Betise Assumpcão (assessora de imprensa do
Ayrton) também achou que ele estava diferente naquele dia: “Ele geralmente
tinha um jeito particular de puxar a balaclava e o capacete, determinado e
forte, como se estivesse ansioso pela corrida. Naquele dia, você poderia dizer
apenas pelo jeito que ele estava colocando seu capacete que ele não queria
correr. Ele não estava pensando que ia morrer; ele realmente achava que ele
iria ganhar, mas ele só queria acabar com isso e ir para casa. Ele não estava
lá, ele estava a quilômetros de distância. Fonte: Livro Fatal Weekend do
jornalista britânico Tom Rubython.
*Diversas publicações relatam o quanto Ayrton estava com saudades de Adriane
Galisteu e ansioso por seu encontro com ela, que infelizmente jamais aconteceu.
Betise Assumpcao also thought he was different that
day: “He usually had a particular way of pulling on his balaclava and helmet,
determined and strong, as if he was looking forward to the race. That day, you
could tell just from the way he was putting on his helmet that he didn’t want
to race. He was not thinking he was going to die; he really thought he would
win, but he just wanted to get it over with and go home. He wasn’t there, he
was miles away.”
FONTE PESQUISADA
RUBYTHON, Tom. Fatal Weekend. 1º Edição. Great Britain: The Myrtle Press, 12 de novembro de 2015.
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