Do autor do Blog
Barbara Gancia era na época e ainda é colunista da Folha de São Paulo
A Retratação de Barbara Gancia
A História de Adriane Galisteu e seu grande amor Ayrton Senna é tão bonita que fez se render a maior detratora de sua imagem.
Sem saber de seus motivos e
de sua história de vida, a jornalista Barbara Gancia não entendia porque
Adriane Galisteu continuava trabalhando. É isso mesmo minha gente. Adriane teve
que ir a luta para sustentar a mãe e o irmão e ainda teve que dar satisfações
para a precursora da Fabíola Reipert, sim minha gente, Barbara Gancia fez
escola.
Barbara Gancia, não sei hoje
como ela faz seu jornalismo ou se evoluiu, nunca a acompanhei, o que sei dela é
isso: ela foi a precursora do estilo Jornalista
Detratora de Pessoas Públicas (falar mal dos outros e fazer fofoca, mas que
se define como uma "jornalista"),
assim como Fabíola Reipert faz hoje, Leo Dias dentre outros.
Ela espalhou mentiras sobre
Adriane Galisteu denegrindo sua imagem e deixando Viviane Senna de boa. Essas
mentiras sobre Adriane que a gente se depara de vez em quando foi espalhada por
ela. Quando foi cair em si, e conhecer a história de Adriane, já tinha
espalhado muitas mentiras (com certeza para ter mais acessos a suas matérias na
Folha de São Paulo e não perder o emprego), ela nem se preocupava em se
certificar se as informações eram verdadeiras, ou até mesmo telefonar para Adriane para saber se era
verdade ou não. Se não era ela mesma quem inventava da cabeça dela tudo isso. O que tenho minhas dúvidas. Foi assim que a senhorita Gancia “começou” sua “carreira” e
teve destaque. Hoje me parece que faz a linha mais culta e centrada, me parece...
Mas foi assim que ela começou a ter mais destaque, denegrindo a imagem dos
outros e pegou a Adriane Galisteu para Cristo. Quando ela caiu em si, começou a
falar mal da Viviane Senna, mas já era tarde, e não foi tão forte como fez com
a Adriane Galisteu, que não tinha advogados e nem dinheiro para se defender, e
também já havia passado alguns anos da morte de Ayrton. Viviane Senna ficou
como a santinha (do pau oco). A revista Veja também era a mesma coisa, falava
da Adriane e deixava Viviane Senna como a boazinha. Por fim todos esses
veículos se renderam a Adriane. Mas a imprensa em geral a ajudou muito, e
mostrou a verdade de tudo que aconteceu. E a ajudou também a vencer essas
maledicências falando a verdade dos acontecimentos e dando espaço para ela se
defender. Mas em todo o lugar tem os bons e os ruins. O trigo e o joio.
Vamos ao trecho do livro,
Ayrton, o herói revelado que fala sobre a retratação de Barbara Gancia
Em entrevista aos jornalistas
Barbara Gancia e Marcos Augusto Gonçalves, na edição da Folha de São Paulo de
20 de agosto de 1995, Adriane disse:
"O Ayrton foi uma porta
na minha vida. Cabia a mim botar a mão na maçaneta e abrir essa porta. Foi um
labirinto onde eu entrei. Poderia ter me perdido, mas não me perdi.”
"Você quer dizer que se
o Ayrton estivesse vivo, sabendo que estava morto, ele aprovaria o que você
está fazendo?”
"Exatamente. Fiquei
completamente catatônica com a perda do homem, não do ídolo, porque eu não
estou nem aí para o ídolo. E depois disso eu tinha que fazer alguma coisa.
Porque a Telesp não espera. Corta o telefone. Foi aí que surgiu o Nizan, o
Nirlando, o livro. Foi o recomeço.”
Quatro dias antes dessa
entrevista, Barbara Gancia, que já escrevera textos devastadores contra Adriane
em sua coluna na mesma Folha de São Paulo, anunciara aos leitores que se
tornara amiga dela:
"Não pode ser de todo
incompetente uma jovem de 22 anos que, desde aquele fatídico primeiro de maio,
só faz cultivar da melhor forma que sabe a imagem do ídolo morto.”
Título da coluna:
"Adriane Galisteu, a mulher que deu certo.”
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