domingo, 3 de novembro de 2013

Grande Detratora de Adriane Galisteu, Barbara Gancia Se Rendeu Ao Saber De Sua História De Vida

 Do autor do Blog

Barbara Gancia era na época e ainda é colunista da Folha de São Paulo

A Retratação de Barbara Gancia

A História de Adriane Galisteu e seu grande amor Ayrton Senna é tão bonita que fez se render a maior detratora de sua imagem.

Sem saber de seus motivos e de sua história de vida, a jornalista Barbara Gancia não entendia porque Adriane Galisteu continuava trabalhando. É isso mesmo minha gente. Adriane teve que ir a luta para sustentar a mãe e o irmão e ainda teve que dar satisfações para a precursora da Fabíola Reipert, sim minha gente, Barbara Gancia fez escola.

Barbara Gancia, não sei hoje como ela faz seu jornalismo ou se evoluiu, nunca a acompanhei, o que sei dela é isso: ela foi a precursora do estilo Jornalista Detratora de Pessoas Públicas (falar mal dos outros e fazer fofoca, mas que se define como uma "jornalista"), assim como Fabíola Reipert faz hoje, Leo Dias dentre outros.

Ela espalhou mentiras sobre Adriane Galisteu denegrindo sua imagem e deixando Viviane Senna de boa. Essas mentiras sobre Adriane que a gente se depara de vez em quando foi espalhada por ela. Quando foi cair em si, e conhecer a história de Adriane, já tinha espalhado muitas mentiras (com certeza para ter mais acessos a suas matérias na Folha de São Paulo e não perder o emprego), ela nem se preocupava em se certificar se as informações eram verdadeiras, ou até mesmo telefonar para Adriane para saber se era verdade ou não. Se não era ela mesma quem inventava da cabeça dela tudo isso. O que tenho minhas dúvidas. Foi assim que a senhorita Gancia “começou” sua “carreira” e teve destaque. Hoje me parece que faz a linha mais culta e centrada, me parece... Mas foi assim que ela começou a ter mais destaque, denegrindo a imagem dos outros e pegou a Adriane Galisteu para Cristo. Quando ela caiu em si, começou a falar mal da Viviane Senna, mas já era tarde, e não foi tão forte como fez com a Adriane Galisteu, que não tinha advogados e nem dinheiro para se defender, e também já havia passado alguns anos da morte de Ayrton. Viviane Senna ficou como a santinha (do pau oco). A revista Veja também era a mesma coisa, falava da Adriane e deixava Viviane Senna como a boazinha. Por fim todos esses veículos se renderam a Adriane. Mas a imprensa em geral a ajudou muito, e mostrou a verdade de tudo que aconteceu. E a ajudou também a vencer essas maledicências falando a verdade dos acontecimentos e dando espaço para ela se defender. Mas em todo o lugar tem os bons e os ruins. O trigo e o joio.

Vamos ao trecho do livro, Ayrton, o herói revelado que fala sobre a retratação de Barbara Gancia

Em entrevista aos jornalistas Barbara Gancia e Marcos Augusto Gonçalves, na edição da Folha de São Paulo de 20 de agosto de 1995, Adriane disse:
"O Ayrton foi uma porta na minha vida. Cabia a mim botar a mão na maçaneta e abrir essa porta. Foi um labirinto onde eu entrei. Poderia ter me perdido, mas não me perdi.”
"Você quer dizer que se o Ayrton estivesse vivo, sabendo que estava morto, ele aprovaria o que você está fazendo?”
"Exatamente. Fiquei completamente catatônica com a perda do homem, não do ídolo, porque eu não estou nem aí para o ídolo. E depois disso eu tinha que fazer alguma coisa. Porque a Telesp não espera. Corta o telefone. Foi aí que surgiu o Nizan, o Nirlando, o livro. Foi o recomeço.”
Quatro dias antes dessa entrevista, Barbara Gancia, que já escrevera textos devastadores contra Adriane em sua coluna na mesma Folha de São Paulo, anunciara aos leitores que se tornara amiga dela:
"Não pode ser de todo incompetente uma jovem de 22 anos que, desde aquele fatídico primeiro de maio, só faz cultivar da melhor forma que sabe a imagem do ídolo morto.”
Título da coluna:
"Adriane Galisteu, a mulher que deu certo.”


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