A atriz e cantora Rogéria, estrela da TV e dos palcos
Ontem por volta das 22 horas em
um hospital no Rio de Janeiro nos deixou Rogéria, atriz e cantora brasileira,
assumidamente fã de Ayrton Senna. Rogéria chorou durante dois anos a morte do
piloto e declarou que jamais havia sentindo tanto a morte de alguém como sentiu
a de Ayrton. Agora, finalmente, ela foi se encontrar com Deus e seu ídolo. Descansa
em Paz a maior Sennista que a gente respeita!
Rogéria nunca esqueceu seu ídolo Ayrton Senna
'A 1ª vez que vi o Senna eu
já sabia que era uma estrela', diz Rogéria
Assista:
Fã de Ayrton Senna, Rogéria
diz ter sofrido com a morte do piloto. A tragédia aconteceu em 1994. Na
entrevista concedida a Luciana Gimenez, a artista revela também como recebeu a
notícia da morte do ídolo e que quando Ayrton vencia as corridas ela ficava tão
feliz que “dançava no bosque” como Vanessa Redgrave – premiada atriz britânica,
vencedora do Oscar e do Globo de Ouro” –, provavelmente ela se refere a atuação
da atriz no filme “Isadora Duncan” de 1969.
RedeTV! – Programa Super Pop
– 14/01/2016
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Rogéria Revela Que Chorou Por
2 Anos a Morte de Ayrton Senna
Assista:
Programa "De Frente com
Gabi", SBT, ano 2013
BIOGRAFIA
Rogéria, nascida Astolfo
Barroso Pinto (Cantagalo, 25 de junho de 1943— Rio de Janeiro, 4 de setembro de
2017), foi uma atriz e cantora brasileira. Foi maquiadora na extinta TV Rio e
vedete. Morou no exterior, apresentando vários shows, e em 1979 recebeu o
Troféu Mambembe, pelo espetáculo que fez ao lado de Grande Otelo.
Rogéria nasceu em Cantagalo,
no interior do estado do Rio de Janeiro, a mesma cidade de outra figura célebre
- como declarou, “Em Cantagalo, nasceu a maior bicha do Brasil – no caso, eu –
e o maior macho do Brasil, Euclides da Cunha”. Desde sua infância tinha consciência
de sua transexualidade na adolescência virou transformista e assumiu uma
carreira de maquiadora. Antes disso, virou figura assídua no auditório da Rádio
Nacional, particularmente nos programas estrelados pela cantora Emilinha Borba
e de quem era fã incondicional.
Ao vencer um concurso de
fantasias no carnaval de 1964, tentaram renomeá-la de Astolfo, "que fazia
demais a ‘linha executivo’", para Rogério, que levou o público a gritos de
"Rogéria", inspirando o nome artístico dela.
Em 8 de agosto de 2017,
Rogéria se internou no Hospital Unimed Barra, na Zona Oeste do Rio, com um caso
de infecção urinária. Faleceu no dia 4 de setembro, depois de uma complicação
após uma crise convulsiva. O Hospital Unimed-Rio informou que a causa da morte
de Rogéria foi um choque séptico.
Fonte: Wikipédia
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