TRADUÇÃO LIVRE
Adriane Galisteu se recuperou contra a atitude terrível da família Senna para com ela. Fingindo ignorar a sinceridade dos sentimentos que o ilustre semelhante deles teve por ela, o clã virou-lhe as costas resolutamente (prontamente). E ela pôde medir a hipocrisia dos sorrisos até então enviados a ela (antes da morte de Ayrton). "O que nos unia a Adriane era Ayrton", ousou afirmar Viviane Senna da Silva Lalli. "Meu irmão desaparecido, todos esses links = conexões (com Adriane) ão ido com ele." Para fazer bem a passagem da mensagem, os Senna assegurou a indiferença a Adriane logo na abertura do funeral, em seguida recusou-se a se aproximar dela. Como se eles considerassem que interessou: "Eu não herdei um centavo do Ayrton", admite Adriane. "Mas eu tenho algo mais precioso do que a riqueza (fortuna): Nossa bela história, o mais fabuloso dos tesouros, e a memória (recordação) de tudo que nós vivemos. Eu mantive preservadas algumas relíquias que são muito queridas para mim. Como o pijama do Ayrton, sua escova de dentes, e um CD de Phill Collins que tem a nossa canção preferida, "I can't believe it's true" (Eu não posso acreditar que é verdade)".
Fonte: Revista francesa Paris Match, Reportagem de Juan Gomez, 1995.
Viviane Senna além de abandonar, rejeitou e humilhou a cunhada Adriane Galisteu no funeral do irmão
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