"Toco a minha vida, tenho 47 anos, mas 1994 está sempre aqui [na cabeça]. Sou casada com um brasileiro que amava o Ayrton também. Meu filho [Vittorio] tem 9 anos e já sabe quem foi o Ayrton. Ele sabe da importância e do tamanho dele para o Brasil e para o mundo", disse ela, que também relembrou que o piloto não parava de trabalhar.
"Eu tinha 19 anos, então eu levei pra ele toda a 'irresponsabilidade', falava: 'para, não precisa fazer a barba, não temos nada para fazer, fica barbudo'. Eu achava curioso que ele não se divertia com o que tinha aos pés dele, e eu ficava puxando ele para isso, falando para ele aprender a tirar férias."
Por fim, Galisteu elogiou a atitude de Alain Prost, considerado um dos maiores rivais de Senna na Fórmula 1, no velório do brasileiro.
"Eles tinham uma relação conturbada, e no final das contas, o Prost deixou todos nós impressionados porque ele veio [para o Brasil], carregou o caixão, foi um cara muito dedicado e genial no final da vida do Ayrton. Não esperávamos essa postura do Prost", falou a apresentadora ao programa global.
A reportagem do "Esporte Espetacular" relembrou os principais fatos da carreira de Senna em 1993. Naquela temporada, ele ganhou o apelido de "Rei de Mônaco" ao vencer a corrida monegasca pela sexta vez, conquistou seu último GP Brasil e sua última prova na carreira, o GP da Austrália. O brasileiro terminou o ano com o vice-campeonato, perdendo o título para Prost. Senna morreu no ano seguinte, no GP de San Marino, em 1º de maio.
FONTE PESQUISADA
UOL - Toco minha vida, mas 1994 está sempre aqui, diz Galisteu sobre Senna. Disponível em: <https://www.uol.com.br/esporte/f1/ultimas-noticias/2020/10/11/toco-minha-vida-mas-1994-esta-sempre-aqui-diz-galisteu-sobre-senna.htm>. Acesso em: 13 de outubro 2020.
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