sexta-feira, 7 de junho de 2013

CAMINHO DAS BORBOLETAS - Adriane Galisteu conhece Luiza Braga




Era apenas uma pausa para o comercial. Dia 3 de setembro de 1993, uma sexta-feira, o vôo 702 da Varig, rota São Paulo-Lisboa, esperava pelo casal Ayrton Senna Adriane Galisteu, outra vez. Só que a escala em Portugal ia me preencher uma saudável curiosidade, reforçada pelas caronas que eu costumava pegar nos longos telefonemas trocados pelo Béco com seu paizão de adoção, o Braguinha.
- Luiza está louca pra conhecê-la, garotinha - dizia o Braga.

Ele, eu vivia vendo, nas curvas e retas dos curcuitos. Mas, conhecendo-o como o conhecia, sabia que a Luiza só podia ser o amor que é. Desembarcamos em Lisboa e seguimos para esse meu esperado encontro na Quinta da Penalva, onde mais uma vez nos instalamos, escala estratégica e afetiva antes de mais um GP, o de Monza. Na  "Casa do Ayrton", como a apelidara o Braga, ficamos ele e eu, e Galvão Bueno e mulher, a Lúcia. Meu tchans com a Luiza foi imediato.

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