Ayrton Senna queria levar o amigo Maurício Gugelmin para a Lotus
Por Luiz Andreoli
Blog do Andreoli - andreoli.blogosfera.uol.com.br
17/07/2015 06:00
Ayrton Senna indica Gugelmin pra Lotus
Ayrton Senna indica Gugelmin pra Lotus
Ayrton Senna se tornou a voz
poderosa da equipe Lotus. Tinha privilégios de primeiro piloto e pediu ao chefe
da equipe um companheiro brasileiro. O catarinense Maurício Gugelmin. Mesmo com
a sua força na Lotus, ele não conseguiu que o seu compatriota guiasse um Fórmula
Um naquela temporada, coisa que Gugelmin só conseguiu em 88.
O substituto do italiano De
Angelis, na Lotus, acabou sendo o escocês Johnny Dumfries, por ter aceitado as
regras ditadas por Senna no time inglês.
Ayrton Senna e Johnny Dumfries companheiros na equipe Lotus em 1986
rton Senna e Johnny Dumfries companheiros na equipe Lotus em 1986
Vale a pena dar uma olhada
nesse vídeo, numa semana de Fórmula Um e ainda matar as saudades do nosso
campeão.
A reportagem é do meu
companheiro Reginaldo Leme.
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A equipe havia escolhido
Derek Warwick, um jovem promissor piloto inglês. Senna vetou-o, apesar de não temê-lo
nas pistas e o novato aceitasse a condição de segundo piloto. O contrato para
Derek já estava pronto, mas quando estava para assiná-lo, ele foi chamado a Lótus,
e devido a negativa de Senna foi avisado que o contrato seria cancelado. Senna sugeriu o Gugelmin, a Lotus
contratou Johnny Dumfries.
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Por Ernesto Rodrigues
GP Total – Colunistas Convidados - gptotal.com.br/2005/Convidados/Ernesto
02.05.2005
Em tempos como os atuais da Fórmula 1 - pistas vazias, buscas desesperadas de
patrocínio e carreiras redesenhadas para sempre - nada como lembrar o estilo de
Ayrton Senna na hora de se acertar com os chefes de equipe.
Abaixo um episódio de um momento decisivo na vida de Senna e também de Derek Warwick.
Por muito pouco, a dupla de pilotos da Lotus de 1985 não foi desfeita em meio a uma pancadaria, nos boxes de Kyalami. Elio De Angelis, irritado com uma manobra de Ayrton na pista, partira para cima dele, chegando a aplicar um empurrão. Senna não quis briga. Deixou Elio esbravejando e foi para o outro canto do boxe com um olhar e gestos que, na lembrança de Chris Dinnage, eram o retrato do enfado. Ayrton e todos em volta tinham outras preocupações. De Angelis, o italiano gente fina, era passado. A pergunta era quem iria substituí-lo.
Mais uma vez a imprensa inglesa queria um piloto britânico na Lotus. E mais uma vez Peter Warr foi em busca desse piloto. Para ele, Derek Warwick era uma ótima escolha para a temporada de 1986, por ser querido pela mídia e por não se opor à condição de segundo piloto. Feito o acordo com Derek, perto do Natal, Peter ligou para dar a notícia para Senna.
- Ayrton, temos a solução perfeita para o segundo carro. Warwick é experiente, uma ótima pessoa e não se importa com a condição de segundo piloto.
Do outro lado da linha, um tom de voz preocupante.
- Não estou muito satisfeito, Peter. Vou pensar no assunto e a gente conversa depois.
Cinco dias depois, a decisão de Senna:
- Não quero o Warwick na equipe, Peter.
- Mas como, Ayrton? Eu já assinei com ele.
- Não quero, Peter.
Para Warr e outros que acompanharam a negociação, Ayrton temia Warwick por sua grande capacidade de fazer amigos, não exatamente pelo que ele viesse a fazer na pista. Bob Dance, o chefe dos mecânicos, sabia que nada mudaria a decisão de Senna: “Senna simplesmente não se importava. Tinha um objetivo a seguir e era isso que interessava, ponto”.
Gerard Ducarouge nem se preocupou com o assunto: “Eu não tinha a menor dúvida de quem ia conseguir os melhores resultados possíveis para a Lotus era Ayrton Senna”.
Abaixo um episódio de um momento decisivo na vida de Senna e também de Derek Warwick.
Por muito pouco, a dupla de pilotos da Lotus de 1985 não foi desfeita em meio a uma pancadaria, nos boxes de Kyalami. Elio De Angelis, irritado com uma manobra de Ayrton na pista, partira para cima dele, chegando a aplicar um empurrão. Senna não quis briga. Deixou Elio esbravejando e foi para o outro canto do boxe com um olhar e gestos que, na lembrança de Chris Dinnage, eram o retrato do enfado. Ayrton e todos em volta tinham outras preocupações. De Angelis, o italiano gente fina, era passado. A pergunta era quem iria substituí-lo.
Mais uma vez a imprensa inglesa queria um piloto britânico na Lotus. E mais uma vez Peter Warr foi em busca desse piloto. Para ele, Derek Warwick era uma ótima escolha para a temporada de 1986, por ser querido pela mídia e por não se opor à condição de segundo piloto. Feito o acordo com Derek, perto do Natal, Peter ligou para dar a notícia para Senna.
- Ayrton, temos a solução perfeita para o segundo carro. Warwick é experiente, uma ótima pessoa e não se importa com a condição de segundo piloto.
Do outro lado da linha, um tom de voz preocupante.
- Não estou muito satisfeito, Peter. Vou pensar no assunto e a gente conversa depois.
Cinco dias depois, a decisão de Senna:
- Não quero o Warwick na equipe, Peter.
- Mas como, Ayrton? Eu já assinei com ele.
- Não quero, Peter.
Para Warr e outros que acompanharam a negociação, Ayrton temia Warwick por sua grande capacidade de fazer amigos, não exatamente pelo que ele viesse a fazer na pista. Bob Dance, o chefe dos mecânicos, sabia que nada mudaria a decisão de Senna: “Senna simplesmente não se importava. Tinha um objetivo a seguir e era isso que interessava, ponto”.
Gerard Ducarouge nem se preocupou com o assunto: “Eu não tinha a menor dúvida de quem ia conseguir os melhores resultados possíveis para a Lotus era Ayrton Senna”.
O dia 22 de dezembro foi um
dos piores momentos da vida profissional de Peter Warr. Chamado à sede da
Lotus, Warwick entrou no Castelo de Ketteringham pensando que ia assinar o
contrato para dividir as Lotus-Renault com Senna. Encontrou um clima de constrangimento
e uma explicação curta e grossa:
- Derek, sinto muito, não haverá contrato. Senna não quer você na equipe. Falou com o patrocinador no Brasil e nós não temos outra saída.
Warwick ficou devastado com a notícia. Não estava apenas perdendo o lugar na Lotus. Estava perdendo o lugar na Fórmula 1. Mais indignação que ele sentiriam a imprensa inglesa e a mulher. Sem tempo para negociar com outra equipe, ele assinou com a Jaguar para disputar o Mundial de Marcas, mas acabou voltando à Fórmula 1. Um retorno amargo, substituindo, na equipe Brabham, o mesmo Elio De Angelis, que morreria num treino no circuito francês de Paul Ricard.
Eleito imediatamente inimigo dos ingleses pela imprensa, Senna deu dezenas de entrevistas dizendo que o veto não era uma restrição pessoal a Warwick, mas uma medida necessária para evitar futuros problemas internos na Lotus. Não adiantou. Arrogante foi o adjetivo mais encostado ao seu nome nas manchetes. Com o tempo, o próprio Warwick deu razão a Senna. A Lotus, Derek sabia, não era capaz de atender aos dois pilotos. De um lado, o fenômeno Senna, de outro, um inglês no pico da carreira, queridíssimo de todos no paddock e na imprensa. Seria crise na certa.
Ayrton sabia que, além de ter a verba da Souza Cruz, fora uma peça chave na renovação dos contratos que mantiveram na Lotus os motores Renault, o combustível da Elf e os pneus Goodyear. E chegou a insinuar que o amigo Maurício Gugelmin, então disputando a Fórmula 3, seria a melhor opção para o segundo carro. Poderoso, sim, mas não absoluto: prevaleceu o indicado da Imperial Tobacco, John Colom Crichton-Stuart, Conde de Dumfries e filho do sexto Marquês de Bute. De acordo com Clive Chapman, Dumfries ficou muito feliz só de estar na Lotus: “Dumfries deu à equipe uma certa leveza que compensou a intensidade de Senna”.
Ainda naquele Natal, Derek Warwick foi surpreendido com um cartão inesperado. O remetente lhe desejava um feliz 1986 e “tudo de bom” na temporada. Era Ayrton. Derek rasgou o cartão com raiva, certo de que ele fora uma indesculpável gafe dos responsáveis pelo trabalho de relações públicas de Senna.
Nos anos seguintes, Derek receberia de Senna, na pista, uma generosidade que não existia para outros pilotos. Em algumas ocasiões, Ayrton tentou até ajudá-lo a tirar o máximo de seus carros, sempre pouco competitivos. Em Monza, num treino de classificação, Senna terminava uma de suas voltas voadoras e, na entrada da curva Parabolica, que antecede à longa reta de chegada, ao ultrapassar Warwick, naquele momento iniciando a sua volta rápida, resolveu continuar acelerando forte a McLaren para puxá-lo com o vácuo. Uma camaradagem a300 quilômetros
por hora, sem palavras, acenos ou conversas posteriores no boxe. Alguns décimos
de segundo para diminuir um pouco a distância entre o campeão e o piloto bom
caráter que tivera o azar de cruzar o seu caminho.
Um outro cartão de Ayrton chegou à casa de Warwick em 1989. E este certamente não era uma gafe de relações públicas. Eram pêsames pela morte trágica de Paul, irmão mais novo de Derek, num acidente da Fórmula 3000, no circuito de Oulton Park. Senna foi o único piloto da Fórmula 1 que mandou pêsames. Warwick nunca esqueceria o gesto.
- Derek, sinto muito, não haverá contrato. Senna não quer você na equipe. Falou com o patrocinador no Brasil e nós não temos outra saída.
Warwick ficou devastado com a notícia. Não estava apenas perdendo o lugar na Lotus. Estava perdendo o lugar na Fórmula 1. Mais indignação que ele sentiriam a imprensa inglesa e a mulher. Sem tempo para negociar com outra equipe, ele assinou com a Jaguar para disputar o Mundial de Marcas, mas acabou voltando à Fórmula 1. Um retorno amargo, substituindo, na equipe Brabham, o mesmo Elio De Angelis, que morreria num treino no circuito francês de Paul Ricard.
Eleito imediatamente inimigo dos ingleses pela imprensa, Senna deu dezenas de entrevistas dizendo que o veto não era uma restrição pessoal a Warwick, mas uma medida necessária para evitar futuros problemas internos na Lotus. Não adiantou. Arrogante foi o adjetivo mais encostado ao seu nome nas manchetes. Com o tempo, o próprio Warwick deu razão a Senna. A Lotus, Derek sabia, não era capaz de atender aos dois pilotos. De um lado, o fenômeno Senna, de outro, um inglês no pico da carreira, queridíssimo de todos no paddock e na imprensa. Seria crise na certa.
Ayrton sabia que, além de ter a verba da Souza Cruz, fora uma peça chave na renovação dos contratos que mantiveram na Lotus os motores Renault, o combustível da Elf e os pneus Goodyear. E chegou a insinuar que o amigo Maurício Gugelmin, então disputando a Fórmula 3, seria a melhor opção para o segundo carro. Poderoso, sim, mas não absoluto: prevaleceu o indicado da Imperial Tobacco, John Colom Crichton-Stuart, Conde de Dumfries e filho do sexto Marquês de Bute. De acordo com Clive Chapman, Dumfries ficou muito feliz só de estar na Lotus: “Dumfries deu à equipe uma certa leveza que compensou a intensidade de Senna”.
Ainda naquele Natal, Derek Warwick foi surpreendido com um cartão inesperado. O remetente lhe desejava um feliz 1986 e “tudo de bom” na temporada. Era Ayrton. Derek rasgou o cartão com raiva, certo de que ele fora uma indesculpável gafe dos responsáveis pelo trabalho de relações públicas de Senna.
Nos anos seguintes, Derek receberia de Senna, na pista, uma generosidade que não existia para outros pilotos. Em algumas ocasiões, Ayrton tentou até ajudá-lo a tirar o máximo de seus carros, sempre pouco competitivos. Em Monza, num treino de classificação, Senna terminava uma de suas voltas voadoras e, na entrada da curva Parabolica, que antecede à longa reta de chegada, ao ultrapassar Warwick, naquele momento iniciando a sua volta rápida, resolveu continuar acelerando forte a McLaren para puxá-lo com o vácuo. Uma camaradagem a
Um outro cartão de Ayrton chegou à casa de Warwick em 1989. E este certamente não era uma gafe de relações públicas. Eram pêsames pela morte trágica de Paul, irmão mais novo de Derek, num acidente da Fórmula 3000, no circuito de Oulton Park. Senna foi o único piloto da Fórmula 1 que mandou pêsames. Warwick nunca esqueceria o gesto.
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Deixando claro que a Fórmula 1 não é um esporte para bonzinhos. Senna teve uma atitude de sobrevivência. Era ele ou o Derek. Dentro das pistas não foi apenas duro com seus adversários, ele teve muitos momentos de solidariedade, bondade e respeito, como na vez que arriscando sua própria vida, salvou a vida do piloto francês Erik Comas.
Trecho retirado do livro "Ayrton, o herói revelado"
Depois do enterro [de Ayrton], os pilotos e chefes de equipe da Fórmula 1 fizeram fila para cumprimentar a família. Derek Warwick já estava emocionado quando ficou de frente para a mãe de Ayrton:
- Sou Derek Warwick.
Neyde pôs as mãos carinhosamente no peito dele, como se quisesse acabar logo com as cerimônias e disse:
- Eu sei quem você é. Ayrton falava muito de você. Você era muito, muito especial para ele.
A dificuldade do idioma impediu que a conversa continuasse. Para Neyde, Warwick se tornara uma pessoa especial para o filho por uma razão surpreendentemente simples. Derek fora o único piloto que desejara uma boa estréia para Ayrton na Fórmula 1, em sua primeira corrida pela Toleman, em 1984. Logo o Warwick, que seria vetado por Senna para dividir com ele os carros da Lotus em 1986.
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Grande Prêmio - grandepremio.uol.com.br
14/02/2016 14:12
Vetado por Senna na Lotus há
30 anos, Warwick lamenta: “Aquela decisão estagnou minha carreira”
Envolvido em um dos episódios
mais polêmicos da carreira de Ayrton Senna na F1, Derek Warwick defendeu a
Renault entre 1984 e 1985 antes de ter a chance da sua vida no ano seguinte.
Contudo, mesmo tendo assinado com a Lotus, um dos grandes times da época, o
britânico foi vetado por pressão de Senna: “Ele decidiu que era uma ameaça e
trabalhou para romper meu contrato”
WARM UP
Redação GP, de Sumaré
Recentemente, Jolyon Palmer
foi confirmado como titular da Renault para a temporada 2016 da F1. Assim, o
jovem piloto chega para ser o terceiro britânico da história do time francês. O
último a defender as cores da marca diamante foi Jenson Button, em 2002. Antes,
Derek Warwick foi piloto da Renault no fim do primeiro ciclo da escuderia no
Mundial, entre 1984 e 1985. Sobretudo em 1984, Warwick conquistou seus melhores
resultados, faturando quatro pódios. O que chamou a atenção da Lotus, que
contava com os motores Renault e que acabou por assinar contrato com o piloto
para 1986. Mas Warwick não chegou a pilotar para o time britânico. Tudo por
conta de um veto de Ayrton Senna há 30 anos.
O episódio, um dos mais
polêmicos da carreira de Senna na F1, foi relembrado por Warwick em uma coluna
escrita pelo piloto à revista britânica ‘Autosport’.
“Assinei com a Lotus no fim
de 1985 para 1986 para pilotar junto a Senna e nos mesmos termos. Senna decidiu
que eu era uma ameaça e trabalhou com os patrocinadores para romper meu
contrato. Cheguei à Lotus e me disseram que não iam assinar sua parte no
contrato e que Senna tinha pressionado os patrocinadores, de modo que não
podiam ir contra isso”, escreveu.
Warwick foi vetado por Senna
na Lotus há 30 anos (Foto: Derek Warwick/Facebook)
“De modo que fiquei sem um
cockpit porque nesse momento todos estavam ocupados. Para ser sincero, quando
olho para trás me dou conta de que a decisão de Senna e da Lotus estagnou minha
carreira”, lamentou.
“Nunca me recuperei realmente
em termos de voltar a estar em uma equipe de ponta. Ainda que a Arrows em 1989
tenha sido brilhante e definitivamente tenhamos lutado acima das nossas
possibilidades. Houve definitivamente chances de vencer, mas o pit-stop no
Brasil e a quebra de motor no Canadá acabaram com elas”, acrescentou o
ex-piloto Warwick.
O piloto disputou 146 GPs em
11 temporadas na F1. Entre 1981 e 1983, foi piloto da Toleman, aquela que viria
a ser a primeira equipe de Senna na F1, no ano seguinte. Warwick viveu seu
grande momento na carreira na Renault, em 1984, quando faturou quatro pódios,
ficou muito perto de vencer o GP do Brasil — abandonando quando restavam 11
voltas para o fim — e terminou em sétimo lugar.
Depois de uma temporada de
altos e baixos em 1985, o britânico, depois de ver sua transferência frustrada
para a Lotus, conseguiu um lugar na Brabham e disputou dez GPs naquele ano, mas
a equipe já estava a entrar em decadência.
Em 1990, finalmente chegou à
Lotus para disputar a temporada, mas a tradicional equipe estava em um momento
dos mais difíceis naquele começo de década, de modo que Warwick somou apenas
três pontos em 16 GPS. Sua carreira na F1 se encerrou como piloto da Footwork,
em 1993. Mas sua maior glória foi no endurance: como piloto da Peugeot, Warwick
venceu as 24 Horas de Le Mans de 1992 ao lado de Mark Blundell e Yannick
Dalmas.
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FONTE PESQUISADA
ANDREOLI, Luiz. Ayrton Senna queria um
brasileiro como companheiro de equipe. Disponível em: <http://andreoli.blogosfera.uol.com.br/2015/07/17/ayrton-senna-queria-um-brasileiro-como-companheiro-de-equipe/>.
Acesso em: 17 de julho 2015.
RODRIGUES, Ernesto. O Veto. Disponível em:
<http://www.gptotal.com.br/2005/Convidados/Ernesto/20050202.asp>. Acesso
em: 17 de julho 2015.
RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva, 2004.
GRANDE PRÊMIO - Vetado por Senna na Lotus
há 30 anos, Warwick lamenta: “Aquela decisão estagnou minha carreira”. Disponível
em: <http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/vetado-por-senna-na-lotus-ha-30-anos-warwick-lamenta-aquela-decisao-estagnou-minha-carreira>.
Acesso em: 05 de outubro 2017.
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