Reprodução da Internet
O namoro com Adriane marcou o início de um
doloroso processo de emancipação e distanciamento de Senna em relação à família. Uma crise que estava em seu
auge no fim de semana em que ele morreu. Na véspera da tragédia, através do
irmão Leonardo, a mando
da família Senna, ele
ouviu uma fita com a gravação de uma conversa telefônica na qual o ex-namorado
de Adriane a provocava, dizendo-se melhor na cama que Ayrton.
Braguinha, o melhor amigo de Ayrton, afirmou que Nada na fita sugeria que Adriane estivesse traindo Senna ou mesmo que tivesse concordado com o comentário machista do ex-namorado.
Leia mais sobre em: http://ayrtonsennavive.blogspot.com.br/2011/12/o-complor-da-familia-senna-contra.html
Até aquele momento, Senna conciliava o estilo conservador na ideologia e no comportamento com uma discreta sucessão de aventuras sexuais e casos amorosos ligeiros. Um sincero apreciador do quesito virgindade, na hora de escolher uma mulher "para casar", Senna não hesitara em seguir, desde a juventude, os rígidos caminhos morais que lhe eram indicados pelos pais, Milton e Neyde. Fora profundamente influenciado por eles nas decisões importantes que tomara na vida. Naquele maio de 1994, porém, Senna era um homem determinado a cuidar mais diretamente de seu destino. E Galisteu era sua companheira na travessia.
Ernesto Rodrigues - Autor do Livro "Ayrton, o herói revelado"
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
De Lilian a Galisteu. Disponível em: <http://www.gptotal.com.br/2005/Convidados/Ernesto/20070202.asp
>. Acesso em: 25 de fevereiro 2014.
RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva, 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário