quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Nirlando Beirão, ghost writer de Caminho das Borboletas, Defende Adriane Galisteu das Línguas Ferinas




Adriane Galisteu afirma que gravar os depoimentos que resultaram no livro também funcionou como terapia; voltar à história lhe deu condições de sair mais forte. "Dos outros seis livros sobre o Ayrton que li, quatro são de autores que o viram duas vezes, no máximo. Por que eles não são acusados de aproveitadores, e eu, que vivi com ele, sou?", questiona. Para Nirlando Beirão, tal acusação é descabida. "O Ayrton sempre foi fechado como uma ostra para a imprensa, discreto ao extremo. Como se sabia muito pouco sobre sua vida pessoal, interessava à revista Caras mostrar quem era o homem por trás do ídolo, por meio do depoimento da última namorada. Trocando em miúdos, se existiram exploradores, fomos nós, jornalistas."



FONTE PESQUISADA


MOISÉS, Joyce. A verdade de Adriane Galisteu. Revista Nova, São Paulo, nº 07, ano 23, p. 92-95, Editora Abril,  Julho 1995.

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