terça-feira, 5 de setembro de 2017

Morre no Rio a Sennista Rogéria

A atriz e cantora Rogéria, estrela da TV e dos palcos

Ontem por volta das 22 horas em um hospital no Rio de Janeiro nos deixou Rogéria, atriz e cantora brasileira, assumidamente fã de Ayrton Senna. Rogéria chorou durante dois anos a morte do piloto e declarou que jamais havia sentindo tanto a morte de alguém como sentiu a de Ayrton. Agora, finalmente, ela foi se encontrar com Deus e seu ídolo. Descansa em Paz a maior Sennista que a gente respeita!


Rogéria nunca esqueceu seu ídolo Ayrton Senna

'A 1ª vez que vi o Senna eu já sabia que era uma estrela', diz Rogéria

Assista: 


Fã de Ayrton Senna, Rogéria diz ter sofrido com a morte do piloto. A tragédia aconteceu em 1994. Na entrevista concedida a Luciana Gimenez, a artista revela também como recebeu a notícia da morte do ídolo e que quando Ayrton vencia as corridas ela ficava tão feliz que “dançava no bosque como Vanessa Redgrave – premiada atriz britânica, vencedora do Oscar e do Globo de Ouro” , provavelmente ela se refere a atuação da atriz no filme “Isadora Duncan” de 1969.

RedeTV! – Programa Super Pop –  14/01/2016


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Rogéria Revela Que Chorou Por 2 Anos a Morte de Ayrton Senna

Assista: 



Programa "De Frente com Gabi", SBT, ano 2013



BIOGRAFIA

Rogéria, nascida Astolfo Barroso Pinto (Cantagalo, 25 de junho de 1943— Rio de Janeiro, 4 de setembro de 2017), foi uma atriz e cantora brasileira. Foi maquiadora na extinta TV Rio e vedete. Morou no exterior, apresentando vários shows, e em 1979 recebeu o Troféu Mambembe, pelo espetáculo que fez ao lado de Grande Otelo.

Rogéria nasceu em Cantagalo, no interior do estado do Rio de Janeiro, a mesma cidade de outra figura célebre - como declarou, “Em Cantagalo, nasceu a maior bicha do Brasil – no caso, eu – e o maior macho do Brasil, Euclides da Cunha”. Desde sua infância tinha consciência de sua transexualidade na adolescência virou transformista e assumiu uma carreira de maquiadora. Antes disso, virou figura assídua no auditório da Rádio Nacional, particularmente nos programas estrelados pela cantora Emilinha Borba e de quem era fã incondicional.

Ao vencer um concurso de fantasias no carnaval de 1964, tentaram renomeá-la de Astolfo, "que fazia demais a ‘linha executivo’", para Rogério, que levou o público a gritos de "Rogéria", inspirando o nome artístico dela.


Em 8 de agosto de 2017, Rogéria se internou no Hospital Unimed Barra, na Zona Oeste do Rio, com um caso de infecção urinária. Faleceu no dia 4 de setembro, depois de uma complicação após uma crise convulsiva. O Hospital Unimed-Rio informou que a causa da morte de Rogéria foi um choque séptico.

Fonte: Wikipédia



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