"...eu sou
suspeita, viu? (emocionando-se muito). Ele tinha um sentimento muito
pronunciado, muito forte (...) na escola, quando ele brigava, geralmente era
(...) para defender o que estava apanhando. Então, ele se
metia no meio das brigas. Acho que isso é uma coisa nata na pessoa e foi
colocado para os três (filhos) igual. Eu criei os três iguais, mas ele tinha
essa coisa, assim, mais forte. E, naturalmente, sempre eu falei de Deus para
ele e ele acatava muito isso e ele era bom de conversar. Eu nunca precisei
brigar com ele (...) Eu sempre falei de Deus para eles e ele se apegou muito e
tinha mesmo um contato muito grande com
Deus; muito bonito; dele mesmo. Isso foi muito bom...”
FONTE PESQUISADA
BERNARDO,
A.A., 1998. Efeito Tamburello: um estudo antropológico sobre as imagens de
Ayrton Senna. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina.
Florianópolis. Santa Catarina. Brasil.
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