Ayrton e sua mala
Antes de Adriane Galisteu,
Ayrton Senna era muito solitário. Em depoimento no livro Ayrton, o herói
revelado, Nuno cobra resumiu a infelicidade e solidão de Ayrton com um dialogo que tiveram:
- Sabe qual é o meu maior
amigo, Nuno?
- Não. Qual?
- É a mala.
Ayrton se referia ao ritual
solitário nos hotéis do mundo, quando chegava ao quarto, abria a mala, tirava
dela um pequeno aparelho de som e punha logo uma fita ou CD para tocar, para só
depois verificar o tipo da cama, as instalações do banheiro, o telefone, a
vista e a maciez dos colchões. Ele tinha de ter música sempre, e a mala era sua
companheira. A partir daquele dia, algumas despedidas de Senna e Nuno teriam a
marca da solidão:
- Lá vamos eu e a mala.
Ayrton e Adriane
Ayrton e Adriane
Dri foi uma companheira de todas as horas com o mito brasileiro.
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