quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Viviane Senna Parece Atormentada em Cerimônia 2018 (Vídeo)


Ontem, o prefeito de São Paulo, João Doria Jr., homenageou 20 personalidades com a Medalha Cidade de São Paulo, em cerimônia realizada no Theatro Municipal. Dentre as pessoas homenageadas não poderia faltar, claro, Viviane Senna, amiga de longa data do prefeito e cujo o apresentador e político sempre tenta encaixar em eventos como esse, desde quando assumiu a prefeitura da cidade mais importante do país. Depois que recebe a medalha, Viviane Senna parece estar atordoada, assustada, confira o vídeo. Em entrevista ao programa Esporte Espetacular, da TV Globo, no ano de 2012, a irmã de Ayrton Senna afirmou que ouviu uma "voz do além" dizendo para ela deixar seu filho Bruno seguir seu próprio destino e não interferir em sua vida.






segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Comandante Oliveira e Ayrton Senna - Foto Rara - 1990


"Um grande amigo da minha tia Rosângela. Cmte Oliveira , nos presenteou com essa foto , quando era o Comandante do Hawker 800 do nosso inesquecível Ayrton Senna, Oliveira esta ao lado de Ayrton na foto. Sensacional #ayrtonsenna #hawker800 #avgeek #aviacao #aviacaoexecutiva #pilotlife #aviation #f1 #ayrtonsennadobrasil"





Ayrton Senna era um orgulhoso proprietário de um Hawker 800. Esta incrível aeronave continua hoje como o 900XP e 800XPR. (Beechcraft twitter)

Da paixão por aviação veio o brevê de piloto privado de helicóptero, tirado por Ayrton em 1993.




Foto postada nas redes sociais pelo também comandante Diogo Albaneze


O piloto de avião voa pelo mundo inteiro para jogadores de futebol e empresários. 





FONTES PESQUISADAS

BEECHCRAFT TWITTER - #Ayrton #Senna was a proud Hawker 800. Disponível em: <https://twitter.com/beechcraft/status/236467278588301313>. Acesso em: 29 de janeiro 2018.

ALBANEZE, Diogo. Disponível em: < https://www.instagram.com/p/BdwEVQzBOq5>. Acesso em: 29 de janeiro 2018.

AGMONT, Giuliano. O aviador Senna. Disponível em: <http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/o-aviador-senna_1537.html>. Acesso em: 29 de janeiro 2018.


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Adriane Galisteu Confirma Presença em Musical Sobre Ayrton Senna


Em resposta a uma fã ontem (25) através de direct do Instagram (mensagem privada), Adriane Galisteu reiterou que irá prestigiar “Ayrton Senna, O Musical”, assim que o espetáculo chegar na cidade de São Paulo, previsto para acontecer em março. No momento está acontecendo as últimas apresentações no Rio de Janeiro - até o dia 04 de fevereiro e depois só retorna em março já em terras paulistas. 


Em entrevista ao programa TV Fama da RedeTV no dia 17 de janeiro Adriane já havia confirmado presença na peça teatral em homenagem a Senna:



quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Adriane Galisteu Comenta em TBT de Rubinho Barrichello Sobre Ayrton Senna


Quinta-feira é um dia saudoso para muitos usuários das redes sociais, e o piloto Rubens Barrichello, como de costume, relembrou nas redes sociais seu ídolo e maior referência no automobilismo, Ayrton Senna. A foto/momento escolhido por ele foi um programa inusitado que fez com Ayrton na Disneylandia de Tokio no final de 1993. Na ocasião os dois, na companhia do então empresário de Barrichello, Geraldo Rodrigues, devoraram hamburgueres dentro do parque (Ayrton comeu pelo menos dois). Senna quase nunca comia carne vermelha, mas influenciado por sua namorada Adriane Galisteu, que adorava um hamburguer do McDonalds, o piloto, de vez enquando, passou a quebrar a regra, e comia um (ou mais) desses sempre quando lhe dava vontade.

Ao ver a lembrança de Rubens, Adriane Galisteu logo comentou: “Eu lembro”. Esse episódio, inclusive, foi narrado pela apresentadora e modelo em seu livro “Caminho das Borboletas”, lançado no final de 1994.

Logo em seguida, ao se deparar com o comentário de Adriane Galisteu na postagem de Rubinho, um habitante de Tatuí, local onde Ayrton Senna possuía uma fazenda, acabou contanto para a modelo algumas recordações bem interessantes do piloto no lugar e aproveitou para elogiá-la:

Rafael Corradi: "Sou de Tatuí, nesta época lembro muito de vocês nesta época, frequentei o Kartódromo lá da Fazenda, Ayrton comprou parte daquelas terras de minha família, também encontrávamos com frequência na Tratoria Della Nona, Ayrton adorava o spaghetti preparado pelo Grande chef "Fubá", o qual também faz aniversário em Junho, Parabéns pela Grande pessoa que você é, pelo seu Grande caráter e humildade que transmite ao próximo. Precisamos transformar este mundão de meu Deus em um lugar melhor para os nosso pequeninos filhos.. Grande Abraço..."





Parabéns, Cidade de São Paulo, pelos 464 anos!







3 Memórias de Ayrton Senna

Por Sérgio Veiga
F1 Flash - f1flash.com
01/05/2015

(Parte I): A Vitória no Estoril-85


Ayrton Senna da Silva comemoraria hoje o seu 55.º aniversário, se não tivesse sido aquele fim-de-semana maldito de Imola-94, em que todos os deuses se zangaram com a Fórmula 1… Tive a sorte de poder privar, em termos profissionais, com o enorme piloto brasileiro e aqui recupero, em jeito de homenagem, os três episódios que imediatamente me vêm à cabeça de cada vez que ouço o seu nome.

Abril de 1985, uma manhã de quarta-feira no aeroporto da Portela, espero a saída do brasileiro, passageiro do voo Varig 762. Naquela altura, em que a F1 ainda era novidade em Portugal (era o 2.º Grande Prémio da «era moderna» ainda era hábito ir esperar os pilotos mais importantes ao aeroporto para ter logo umas primeiras palavras. Para mais, o trissemanário «A Bola» saía à 5.ª feira, era bom arrancar com a reportagem da F1 logo com declarações da nova estrela em ascensão! Mas com tantos jornalistas à espera, era quase impossível ter uma conversa mais prolongada e consegui combinar com Senna um encontro para a tarde, já no autódromo do Estoril.

Despachados os cumprimentos a engenheiros, mecânicos e demais elementos da equipa Lotus, sentámo-nos junto do muro das «boxes» e, durante largos minutos, sem pressas, Senna foi respondendo a tudo o que lhe perguntava. Sentia o olhar desconfiado do brasileiro, ao ver que apenas tomava notas num daqueles grandes blocos «Castelo», mas falámos tranquilamente o tempo que foi necessário. Outros tempos, sem a pressão mediática actual…

No dia seguinte, reencontrámo-nos no autódromo logo pela manhã e ele, sorridente, agradeceu «o bom trabalho». Já tinha visto, obviamente, a página inteira de «A Bola» (ainda no formato… gigante!), encimada pelo título «Quando vou a 300 km/h só penso em ir mais e mais rápido!» e com tudo o que ele tinha dito, direitinho, por muito estranho que lhe tivesse parecido o esquema das notas no bloco «Castelo»… Desde esse dia que se criou uma relação de respeito mútuo, óbvio do meu lado pelo piloto que ele era, mas também da parte dele que sempre me «atendeu» com a máxima paciência e atenção.

Depois, viria a «pole» e a sua primeira vitória na Fórmula 1 (fará 30 anos a 21 de Abril), sob um dilúvio imenso, em que demonstrou um controlo superior do Lotus, numa prova com metade dos 16 abandonos por piões ou acidentes. E em que Senna deixou o 2.º a mais de um minuto, os 3.º e 4.º a 1 volta e o 5.º (Nigel Mansell num Williams/Honda) a 2 voltas! Apesar de muitas vezes ter pedido para que a corrida fosse parada, Senna nunca «tirou pé» e, sob condições dantescas, levou o Lotus/Renault à vitória e a crença popular ao ponto de perceber que estávamos perante alguém muito especial.



Entrou totalmente encharcado na sala das conferências de imprensa, trocámos sorrisos quase cúmplices pela entrevista que, agora, parecia um talismã e, durante um ror de tempo, ali o vi literalmente a bater o queixo e a tiritar de frio, mas a explicar com toda a tranquilidade como fora a sua primeira vitória. Porque muitas mais se seguiriam…

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(Parte II): da raiva… às desculpas


Embora todos tenhamos cultivado a imagem de um Ayrton Senna sereno, simpático, uma pessoa suave, o genial piloto brasileiro também tinha os seus momentos irascíveis, em que conseguia raiar o desagradável. Na sexta-feira dos treinos livres do G.P. da Alemanha de 1988 as coisas não lhe estavam a correr de feição e o McLaren/Honda não estava ao seu gosto, perdendo para o rival Alain Prost.

Naqueles tempos, jornalistas a entrar nas «boxes» das equipas era algo mais ou menos normal e, para reportar para «A Bola», costumava aproveitar a «boleia» dos jornalistas brasileiros para falar também com Senna, agradando à enorme legião de fãs que ele sempre teve em Portugal. Naquele dia, contudo, algo me atrasou e perdi o «comboio brasileiro», descendo mais tarde à «boxe» da McLaren onde encontrei Senna a falar com o seu engenheiro, ar de poucos amigos. Esperei que a conversa acabasse e, quando lhe perguntei «o que se passa Ayrton?», ele olhou através de mim e disse-me com uma rudeza que não lhe conhecia: «Porque só vem agora e não veio com os outros?! Agora não falo com você!» e quase me expulsou da «boxe»… «Está o caldo entornado», pensei, «este agora nunca mais me vai falar por causa disto».

Horas mais tarde, dia de treinos arrumado, estava no «paddock» em amena cavaqueira com o Domingos Piedade e outras pessoas, a caminho do carro para sair do circuito, quando sinto alguém bater-me nas costas. Virei-me e era Senna. «Você me desculpe aquilo de há pouco, eu estava meio chateado e você apareceu na altura errada. Me desculpe, agora está tudo bem, ok?». Nem sei se cheguei a balbuciar algo, era a última coisa que esperava de um piloto de F1 com os seus gigantescos egos…

O grande Ayrton Senna, a caminho do seu primeiro título, estava ali humildemente a pedir-me desculpa? Quantos dos outros trinta pilotos presentes em Hockenheim teriam tido semelhante atitude? Aí confirmei não só o respeito mútuo que já levava alguns anos, mas a grandeza humana de Senna que, tendo tido um ataque de irascibilidade (talvez até compreensível…), tivera a humildade de desviar o seu caminho para vir pedir desculpas pela sua atitude. E lá continuámos a nossa relação profissional como se nada se tivesse passado.




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(Parte III): o fim-de-semana que nunca devia ter existido


É inevitável… Quando ouço o nome Senna viajo imediatamente no tempo para 1 de Maio de 1994, o ponto mais fundo do fim-de-semana em que os deuses abateram toda a sua raiva sobre a F1. Tudo começara na 6.ª feira, com um acidente feito de Rubens Barrichello, com quem tinha grande afinidade por ter seguido a sua carreira na Fórmula Opel-Lotus (que corria juntamente com a F1) e pela ligação com Pedro Lamy. O susto foi enorme e lembro-me de Senna correr ao hospital do circuito para se inteirar do estado do seu benjamim.

No dia seguinte foi a tragédia da morte de Roland Ratzenberger que abanou todos quantos seguiam a F1. Recordo-me de Senna se meter no carro médico, com o seu amigo Syd Watkins, o médico da F1, e ir ao local do acidente perceber como tinha sido possível. Mais tarde, Watkins revelou que, nessa altura, disse a Senna para parar de correr…

Ainda mal refeito de dois violentos dias, nada me preparava para a tragédia de 1 de Maio… Primeiro o acidente no arranque em que só por milagre Pedro Lamy não se magoou seriamente, ao abalroar o Benetton parado de JJ Lehto. Mas muitas peças tinham voado para a bancada, provocando diversos feridos… Retomada a corrida, Senna despista-se na temível Tamburello, tem de estar tudo bem, pensamos todos, já muitos ali bateram e safaram-se com maiores ou menores mazelas. Olhos colados nos ecrãs, o capacete amarelo move-se, há um breve momento de alegria, está tudo bem ele mexe-se!, seguido por uma queda abrupta nas profundezas da tragédia quando assistimos aos meios médicos envolvidos no seu socorro.



Aproveito para descer à «box» da Lotus para saber como está Lamy que me despacha rapidamente com um «eu estou bem, mas como está o Ayrton?». Não há respostas, parece grave, mas, bolas, o capacete mexeu-se ele há-de estar razoavelmente bem, talvez algumas fracturas… Na altura apenas os socorristas sabiam a verdade e os momentos de desespero por que passava o brasileiro, já inconsciente, já em coma, de onde não mais sairia.

Numa sala de imprensa com muitas centenas de jornalistas, o silêncio era sepulcral, havia quem não contivesse as lágrimas, era demais num só fim-de-semana. Porque a corrida prosseguira e ainda houvera mais quatro feridos nas «boxes», por uma roda que se saltara do Minardi de Alboreto. «Morte» foi coisa que só se começou a ouvir muito mais tarde, já a corrida estava a terminar. Os rumores foram-se avolumando, até à confirmação do «press officer» da FIA que varreu a sala de imprensa com uma violenta onda de choque. Não, o Ayrton não!...

Na altura senti-me totalmente vazio e exausto, totalmente exausto de três dias de tragédias permanentes… Lembro-me de ligar para Lisboa e pedir ao chefe de redacção d’ «A Bola», Santos Neves, que me dispensasse do trabalho, não tinha condições para escrever uma única linha. Mas os leitores não têm nada a ver com os estados de alma do jornalista e foi o que percebi quando, do outro lado, ouvi um seco (e sei que muito difícil de dizer!) «está bem, vê se te acalmas e depois tens duas páginas para escrever».

Às vezes, «enfiarmo-nos» num teclado serve quase de terapia, de exorcismo dos fantasmas que nos esmagam. E foi assim que apareceram os textos para as tais duas páginas (ainda das grandes…), as mais difíceis de toda a minha vida! Já passava da uma da manhã quando saí de Imola, um sentimento de tremendo vazio, as lágrimas a quererem saltar. Acabara de viver o maior pesadelo de sempre… E a Fórmula 1 acabara de perder milhões de adeptos. Ainda hoje há quem me diga que deixou de seguir a F1 no dia em que Senna morreu. Compreendo mas não aceito. Porque tenho a certeza de que o próprio Ayrton não o aprovaria!

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SÉRGIO VEIGA

Enviado-especial do jornal «A Bola» a largas dezenas de Grandes Prémios, nunca deixou de reportar sobre o Mundial, tendo nos últimos anos alargado a sua experiência aos comentários televisivos.

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FONTES PESQUISADAS

VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte I): a vitória no Estoril-85. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-a-vitoria-no-Estoril-85>. Acesso em: 25 de janeiro 2018.

VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte II): da raiva… às desculpas. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-da-raiva-as-desculpas>. Acesso em: 25 de janeiro 2018.

VEIGA, Sérgio. 3 memórias de Ayrton Senna (parte III): o fim-de-semana que nunca devia ter existido. Disponível em: <http://www.f1flash.com/Artigos/Historias/Senna-o-fim-de-semana-terrivel>. Acesso em: 25 de janeiro 2018.

Ayrton Senna Fala de Sua Paixão Pela Música (Vídeo)


Vídeo raro de nosso campeão, Ayrton Senna, falando sobre sua paixão por música. TV Globo - Jornal Nacional - Ano: 1991.


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Confirmado! Adriane Galisteu Foi Boicotada em Musical Sobre Ayrton Senna

Opinião Blog Senna Vive



Assisti umas 6 cenas do musical até agora, inclusive a cena que supostamente fala sobre as mulheres mais importantes da vida – Xuxa e Galisteu – na verdade não tem nada visualmente que lembre Galisteu. [Não acho Xuxa tão importante assim na história do Ayrton, exceto a respeito do que ocorreu no funeral dele, mas enfim... a família do Ayrton sempre quer enfiá-la em tudo]. Agora, a personagem da Xuxa tem sim, uma atriz que fisicamente parece com ela, roupas e cabelo que lembram bastante a “ex-rainha dos baixinhos”. É ela sim: foi confirmado por Hugo Bonemer, o ator que interpreta Ayrton Senna. A musica sim, lembra a Galisteu, apenas a musica. Acho que usaram a Adriane (sua história com Ayrton) para fazer o roteiro dessa cena e compor a canção. Uma história tão boa como não vão se basear para fazer justamente algo sobre a vida do Ayrton?

A música se chama "Noivas do Tempo" (foram compostas 15 canções para a peça), mas na verdade poderia ser perfeitamente apenas "Noiva do Tempo", pela letra e a cena lembrarem tanto a Adriane Galisteu. Tirando essa personagem da Xuxa claro. A outra noiva que supostamente seria a Adriane é interpretada por Paula Raia, uma atriz com cabelos escuros e que não se parece em nada a Adriane.

Há uma terceira atriz na cena, interprete da canção, Estrela Branco (Estarei falando um pouco mais sobre minhas impressões a respeito dessa cena nos próximos artigos do blog).  


Produtores do Musical pediram para realizarem na atriz Karine Barros o mesmo corte de cabelo de Xuxa nos final dos anos 80 e começo dos 90:


Karine Barros, a esquerda, antes

Depois, já com o corte de cabelo da Xuxa

Xuxa em 1989

Paula Raia que deveria ser Adriane Galisteu se arrumando para aparecer em outras cenas, onde é também aproveitada, assim como sua colega Karine Barros

Adriane Galisteu e Ayrton Senna em 1993. A atriz que deveria ser Adriane Galisteu é morena e bem diferente da apresentadora e modelo.

As duas atrizes, Paula e Karine, nos bastidores do musical

Karine Barros como Xuxa e a frente para ficar bem destacada e visível

Paula Raia fica no fundo do cenário, além de ser totalmente diferente de Adriane

Mas o musical é horroroso, bem tosco mesmo. 90% é “Senna” fazendo mímica, como se estivesse dirigindo um carro imaginário e interagindo com alguns personagens. No cenário quase não tem nada, nada de especial, vazio, é basicamente assim o tempo inteiro. Com ou sem Adriane a minha opinião seria a mesma, pois não sou hipócrita.

É isso! No espetáculo tem a apresentadora Xuxa, a irmã dele, Viviane Senna, o pai, seu Milton da Silva, a mãe do Ayrton, dona Neyde e seu maior rival na Fórmula 1, o francês Alain Prost. Mas não tem a Adriane Galisteu. Realmente ela foi vetada pela família do Ayrton Senna (pela enésima vez). Apagaram Adriane... na maior cara de pau... descaradamente. vergonhoso o que fazem com ela até hoje em favor da Xuxa... para limá-la da história. Mas ela tem é que colocar seus joelhos no chão e agradecer a Deus por estar de fora, pois esse musical tosco está sendo um fracasso em todos os aspectos, nem tem se falado dele... ignoram... o público e a imprensa estão dando a resposta para tanta falta de respeito a mulher que Ayrton amava e o fazia feliz. A que era sua futura esposa e a última mulher da vida dele.

A "Noiva do Tempo" é a própria Adriane Galisteu que perdeu seu noivo no mesmo dia que seria pedida em casamento...


terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Lançamento do Projeto “Ayrton Senna, Menino do Tocantins”

Goianyr Barbosa apresenta projeto "Ayrton Senna, menino do Tocantins"

18/01/2018 16h52 | Atualizado em: 18/01/2018 16h57
O Jornal - ojornal.net


O empresário e consultor político Goianyr Barbosa, acompanhado do radialista e cantor Clayton Aguiar e do maestro, arranjador e produtor Pinocchio, reuniu na manhã desta quinta-feira, 18, no Hotel Atlas, em Palmas, artistas, cineastas, músicos, cantores, produtores musicais e imprensa, para apresentar projeto que há anos vem trabalhando, sobre a vida do ídolo Ayrton Senna em terras tocantinas.

Com o título “Ayrton Senna, Menino do Tocantins”, o projeto inclui, além do longa-metragem, um livro que está sendo escrito pelo consagrado escritor tocantinense, José Liberato Costa Póvoa, a partir das entrevistas feitas por ele (Goianyr) e o radialista e cantor Clayton Aguiar, com pessoas que conviveram com Ayrton na fazenda de propriedade de sua família no então norte goiano, hoje município de Taipas, e um CD com a trilha sonora do filme, que contará com a participação de nomes consagrados da música nacional e cantores tocantinenses.

"Esse é um projeto com o qual estamos sonhando há muito tempo. Já temos os depoimentos que vão subsidiar o livro e o roteiro do filme, que começará a ser rodado assim que captarmos os recursos através da Lei Rouanet”, disse Goianyr.

Segundo Goianyr, todos os esforços estão sendo feitos para que as músicas que vão fazer parte da trilha do filme estejam todas prontas até o lançamento do livro, previsto para o mês de maio de 2018, numa grande festa a ser realizada na cidade de Taipas.

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Fotos: Clayton Aguiar via Facebook - 18/01/2018 12h31.

Com a governadora em exercício do estado do Tocantins, Cláudia Lellis, para apresentação do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins, livro e filme. A governadora prometeu apoio total.

De volta pra casa. O lançamento do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins, livro e filme, foi um sucesso.

Goianyr Barbosa, Clayton Aguiar e Maestro Pinocchio, um encontro de amigos, em Palmas, Tocantins.

No lançamento do Projeto Ayrton Senna, Menino No Tocantins, a presença da talentosa cantora e compositora, Quésia Carvalho.

O Jornal do Tocantins destacando o lançamento do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins. 


Rumo a Palmas, Tocantins, para o lancamento do Projeto Ayrton Senna, o Menino No Tocantins. (Clayton Aguiar via Facebook - 17/01/2018)


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Após a reunião, teve uma confraternização de alguns dos envolvidos no projeto sobre o ídolo brasileiro. Vídeos de Clayton Aguiar via Facebook em 18/01/2018:

Reunião de amigos na casa do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins. Maestro Pinócchio, o cantor, sanfoneiro e radialista Rafael Dias, o cantor e compositor Lucimar, o empresário Rildo da Ponte Alta e meu afilhado, Thiago Barbosa.

Rafael Dias na sanfona e maestro Pinocchio, na casa do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins.

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FONTES PESQUISADAS

O JORNAL - Goianyr Barbosa apresenata projeto "Ayrton Senna, menino do Tocantins". Disponível em: <http://www.ojornal.net/geral-42187-goianyr-barbosa-apresenata-projeto-quot-ayrton-senna-menino-do-tocantins-quot>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.

FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III - O Jornal do Tocantins destacando o lançamento do Projeto Ayrton Senna, O Menino No Tocantins. Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=430134094070456&set=a.241424626274738.1073741828.100012216075573&type=3&theater>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.

FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III  - Rumo a Palmas, Tocantins, para o lancamento do Projeto Ayrton Senna, o Menino No Tocantins. Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=429600190790513&set=ms.c.eJwVx8ERADAIArCNeoBUZf~%3BFes0vVnayd6yIdawslzEhuP8bYDDBZT3npwmQ.bps.a.241424626274738.1073741828.100012216075573&type=3&theater>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.

FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III - Disponível em: <https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=430134094070456&id=100012216075573 >. Acesso em: 23 de janeiro 2018.

FACEBOOK CLAYTON AGUIAR - Reunião de amigos na casa do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins. Disponível em: < https://www.facebook.com/clayton.aguiar.5/posts/10208692494789945>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.


FACEBOOK CLAYTON AGUIAR III - Rafael Dias na sanfona e maestro Pinocchio, na casa do compadre Goianyr Barbosa, em Palmas, Tocantins. Disponível em: < https://www.facebook.com/100012216075573/videos/430194697397729/>. Acesso em: 23 de janeiro 2018.


domingo, 21 de janeiro de 2018

Saiba Como Ayrton Senna se Tornou Corintiano



Ruim de Bola


Béco era louco por desafios. Gostava, como os meninos da sua idade, de soltar pipas, jogar bola de gude, colecionar figurinhas e de futebol. Porém, por mais que tentasse, nunca foi bom de bola. Tanto que sempre fazia força para jogar ao lado do “Fúria”, do “Raça” e do “Arraso”, craques do bairro e seus colegas do Colégio Santana. Foi por insistência desses amigos que Becão – sempre escolhido para jogar na ponta-esquerda – se tornou corintiano (uma paixão revelada pela camiseta do “Timão”, que usaria sob macacão no final do campeonato de kart de 1978).






FONTE PESQUISADA

MARTINS, Lemyr. O pequeno grande Senna. São Paulo: Editora Panda, 2004.


Senna vs Schumacher no Grande Prêmio da África do Sul de 1993


Senna vs Schumacher no Grande Prêmio da África do Sul de 1993

O piloto alemão Michael Schumacher e o piloto brasileiro Ayrton Senna aguardam ao lado da pista depois de perder o controle de seus carros na curva Continental durante a última prática de qualificação do Grande Prêmio da Fórmula 1 da África do Sul em 13 de março de 1993 em Kyalami. / AFP PHOTO / Guy Tillim

Senna vs Schumi at the 1993 South African Grand Prix

German driver Michael Schumacher (R) and Brazilian driver Ayrton Senna wait at the track side after losing control of their cars in the Continental curve during the last qualifying practice of the South Africa Formula One Grand Prix on March 13, 1993 in Kyalami. / AFP PHOTO / Guy Tillim