R7 - Incomoda ver sua imagem ainda atrelada ao Ayrton?
Galisteu - Em nada. Minha história com ele é como um escudo e não como um fardo. E me enche de orgulho.
Galisteu - Em nada. Minha história com ele é como um escudo e não como um fardo. E me enche de orgulho.
R7 - Você se encontrou com a família Senna depois da morte dele?
Galisteu - O Leonardo encontro sempre e batemos altos papos.
Não vejo a irmã há muitos anos. Nunca mais vi a mãe. Se me tocar o telefone e
me falar: “vamos tomar um café”, largo tudo o que estiver fazendo. E vou porque
tenho o maior respeito por essa família. Depois que perdi meu irmão, em 96,
entendi o que é para uma mãe perder um filho. Não tenho mágoa nem deles, nem de
absolutamente ninguém.
R7 - Você teria chegado aonde chegou se não tivesse sido namorada
dele naquele momento?
Galisteu - Quando começamos, tinha meu trabalho, que era pequenininho. Minha família precisava daquele dinheiro. Minha mãe não trabalhava, meu irmão estava doente. Mas ele pediu para eu parar de trabalhar e respondi: “Olha o tamanho do meu universo e olha o seu”. Mas um dia eu disse: “Tá bom. Mas preciso de uma grana para dar para minha família que é X”. Ele passou a dar esse dinheiro direto para minha mãe e fui viver com ele. A história com ele me fez ser conhecida, sem dúvida nenhuma. Mas de um jeito difícil, como oportunista, viúva, sem nome. Tenho todo o respeito e carinho por essa história, o tamanho que ela tem na minha vida. Mas não tem empurrão que faça você durar 15 anos. Isso te ajuda até um determinado momento.
FONTE: R7 http://entretenimento.r7.com Data: 27/09/2009
Galisteu - Quando começamos, tinha meu trabalho, que era pequenininho. Minha família precisava daquele dinheiro. Minha mãe não trabalhava, meu irmão estava doente. Mas ele pediu para eu parar de trabalhar e respondi: “Olha o tamanho do meu universo e olha o seu”. Mas um dia eu disse: “Tá bom. Mas preciso de uma grana para dar para minha família que é X”. Ele passou a dar esse dinheiro direto para minha mãe e fui viver com ele. A história com ele me fez ser conhecida, sem dúvida nenhuma. Mas de um jeito difícil, como oportunista, viúva, sem nome. Tenho todo o respeito e carinho por essa história, o tamanho que ela tem na minha vida. Mas não tem empurrão que faça você durar 15 anos. Isso te ajuda até um determinado momento.
FONTE: R7 http://entretenimento.r7.com Data: 27/09/2009
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