"Com a morte do
meu pai aprendi a não mentir. Com a do Ayrton aprendi a não fazer planos. Mas a
maior lição foi com a morte do meu irmão, quando aprendi que o dinheiro não
pode resolver tudo. Por isso, hoje nada mais me choca nem me assusta.", Adriane Galisteu sobre a sequencia de mortes de entes queridos que a acompanha.
Revista
"Veja" em 16 de dezembro de 1998.
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