Frágil Homem de Aço!
Deus é o tempo, é a hora
Você, Senhor Velocidade!
Na última curva da Vida
Os deuses dormiam.
A morte, não!
A máquina insensível
Virou ferros contorcidos
E os anjos te encantaram...
Frágil Homem de Aço!
Deus é o tempo, é a hora
Você, Senhor Velocidade!
Semideus das pistas
Semideus alado
Ave ferida, ave arrebatada
Ídolo e sonho dos mortais...
Frágil Homem de Aço!
Deus é o tempo, é a hora
Você, Senhor Velocidade!
A curva é o limite.
Deus dá, Deus tira.
E no circuito dos Céus
Na ultrapassagem de nuvens e estrelas
Você, Senhor Velocidade,
Fará todas as “Poles” e estará
No “Pódium” da Eternidade...
*Robson Sampaio, poeta pernambucano
Você, Senhor Velocidade!
Na última curva da Vida
Os deuses dormiam.
A morte, não!
A máquina insensível
Virou ferros contorcidos
E os anjos te encantaram...
Frágil Homem de Aço!
Deus é o tempo, é a hora
Você, Senhor Velocidade!
Semideus das pistas
Semideus alado
Ave ferida, ave arrebatada
Ídolo e sonho dos mortais...
Frágil Homem de Aço!
Deus é o tempo, é a hora
Você, Senhor Velocidade!
A curva é o limite.
Deus dá, Deus tira.
E no circuito dos Céus
Na ultrapassagem de nuvens e estrelas
Você, Senhor Velocidade,
Fará todas as “Poles” e estará
No “Pódium” da Eternidade...
*Robson Sampaio, poeta pernambucano
Fragile Man of Steel!
God is the weather and the time
You, Sir Speed!
On the last curve of life
The Gods were sleeping.
Death, no!
The insensitive machine
Turned into twisted metal
And the angels charmed you...
Fragile Man of Steel!
God is the weather and the time
You, Sir Speed!
Demigod of the tracks
Winged demigod
Wounded bird, bird snatched away
Idol and dream of mortals...
Fragile Man of Steel!
God is the weather and the time
You, Sir Speed!
The curve is the limit.
God giveth and God taketh away.
And on the track in the heavens
Overtaking amongst clouds and stars
You, Sir Speed!
Will take all the “poles” and will be
On the “Podium” of Eternity...
*Robson Sampaio, Pernabuco poet
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