terça-feira, 30 de junho de 2015

Todos Os Números Usados Por Senna na F1

Nº 19
Ano: 1984
Equipe: Toleman-Hart
Modelos:  TG183B e TG184


Nº 12
Ano: 1985
Equipe: Lotus-Renault
Modelo: JPS Lotus-Renault 97T


Nº 12
Ano: 1986
Equipe: Lotus-Renault
Modelo: JPS Lotus-Renault 98T


Nº 12
Ano: 1987
Equipe: Lotus-Honda
Modelo: JPS Lotus-Honda 99T



Nº 12
Ano: 1988
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/4



Nº 1
Ano: 1989
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/5




Nº 27
Ano: 1990
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/5




Nº 1
Ano: 1991
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/6



Nº 1
Ano: 1992
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/7



Nº 8
Ano: 1993
Equipe: McLaren-Honda
Modelo: McLaren MP4/8




Nº 2
Ano: 1994
Equipe: Williams-Renault
Modelo: Williams FW16

Sabe Porque Senna Herdou o Número 27 em 1990?

Ayrton Senna usou o número 27 na temporada 1990 quando pilotava pela McLaren

Até 1995, a numeração dos carros era fixa. Cada time recebia um par de números de acordo com sua inscrição no campeonato. As únicas alterações eram com relação ao número 1 e 2, sendo que o número 1, ficava sempre com piloto campeão.

Em 1980, Alan Jones foi campeão com sua Williams e recebeu o #1, que pertencia a Ferrari, campeã em 79 com Jody Scheckter. Em troca a Ferrari herdou os #27 e #28, da Willians.

Com o longo período sem títulos da Ferrari, coube a Prost, campeão em 89, levar o #1 devolta ao time italiano. Porém, Senna tratou de toma-lo de volta em 90, colocando a Ferrari de novo no jejum.


O campeão voltou a usar o número 1 na temporada de 1991

FONTE PESQUISADA

Você sabe pq Senna herdou o número 27 em 1990? Até 1995, a numeração dos carros. Disponível em: < http://www.postsgerais864.com.br/canal/canal/voce-sabe-pq-senna-herdou-o-numero-27-em-1990-ate-1995-a-numeracao-dos-carros-/2427999a1k5s9h3550619003852a21523144>. Acesso em: 30 de junho 2015.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Carta de entidades da Educação em resposta a declarações de Viviane Senna em entrevista a Folha de São Paulo


Sexta, 26 de Junho de 2015 às 19h06
ANPED - anped.org.br

A entrevista concedida por Viviane Senna à Folha de São Paulo e publicada na edição de 18 de junho de 2015, usando como título a última frase da entrevistada, “A educação trabalha com achismos, enquanto temos uma quantidade imensa de ciência à disposição” causou indignação no meio educacional brasileiro.

Ao longo de toda a entrevista, o jornalista induz respostas elogiosas à iniciativa privada, à mensuração da disciplina como qualidade importante (tratada como habilidade sócio-emocional ou pré-cognitiva nos documentos das políticas educacionais atuais) e ao trabalho do Instituto, o que compromete a credibilidade necessária ao jornalismo efetivamente preocupado com a ciência.

Ainda no caput, diz ele: "um estudo do instituto mostrou que qualidades como dedicação e foco têm quase o dobro do impacto no desempenho escolar comparadas com fatores como cor, gênero ou ambiente familiar". Em seguida, traz a afirmação da entrevistada, de que: "Há muitos estudos à disposição sobre como o aprendizado se dá, mas pouco é utilizado". 


Uma das perguntas aponta a consciência superior da iniciativa privada a respeito da importância da "ciência do aprendizado" e da "conscienciosidade" (disciplina, foco e responsabilidade), que o Instituto está medindo, com base em recomendações de um economista e quantificando os resultados em percentuais de aprendizagem! É claro que ela nada diz sobre a correlação entre dedicação e foco e origem social, aparentemente não estudada, mostrando a fragilidade científica da pesquisa em questão, que quantifica o rendimento de modo duvidoso, considerado 1/3 superior nos "conscienciosos".

A entrevistada trata a disciplina como "habilidade maleável", a ser trabalhada pelos professores, que devem ser "treinados" para isso, o que ela alega estar sendo feito no Rio de Janeiro. Diz que os professores precisam não desistir das crianças, que eles "escolhem" os alunos aos quais se dedicarão "abandonando" os demais e que, se soubessem da maleabilidade de características como a disciplina poderiam investir em 100% deles. Diz ainda que: "Você tem de colocar para o professor que a meta dele é ter 100% de sucesso. Aí ele aprende a ter responsabilidade e não arrumar desculpa, dizendo que o aluno é pobre ou que a família é desestruturada. Se você ensinar, o aluno aprende."

Aparentemente, segundo a entrevistada, o professor precisa ser tratado como um aluno ou filho desobediente, que precisa ser treinado para ter responsabilidade, deixando claro que, para ela, os professores são irresponsáveis! Incentivada, mais uma vez, pelo jornalista, afirma que a reação dos sindicatos às intervenções é corporativista, mas que já “melhorou” e diz que a eficiência é uma questão ética e que é preciso evoluir muito. Afirma que a avaliação é uma coisa básica para sabermos se estamos acertando ou errando. Junta, nesta frase, questões díspares criando confusão entre avaliação e avaliação em larga escala, por desconhecimento ou desrespeito aos estudos que mostram a necessidade de critérios para a primeira, inviáveis de serem atendidos pela segunda.

Finaliza dizendo, respondendo mais uma vez a uma questão que induz a resposta, que, depois dos conhecimentos de economia e de gestão que estão sendo levados à educação o próximo passo seria a neurociência. “O Instituto já até contratou um especialista”, esclarece. 

O conjunto de perguntas e respostas parece, ao leitor mais informado, uma recuperação da velha e ultrapassada psicologia behaviorista, que, após ser superada por estudos que demonstraram a impertinência de sua utilização em Educação, volta com força, travestida de nova ciência, com base em supostas pesquisas, economicamente interessadas e pouco confiáveis.

Viviane Senna finaliza a entrevista com duas pérolas: 1) “Estamos estudando o papel da repetição na automatização da leitura e o papel do sono na consolidação do conhecimento. Queremos entender como o cérebro aprende.”, evidenciando, pelo uso da generalização imprópria, completa ignorância dos fatores sociais, culturais e ambientais que interferem em todos os processos de aprendizagem, além de forte tendência ao reducionismo. 2) “A educação trabalha com achismos, enquanto temos uma quantidade imensa de ciência à disposição. ”. A frase desqualifica décadas de pesquisas e estudos da área, desrespeitando centenas, talvez milhares, de professores e pesquisadores que vêm dedicando suas vidas, com seriedade e determinação, à construção da escola pública e de qualidade para todos, no Brasil!

Questionamos, por meio desta carta, o uso de uma entrevista pobre, direcionada e sem nenhuma informação científica para desqualificar toda uma área que vem produzindo e divulgando conhecimentos no país há décadas e que tem inúmeras contribuições científicas oferecidas à sociedade e à educação brasileiras, ao conhecimento de métodos e processos de ensino aprendizagem, de formação e atuação docentes, com incontáveis levantamentos e análises de questões ligadas à disciplina, capacidades cognitivas, trajetórias de sucesso e de fracasso escolar, entre outros temas relevantes.

Entendemos que achismo é condenar uma área de estudos e suas pesquisas por desconhecimento da sua produção! Essas pesquisas estão amplamente divulgadas nas revistas científicas disponibilizadas no Scielo e Portal de Periódicos da CAPES, além dos relatórios disponíveis nas agências de fomento de pesquisa e nos sites das entidades de estudos e pesquisas em educação.

Assinam esta carta:

Professora Maria Margarida Machado (Presidente da Associação Nacional de Pós-graduação e pesquisa em Educação - ANPEd)
Professora Ivany Pino (Presidente do Centro de Estudos Educação e Sociedade – CEDES)
Professora Iria Brzezinski (Presidente da Associação Nacional pela Formação de Profissionais da Educação - ANFOPE)
Professora Andrea do Rocio Caldas (Presidente do Fórum Nacional de Diretores de Faculdades de Educação - FORUMDIR)
Professora Inês Barbosa de Oliveira (Presidente da Associação Brasileira de Currículo - ABdC)
Professor João Oliveira (Presidente da Associação Nacional de Profissionais de Administração Educacional – ANPAE)


* As entidades enviaram esta carta ao jornal Folha de São Paulo solicitando "direito de resposta", como forma de contrapor os argumentos da entrevista, porém não obteve retorno até o momento desta postagem.

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A entrevista em questão

'Educação é baseada em achismos, não em ciência', diz Viviane Senna

RICARDO MIOTO
EDITOR-ADJUNTO DE "COTIDIANO"
GABRIEL ALVES
DE SÃO PAULO
17/06/2015  12h00
Folha de São Paulo – F5 – folha.uol.com.br

Viviane Senna, a presidente do Instituto Ayrton Senna, que leva o nome do seu irmão, considera que a educação brasileira vive uma fase pré-científica. Há muitos estudos à disposição sobre como o aprendizado se dá, afirma, mas pouco é utilizado.

Sua entidade contratou recentemente o economista Ricardo Paes de Barros, importante pesquisador das áreas de desigualdade e mercado de trabalho. Fez também uma parceria com Roberto Lent, um dos principais neurocientistas do país, para o desenvolvimento de pesquisas na área de educação.

Entre outro temas, eles estão pesquisando o impacto de características pessoais como a disciplina no aprendizado.

Um estudo da entidade mostrou que qualidades como a dedicação e o foco têm quase o dobro do impacto no desempenho escolar em comparação com fatores tradicionalmente mais considerados, como cor, gênero ou ambiente familiar. Para ela, isso hoje é subestimado por escolas e professores. "Ninguém vai aprender se não for responsável, se não ralar."

Leia abaixo a entrevista com Viviane Senna.


Folha - É possível mensurar o impacto de características como a disciplina no desempenho dos alunos?
Viviane Senna - Estamos medindo a conscienciosidade de 25 mil alunos da rede estadual do Rio de Janeiro. É um mapeamento feito a partir de um conjunto de perguntas. Os cientistas estão megaentusiasmados. O que é a conscienciosidade? É a capacidade da pessoa de ser responsável, de ter foco, persistência, disciplina. O que descobrimos é que essa habilidade significa, a cada nove meses de aulas de matemática, um bônus de três meses no aprendizado. Ou seja, você consegue um terço a mais de resultados. O [economista] Ricardo Paes de Barros, que agora está no nosso time, está por trás dessa iniciativa.

A iniciativa privada já descobriu que essas habilidades são importantes há muito tempo, não?
Sim. Estamos mostrando cientificamente aquilo que intuitivamente sabemos que é importante. Ninguém vai aprender ou trabalhar se não for disciplinado, responsável, se não ralar Nenhuma atividade que envolva esforço vai ser bem sucedida se não tiver essas características.

Que outras habilidades socioemocionais vocês apontam como importantes?
Outra, muito importante, é a flexibilidade. O melhores empregos de 2010 nem existiam em 2002, por causa da tecnologia O governo americano estima que quem está hoje na escola terá mais de dez empregos diferentes até os 38 anos. É preciso ser criativo, persistente. É como em um casamento. Não dá para sobreviver só com inteligência.

Estamos mapeando essas habilidades, ok. Mas, uma vez que a pessoa em questão não seja disciplinada, persistente, algo nos diz que seja possível mudar?
Essa é outra questão importante. Se essas habilidades são fixas, cristalizadas, não há nem o que mexer. Mas estamos descobrindo que essas características são muito maleáveis, pela vida toda, mas especialmente até os 20 anos de idade. É importante treinar os professores para que estimulem isso nos alunos. É o que estamos fazendo no Rio de Janeiro. Pode ser uma forma inclusive de a escola ficara mais motivante para o próprio aluno.

Qual a reação dos professores?
Para eles, é muito difícil ter crianças indisciplinadas, cansadas, desmotivadas, desfocadas. Ele precisa não desistir da criança, fazer ela acreditar nela mesma, trabalhar com disciplina, foco. Você tem de ensinar ao professor que ele não pode desistir da criança. Às vezes, o professor chega em sala e já elege aqueles em que vai focar, e os outros ficam meio de lado. Você tem de colocar para o professor que a meta dele é ter 100% de sucesso. Aí ele aprender a ter responsabilidade e não arrumar desculpa, dizendo que o aluno é pobre ou que a família dele é desestruturada. Se você ensinar, o aluno aprende. Quando isso acontece, o aluno passa a acreditar no professor e vice-versa. O professor também de ser persistente. Se o aluno falta, o professor vai até a casa dele ver o que aconteceu. Um serve de exemplo ao outro. É cruel quando a escola permite que a escola desista da própria inteligência. Você ensina a atitude para o professor, que vai ensinar pro aluno.

Até porque, no Brasil, terminar o ensino médio é quase uma garantia de que a pessoa não vai ser miserável.
Exato. Só 0,2% dos brasileiros que terminam o ensino médio podem ser classificados como pobres. Praticamente metade das crianças nem chegam ao ensino médio. Quando chegam, estão muitas vezes com uma defasagem muito grande. Não conseguem acompanhar. E isso em um momento em que elas começam a ter mais autonomia para querer desistir da escola. A escola é desestimulante, mas você tem um mundo superestimulante do lado de fora. Sem preparo emocional, fica fácil desistir.

Sempre que se fala de uma cultura de alto desempenho dentro da escola, de resultados, de metas, existe uma reação de corporativismo, de sindicatos. Isso segue forte?
Essa resistência existe. Ela não é tão forte quanto foi há 20 anos, mas ainda vai ter que evoluir muito. Avaliação é só uma ferramenta para saber se estamos acertando ou errando. É básico.
Uma criança que tinha oito anos quando Dilma começou o primeiro mandato vai ter 16 quando ela terminar o segundo. São oito anos decisivos. O que ela aprendeu ou não vai definir a vida dela. A questão da eficiência é uma questão ética. Não temos o direito de não ter eficiência. Essa oportunidade não volta mais.

Existe um estereótipo, não sei se justo, de que as culturas asiáticas, como as dos japoneses e dos sul-coreanos, têm uma carga muito forte de características como foco, disciplina.
Estive pensando justamente nisso recentemente. Eles são focados, disciplinados e resistentes. São coisas que fazem parte da conscienciosidade, como a resistência à frustração. Isso é indicador de maturidade emocional. Nós [ocidentais] queremos tudo para a mesma hora, não temos isso tão bem desenvolvido. Em outras características, porém, como flexibilidade, nós somos muito bons.

Em uma palestra recente, você disse que, depois de trazermos conhecimentos de gestão e economia à educação, o próximo passo é a neurociência. Como isso se dá?
De modo mais geral, queremos trazer a ciência para a educação. Montamos uma rede de pesquisadores, com gente como o Roberto Lent [importante neurocientista carioca]. Estamos estudando, por exemplo, o papel da repetição na automatização da leitura e o papel do sono na consolidação do conhecimento. Queremos entender como o cérebro aprende, não só pesquisando, mas também rastreando todo o conhecimento que já está disponível mas não está sistematizado. A educação trabalha com achismos, enquanto a gente tem uma quantidade imensa de ciência à disposição.

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FONTE PESQUISADA


Carta de entidades da Educação em resposta a declarações de Viviane Senna em entrevista a Folha de São Paulo. Disponível em: <http://www.anped.org.br/news/carta-de-entidades-da-educacao-em-resposta-a-declaracoes-de-viviane-senna-em-entrevista-a-folha-de-sao-paulo>. Acesso em: 29 de junho 2015.

MIOTO, Ricardo; ALVES, Gabriel. 'Educação é baseada em achismos, não em ciência', diz Viviane Senna. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/06/1643231-educacao-e-baseada-em-achismos-nao-em-ciencia-diz-viviane-senna.shtml>. Acesso em: 29 de junho 2015.


Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1121130604567847>. Acesso em:29 de junho 2015.


Disponível em: <https://twitter.com/cgceducacao/status/615533852514230272>. Acesso em: 29 de junho 2015.


sábado, 27 de junho de 2015

Mclaren P1 Faz Homenagem a Ayrton Senna em Goodwood

Notícias Automotivas - noticiasautomotivas.com.br
7/06/2015


No Festival de Velocidade de Goodwood, Reino Unido, a McLaren apresentou para convidados uma edição especial e personalizada do superesportivo P1, que homenageia o piloto brasileiro Ayrton Senna.




O bólido de Woking foi pintado com faixas em verde e amarelo, reproduzindo as cores do capacete do tricampeão mundial de F1, bem como sua assinatura e a bandeira do Brasil. O projeto é da MSO (McLaren Special Operations) e foi encomendada por um cliente anônimo.

Galeria de fotos do McLaren P1 Ayrton Senna:






FONTE PESQUISADA

McLaren P1 faz homenagem a Ayrton Senna em Goodwood. Disponível em: <http://www.noticiasautomotivas.com.br/mclaren-p1-faz-homenagem-a-ayrton-senna-em-goodwood/>. Acesso em: 27 de junho 2015.

Museu Ayrton Senna


26 de junho de 2015

INAUGURAÇÃO DO MUSEU DE FERNANDO ALONSO




Bom dia amigos. Primeiramente parabéns ao piloto Fernando Alonso pela realização desse sonho.

Nesta sexta-feira será inaugurado na Espanha o museu do Fernando Alonso, piloto de Fórmula 1 ainda em atividade. E nos faz pensar na questão: Cadê o museu do Ayrton Senna aqui no Brasil (ou até mesmo em Portugal, lugar onde foi sua ultima morada)? Senna, como todos sabem, é um ídolo muito importante para o povo brasileiro e mundial. Ayrton merece uma homenagem como essa, um reconhecimento nessa proporção. 

Senna morreu há 21 anos, e nesse tempo todo nada foi feito referente a isso. A prefeitura de São Paulo doou um terreno há 15 anos para a família do ex-piloto na intenção que fosse feito o museu Ayrton Senna e até hoje nada.

Tem pessoas que criticam o Governo em virtude da não preservação do ídolo, mas até que eles tem ajudado muito nesses projetos sociais da família e chegaram a doar um terreno para o projeto do museu. Viviane Senna é a guardiã do mito. Se ela quiser mobilizar esforços para o projeto sair do papel, o museu irá se concretizar com toda a certeza. Mas a irmã de Senna até hoje não se preocupou em preservar o legado do irmão, a verdade é essa.

LEIA TAMBÉM:

O sonho do Ayrton era ter um museu

Viviane Senna Não Cuida e Não se Preocupa Com a Memória e o Legado do Irmão
http://ayrtonsennavive.blogspot.com.br/…/viviane-senna-nao-…

Biografo de Ayrton Senna Detona Viviane Senna
http://ayrtonsennavive.blogspot.com.br/…/biografo-de-ayrton…

Viviane Senna Fala Sobre Projeto Museu Ayrton Senna
https://www.youtube.com/watch?v=Wmucg57gnfU




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Kart, museu, Alonso e Senna na Espanha


Quinta-feira, 25/06/2015 às 20:52 por Rafael Lopes
Blog Voando Baixo - globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/voando-baixo

Em uma fase complicada na Fórmula 1 com a McLaren, Fernando Alonso vai inaugurar seu museu nesta sexta-feira na cidade de La Morgal, próxima a Oviedo, na Espanha. A diferença deste empreendimento para outros do gênero é que o espanhol bicampeão da F-1 terá uma pista de kart com 29 traçados possíveis; curvas inspiradas em Suzuka e Valência; e extensão entre 1.400 e 1.800 metros. O circuito já nasce homologado para competições oficiais da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

O museu também será uma grande atração para os visitantes. Serão mais de 270 peças usadas pelo espanhol em sua carreira, incluindo todos os carros, como a Minardi de 2001 e as Renaults de 2005 e 2006, que lhe renderam o bicampeonato da Fórmula 1. Para a inauguração, a McLaren cedeu o MP4/4 de 1988 pilotado por Ayrton Senna e usado pelo espanhol em um vídeo promocional gravado em Barcelona no início deste ano. Assista no vídeo abaixo a alguns detalhes do museu de Alonso.




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FONTE PESQUISADA

LOPES, Rafael. Kart, museu, Alonso e Senna na Espanha. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/voando-baixo/post/kart-museu-alonso-e-senna-na-espanha.html>. Acesso em: 27 de junho 2015.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ayrton Senna: Derrota no Cara ou Coroa

Senna e Ron Dennis decidiram primeiro salário do brasileiro na moeda

Rafael Lopes, Leonardo Murgel e Alexander Grünwald
Rio de Janeiro e São Paulo
29/04/09 - 10h36 - Atualizado em 29/04/09 - 17h55

globoesporte.globo.com

Em 1982, quando foi campeão da Fórmula Ford 2000, na Inglaterra, Ayrton Senna, ainda conhecido como Ayrton da Silva, começou a chamar a atenção do mundo da Fórmula 1. Um certo Ron Dennis era um dos mais interessados no talento do brasileiro, considerado uma futura estrela na época.

Ayrton Senna celebra título da Fórmula Ford 2000

- O Ayrton poderia ter ido para a McLaren muito tempo antes de 1988. Ele só não foi porque, quando estava correndo na Fórmula Ford 2000, em 82, o Ron Dennis propôs um contrato no qual pagaria a temporada dele na Fórmula 3 Inglesa, em 1983, se o brasileiro fechasse um acordo de três anos com a McLaren. O Ayrton topou, mas queria estar na Fórmula 1 no ano seguinte. O Ron não garantiu e o Ayrton acabou na equipe do Dick Bennetts (chefe do brasileiro na categoria de base) pagando do próprio bolso e depois estreou na Fórmula 1 pela Toleman, em 1984 - relatou Wagner Gonzalez, assessor de imprensa de Ayrton Senna entre 1985 e 1989.

A falta de acordo deixou um clima complicado entre os dois. Tanto o futuro tricampeão mundial quanto o chefe da McLaren ficaram aborrecidos e passaram a não se falar. Foi preciso muita negociação para recolocar os dois frente a frente.

- Quem conseguiu reverter a situação foi Creighton Brown, que era casado com uma brasileira e morou durante algum tempo em Santa Catarina. Ele tinha a manha de conhecer o espírito brasileiro. Foi ele que reaproximou o Ayrton e o Ron a ponto de, em 1987, quatro anos depois daquele rompimento, os dois chegaram a um acordo. Então, o brasileiro foi correr na McLaren. Mesmo assim os dois não concordaram em um item: o salário. Os dois eram pessoas muito difíceis de negociar. Ficou aquele impasse até que eles decidiram ir para o, acreditem ou não, cara ou coroa - contou.

- Se o Ayrton ganhasse, o salário seria de US$ 500 mil (atualmente cerca de R$ 1,1 milhão) a mais por temporada. Como o contrato era de três anos, na verdade era uma diferença de US$ 1,5 milhão (R$ 3,3 milhões). Mas o Ayrton perdeu. 



Ayrton Senna e Ron Dennis frequentemente decidiam contratos importantes através de apostas, em uma dessas apostas Senna ganhou a McLaren que pilotou em 1993

Ayrton Senna no Grande Prêmio de Mônaco 1993


Dennis e Senna comemoram vitória em Mônaco



FONTE PESQUISADA

LOPES, Rafael; MURGEL, Leonardo; GRÜNWALD, Alexander.15 histórias: Derrota no cara ou coroa. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/0,,MUL1102484-17078,00-HISTORIAS+DERROTA+NO+CARA+OU+COROA.html>. Acesso em: 23 de junho 2015.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Veterano Mecânico da Mclaren Relembra Momentos Históricos ao Lado de Senna

Neil Trundle posa com a McLaren de 1988

POR PROJETO MOTOR EM 24 DE JUNHO DE 2015
projetomotor.com.br

Entre aqueles que ainda fazem parte da F1, são poucos os que tiveram a oportunidade de trabalhar ao lado de um piloto genial como Ayrton Senna. E o veterano mecânico Neil Trundle é um deles.

O inglês, ainda funcionário da McLaren, relembrou alguns dos momentos mais especiais que viveu ao lado do brasileiro. Trundle, que se tornou mecânico chefe do time justamente na chegada de Senna, destacou algumas corridas feitas pelo piloto no Brasil: os perrengues em sua estreia pela McLaren, em Jacarepaguá, em 1988, ou a sofrida primeira vitória em Interlagos, em 1991. Além disso, Trundle comparou os estilos do tricampeão e de seu arquirrival Alain Prost.

Ayrton Senna e Alain Prost foram companheiros na McLaren em 88 e 89


Dê o play e curta!




FONTE PESQUISADA

VETERANO MECÂNICO DA MCLAREN RELEMBRA MOMENTOS HISTÓRICOS AO LADO DE SENNA. Disponível em: <http://projetomotor.com.br/veterano-mecanico-da-mclaren-relembra-momentos-historicos-ao-lado-de-senna/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter>. Acesso em: 24 de junho 2015.









terça-feira, 23 de junho de 2015

Reginaldo Leme: 'O Ayrton Estava Cercado Por Pessoas Muito Negativas'

Histórias de 1º de maio: Reginaldo Leme

Comentarista diz que após um período afastado, amizade estava crescendo

Rafael Lopes, Leonardo Murgel e Alexander Grünwald
Rio de Janeiro e São Paulo

01/05/09 - 12h24 - Atualizado em 01/05/09 - 12h24
globoesporte.globo.com

'70% era gente querendo se aproveitar dele'

O jornalista Reginaldo Leme cobre a Fórmula 1 desde 1972. Quando Ayrton Senna chegou à Inglaterra, o comentarista Rede Globo passou a acompanhar o desempenho do piloto e os dois tornaram-se grandes amigos. Esta amizade foi abalada no fim da década de 80, mas voltava a crescer nos anos anteriores ao acidente fatal do tricampeão.

"Naquele período eu estava muito afastado do Ayrton. Embora a gente já tivesse voltado a conversar, não era mais a mesma coisa. Mas eu tenho certeza de que iria ser. Um dia ele me procurou em um autódromo e disse: ‘Vamos passar por cima de tudo’, e a partir daí a amizade passou a crescer com muita força. Certamente sem aquela proximidade que tinha antes, mas a amizade cresceu tanto, que acho que hoje o Ayrton seria o meu grande amigo.

Só que eu me mantinha a distância em autódromos, porque quando o Ayrton se tornou grande demais, ele perdeu um pouco o pé do chão. Muita gente o cercava e o bajulava, e ele não sabia mais quem era amigo ou quem estava ali querendo usá-lo. E 70% era gente querendo se aproveitar. Tinha um cara da Benetton, chamado Regino Pilota, não era da equipe, ele tinha umas lojas na África do Sul, acho que tinha negócios no Brasil... esse então, não largava. Então eu procurava me manter distante.

Olha que coisa estranha. Em Ímola, o autódromo tinha um paddock muito apertado, pois um rio passa atrás (do paddock) e não tinha para onde crescer. Então foram fazendo várias passarelas para tudo que é lado. Nós, jornalistas, circulávamos muito por uma passarela que ia direto para a sala de imprensa.

Eu me lembro que na quinta-feira, antes de começarem os treinos, eu estava passando nesta passarela e vi o Ayrton lá embaixo no meio de um monte de gente. Eram todas pessoas que eu conhecia. Eu olhei e pensei assim, juro por Deus: ‘Meu Deus do céu! Esse cara (o Ayrton) tem que ter um astral muito grande, muito alto para não acontecer nada com ele. Ele está cercado de pessoas muito negativas’."



FONTE PESQUISADA

LOPES, Rafael; MURGEL, Leonardo; GRÜNWALD, Alexander. Histórias de 1º de maio: Reginaldo Leme. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/0,,MUL1105512-17078,00-HISTORIAS+DE+DE+MAIO+REGINALDO+LEME.html>. Acesso em: 23 de junho 2015.







Sinal de Deus?

15 anos sem Ayrton Senna

Veja algumas fotos históricas do tricampeão de Fórmula 1

Por CARLOS GUIMARÃES
Revista Auto Esporte revistaautoesporte.globo.com
30/04/2009

Senna em três momentos: no campeonato de kart em Tarumã (1977), na vitória em Silverstone na F3 (1983) e na equipe Lotus de F1 (1987)

Faz 15 anos que Ayrton Senna morreu na curva Tamburello, no circuito de Imola, na Itália, quando o piloto e tricampeão mundial de Fórmula 1 corria pela equipe Williams-Renault. Por estar perto de um riacho, a aérea de escape desse trecho do autódromo quase não existia, até ser reformada após o acidente fatal que tirou a vida de Senna. No mesmo lugar, o eterno amigo de Ayrton, Gerhard Berger, também bateu forte e correu risco de morte, em 1989, mas foi salvo pela rapidez dos fiscais de pista que rapidamente apagaram as chamas causadas por uma explosão após um impacto.

Senna no GP de San Marino (1989)

Na época do acidente com Senna muito se falou sobre a falta de segurança na Fórmula 1, que naquele ano de 1994 havia adotado uma série de mudanças radicais nos carros, bem mais sofisticados no ano anterior, uma vez que tinham vários dispositivos eletrônicos, entre eles suspensão ativa e até aerofólios reguláveis. Quem não se lembra que Ayrton se queixava do ajuste do carro nos treinos em Imola? E que não estava confiante naquela prova? Seria um sinal de Deus?


Senna na Fórmula Ford (1981)

De qualquer forma, nos restam apenas as boas lembranças das 41 vitórias, 65 pole positions, 80 podios, 162 GPs disputados, 19 voltas mais rápidas e 3 títulos mundiais ao longo da carreira de Senna na Fórmula 1. Como uma pequena homenagem ao piloto e ídolo, selecionamos do arquivo de Autoesporte algumas fotos históricas daquele que alegrou tanto milhares de brasileiros e fãs espalhados pelo mundo nos 10 anos em que participou da principal categoria do automobilismo.

 Ayrton Senna e Chico Serra preparam o carro para largada na Fórmula Ford (1981)


Senna em campanha publicitária (1994)


FONTE PESQUISADA

GUIMARÃES, Carlos.15 anos sem Ayrton Senna. Disponível em: <http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI70859-10142,00.html>. Acesso em: 19 de junho 2015.