sábado, 9 de fevereiro de 2013

Adriane Galisteu Foi Dopada Após o Acidente de Ayrton Senna



Lendo com atenção o livro da Adriane "O Caminho das Borboletas" descobrem-se algumas coisas que aconteceram naquele dia 01/05 na Mansão do Algarve, como ela ter sido dopada e jogada dentro de um carro, ela deixou a entender isso, pois não podia dizer com todas as letras:

Mas cedo, uns minutos depois do acidente do Ayrton ela conta:

"Senti alguém me dar um copo de água e colocar uma pílula na minha boca. Com certeza um calmante." 

Horas mais tarde começou a fazer efeito, não sabemos se foi esse calmante ou alguma outra coisa que deram junto com ele:

"Uma escuridão baixou sobre mim. Senti que minhas pernas não reagiam ao comando do meu cérebro. Meus braços, meu corpo - estava tudo amortecido. Fui despejada, por assim dizer, dentro de um automóvel e da noite que se seguiu, eu só me lembro de que a Luiza guiava, e chorava, que o carro trepidava por uma estrada que tanto podia dar no infinito quanto na Lua, que os ruídos calaram, que o mundo parou, que meus pensamentos chegaram próximo daquilo que os budistas devem chamar de grau zero de percepção. Era como se estivesse DOPADA. Não sei quanto durou a viagem do Algarve a Sintra. Passava da meia-noite. Despertei à vista daquela que todos chamavam de "Casa do Ayrton". Bati de cara na realidade:
- Não posso acreditar, Luiza. Ele não me deixou. Ele não fez isso comigo. Ele sabe que não pode fazer. Sabe que não tem por que me deixar aqui sozinha. Sabe que é muito especial para mim."

Depois em uma entrevista ela diz que alguém que estava no Brasil ligou para a Mansão do Algarve e perguntou a mesma pessoa que deu a ela o calmante se ela já tinha sido levada de lá, ela soube depois disso, todo mundo que lê a entrevista sabe que ela está falando da Viviane Senna.

A Viviane tentou impedir que ela lançasse o livro. Eu tenho uma revista em italiano que diz. Na certa com medo dela contar tudo e acabar prejudicando a imagem dela, ainda mais ela sendo presidente do Instituto Ayrton Senna.

Esses trechos do livro "O Caminho das Borboletas" de Adriane Galisteu se encontram na página 13 e na página 17.

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