneira de compensar a tristeza que nós brasileiros sentíamos por conta da eliminação na Copa do Mundo. Em 2021, também estamos passando por momentos de superação e relembrar pessoas que nos inspiram a ultrapassar nossos próprios limites independente de qualquer dificuldade nos ajuda a ter força para lutar. Ayrton foi uma destas pessoas e celebrar o legado e os valores dele pode gerar inspiração a muitos brasileiros a não desistir”, diz Bianca Senna, CEO de Senna Brands.
Outra lembrança importante neste final de semana será uma reportagem especial de Reginaldo Leme para a TV Band relembrando a vitória histórica de Detroit-86. O jornalista foi até a sede de Senna Brands em São Paulo mostrar algumas relíquias desta conquista que pertencem ao acervo da família, como o capacete original usado naquela temporada e o troféu da vitória daquele dia 22 de junho de 1986.
A homenagem a Senna na Stock Car estará nos carros da categoria neste final de semana no Velocitta e a reportagem de Reginaldo Leme vai ao ar neste domingo, no Show do Esporte, na TV Band.
FONTE PESQUISADA
FRANÇA, Rodrigo. Ayrton Senna recebe homenagem na Stock Car e vitória histórica de Detroit-86 é tema de reportagem. Disponível em: <https://www.f1mania.net/outros/senna/ayrton-senna-recebe-homenagem-na-stock-car-e-vitoria-historica-de-detroit-86-e-tema-de-reportagem/>. Acesso em: 19 de junho 2021.
O ator Antonio Banderas
Imagem: Reprodução
Colaboração para o UOL, em São Paulo 11/06/2021 18h16
Antonio Banderas afirmou ser um admirador de Ayrton Senna, piloto de Fórmula 1 que morreu em 1994 após um acidente durante corrida disputada em Ímola, Itália. Em entrevista ao "Domingo Espetacular", ele conta que quase interpretou o ídolo brasileiro.
"Eu adoraria ter interpretado o Ayrton Senna, porque eu o considero, ainda hoje, não apenas um grande piloto de Fórmula 1, mas uma ótima pessoa que amava muito os brasileiros.
O ator espanhol diz que o antigo projeto sobre a vida do piloto nunca foi realizado. Recentemente, Chay Suede foi especulado para ser intérprete de Ayrton Senna em série produzida pela Netflix.
Durante a conversa com Carolina Ferraz, Antonio Banderas destacou o sucesso na carreira construída fora de seu país natal.
"Sou o único ator espanhol que foi até Hollywood e permaneceu em Hollywood. Construí minha carreira fora do meu país. Fico muito feliz de saber que vários atores espanhóis seguiram meus passos.
O artista destacou a parceria com o famoso cineasta espanhol Pedro Almodóvar. "Espero que ainda não tenha acabado", reforçou após trabalharem juntos em oito filmes. A entrevista completa de Antonio Banderas vai ao ar no próximo domingo no "Domingo Espetacular", às 19h45, na Record TV.
FONTE PESQUISADA
UOL - Antonio Banderas quase interpretou Ayrton Senna: 'Eu adoraria'. Disponível em: <https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2021/06/11/antonio-bandeiras-ayrton-senna.htm>. Acesso em: 16 de junho 2021.
MAI. 01, 2021
Conheça essa história através de Ivo Guiotti, o homem que recepcionou Ayrton Senna em sua residência meses antes do acidente que tirou sua vida
Para muitas pessoas ter acesso a um ídolo é algo muito difícil, devido a todo assédio da mídia que busca uma entrevista exclusiva, a legião de fãs que o seguem e sua equipe de seguranças. Porém, e quando essa estrela mundial vem até você?! Parece uma situação hipotética ou então uma vitória na loteria. O fato é que um morador de Cândido Mota viveu esse momento quando recebeu em sua casa o piloto tri-mundial Ayrton Senna para um dia inteiro dedicado à pesca.FONTE PESQUISADA
PARAGUA CITY - O dia em que o tricampeão mundial de Fórmula 1 foi para Cândido Mota pescar. Disponível em: <https://www.paraguacity.com/regiao/o-dia-em-que-o-tricampeao-mundial-de-formula-1-foi-para-candido-mota-pescar-109483.html>. Acesso em: 12 de junho 2021.
Em um show de competência, Senna venceu pela quinta vez a tradicional prova e igualou a marca de Graham Hill
31 mai 2021 20h30
Terra - terra.com.br
Ayrton Senna, já tricampeão, chegou a Mônaco buscando uma recuperação. O rival do ano anterior, Nigel Mansell, varria o campeonato: em cinco etapas, cinco vitórias. A Williams FW14B era uma evolução considerável e mais confiável da FW14. Contava com recursos como suspensão ativa e controle de tração, além dos motores Renault V10, que garantiam potência e confiabilidade.
Para a McLaren a história era outra: já era notório que em 1991, ela não tinha o melhor equipamento ao final da temporada. Em 1992, veio cheia de novidades: trouxe o câmbio semiautomático, algo que só Ferrari e Williams tinham até então, mas que dava muitos problemas. O motor Honda V12 devia em relação ao Renault. A marca japonesa trouxe um novo conceito, com os V12 a um ângulo de 75° contra os 60° anteriores, para obter mais potência. Mas aconteceu o contrário: a unidade era mais pesada, mais fraca e "beberrona" do que sua antecessora.
Até aquele momento, a melhor posição da McLaren tinha sido dois terceiros lugares, nos GPs da África do Sul e de San Marino, com o próprio Senna. Na qualificação, Mansell fez a pole sobrando, com 0s873 para seu companheiro de equipe, Ricardo Patrese, e 1s113 para Ayrton Senna. Na largada, Senna pulou bem e assumiu a segunda posição. Mansell abriu e Ayrton segurou Patrese até a volta 34, quando já estava a 18s207 de Mansell. A partir daí começou a abrir para o italiano e a segunda posição parecia segura.
Mansell abriu a volta 71 com 28s406 de vantagem para Senna, mas quando estava no túnel sentiu um desequilíbrio no carro: aparentemente um pneu estava furado e teve que levar o carro até os boxes. Com isso, Senna assumiu a ponta, passando 5s159 atrás na volta 72. Duas voltas depois, Mansell já estava colado em Senna. As últimas voltas foram com Mansell tentando passar de todas as formas e o brasileiro segurando, para vencer pela quinta vez em Mônaco.
FONTE PESQUISADA
MEIRA, Felipe. Mônaco, 1992: com carro inferior, Senna superou Mansell. Disponível em: <https://www.terra.com.br/parceiros/parabolica/monaco-1992-com-carro-inferior-senna-superou-mansell,9a04d32153f9ee935739241765a52fb25nsxzjgj.html>. Acesso em: 02 de junho 2021.