O jornalista Ernesto
Rodrigues, biógrafo de Ayrton Senna (livro Ayrton, o herói revelado), afirma em novo
documentário (Ayton, Retratos e Memórias do Canal Brasil) que o autor dos
grampos no telefone do apartamento de Ayrton, foi seu próprio pai, Milton da Silva.
"No início daquela
noite (véspera da morte de Ayrton Senna), o irmão de Ayrton, Leonardo, obedecendo a ordem do pai, foi ao quarto de
Senna no Hotel Castello mostrar o conteúdo de grampos feitos no telefone do
apartamento dele em São
Paulo. As gravações mostradas a Ayrton eram conversas de sua namorada Adriane Galisteu. "
O objetivo do pai ao grampear o telefone de Ayrton, era separar o filho de Adriane Galisteu, com quem Senna namorava há mais de um ano. E tudo isso porque Ayrton decidiu se casar com a namorada, e Milton era terminantemente contra. O plano não deu certo. Ayrton ficou muito chateado com o pai.
O objetivo do pai ao grampear o telefone de Ayrton, era separar o filho de Adriane Galisteu, com quem Senna namorava há mais de um ano. E tudo isso porque Ayrton decidiu se casar com a namorada, e Milton era terminantemente contra. O plano não deu certo. Ayrton ficou muito chateado com o pai.
Os Grampos
Sem o conhecimento de Ayrton,
o pai dele mandou grampear os telefones do apartamento que ele possuía em
São Paulo e também de sua casa em Angra dos Reis com a finalidade de
descobrir algo comprometedor sobre Adriane Galisteu e deste modo convencer
Ayrton a não se casar com a modelo, como era sua intenção. Depois de meses
grampeando o telefone de Senna, não descobriu nada que comprometesse Adriane,
apenas conseguiu irritar o filho, quando este tomou ciência de toda a armação do pai para separa-lo da mulher que ele amava e queria se casar.
Saiba mais:
Nossa coitado do Ayrton
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