Narrador estava em Ímola no dia da morte do
piloto. Na Sapucaí, transmissão do desfile da Unidos da Tijuca o fez
narrar novamente o nome do ídolo Ayrton
Por Gabriel Fricke e Thierry Gozzer
Rio de Janeiro
Luís Roberto prefere recordar vitória de Senna em Monte
Carlo em 1993: 'Rei de Mônaco' (Foto: Getty Images)
Aos 53 anos, Luís Roberto de
Múcio tem muita história para contar. São incontáveis Copas do Mundo, algumas
Olimpíadas e milhares de jogos de futebol narrados. Na madrugada
desta segunda-feira, porém, o paulista voltou a se emocionar. No enredo da
Unidos da Tijuca, uma homenagem a Ayrton Senna, tricampeão mundial da Fórmula
1, falecido em 1994, num acidente durante o GP deSan Marino, em Ímola. Como num
passe de mágica, Luís voltou 20 anos no tempo, naquele fatídico dia que vitimou
e tirou a vida de Senna. Escalado para a cobertura da prova, o narrador viveu
de perto o drama que arrasou o Brasil. E agora, tanto tempo depois, teve 80
minutos para reviver a sensação de narrar um "Grande Prêmio" com
Senna.
- Claro que o enfoque é outro, mas é bem legal. Tudo que envolve o Ayrton Senna nos traz as imagens e sensações de quem acompanhava a Fórmula 1. Naquela época a gente brincava dizendo que não cobria a Fórmula 1 e sim éramos setoristas do Ayrton Senna. Então, foi muito legal. A parte mais emocionante foi quando fui no barracão pela primeira vez. Na entrevista com o Rodrigo e com a Priscila, coreógrafos da comissão de frente da Unidos da Tijuca, comecei a rememorar as lembranças daquele dia que vitimou o Ayrton e quando nos demos conta estávamos os três chorando como crianças. Na avenida foi menos que esses momentos que vive no começo dos contatos, mas foi emocionante - disse Luís Roberto.
- Claro que o enfoque é outro, mas é bem legal. Tudo que envolve o Ayrton Senna nos traz as imagens e sensações de quem acompanhava a Fórmula 1. Naquela época a gente brincava dizendo que não cobria a Fórmula 1 e sim éramos setoristas do Ayrton Senna. Então, foi muito legal. A parte mais emocionante foi quando fui no barracão pela primeira vez. Na entrevista com o Rodrigo e com a Priscila, coreógrafos da comissão de frente da Unidos da Tijuca, comecei a rememorar as lembranças daquele dia que vitimou o Ayrton e quando nos demos conta estávamos os três chorando como crianças. Na avenida foi menos que esses momentos que vive no começo dos contatos, mas foi emocionante - disse Luís Roberto.
Luís Roberto prefere recordar vitória de Senna em Monte
Carlo em 1993: 'Rei de Mônaco' (Foto: Getty Images)
Fã de automobilismo, o
narrador diz ser impossível esquecer do GP que tirou a vida de Senna. Mas
prefere se recordar, emocionado, da última vitória de Senna em Mônaco, em 1993,
onde virou Rei, como o seu Grande Prêmio inesquecível.
- Fica impossível dissociar o GP que tirou a vida do Ayrton. Mas, certamente, a última vitória dele em Mônaco, das vitórias, fica guardado para mim. O Rei de Mônaco, aquele glamour, é um GP que não esqueço mesmo. E claro, as vitórias nos GPs do Brasil - finalizou Luís Roberto, emocionado.
- Fica impossível dissociar o GP que tirou a vida do Ayrton. Mas, certamente, a última vitória dele em Mônaco, das vitórias, fica guardado para mim. O Rei de Mônaco, aquele glamour, é um GP que não esqueço mesmo. E claro, as vitórias nos GPs do Brasil - finalizou Luís Roberto, emocionado.
FONTE PESQUISADA
FRICKE, Gabriel; GOZZER, Thierry. Luís
Roberto 'reencontra' Senna 20 anos depois e não esconde emoção. Disponível em:
<http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2014/03/luis-roberto-reencontra-senna-20-anos-depois-e-nao-esconde-emocao.html>.
Acesso em: 04 de março 2014.
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