segunda-feira, 19 de março de 2018

Piloto de fogão ou ás do garfo? Descubra os pratos campeões, restaurantes e predileções à mesa de Ayrton Senna, que nesta quarta, 21, faria 58 anos

Foto: Arquivo

19/03/18 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br
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Por MARCO MERGUIZZO

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Se ainda estivesse entre nós, Ayrton Senna da Silva (1960-1994) completaria nesta quarta-feira, 21/3, 58 anos de vida. Se não tivesse ocorrido o trágico acidente do GP da Itália, há exatos 24 anos, um dos maiores mitos do automobilismo mundial seria um senhor quase sessentão. Tricampeão de F-1 por três vezes - aos 28 de idade, depois aos 30 e 31, respectivamente nos anos de 1988, 1990 e 1991, Ayrton era um monstro nas pistas de corrida, sobretudo quando o céu desabava e São Pedro resolvia firmar com ele uma afinada e "celestial" parceria. Que Prost e Piquet, seus principais adversários dentro e fora das pistas, que o digam.

Mas enumerar os feitos de Senna a 300 km por hora, sob chuva ou em tempo seco em bólidos que hoje, passados 24 anos de sua morte ocorrida no dia 1º de maio de 1994, um domingo lúgubre, no circuito italiano de Ímola, no GP de San Marino, é coisa de especialistas. Caso dos colegas blogueiros do Cruzeiro do Sul, os craques Adalberto Vieira do "Vou de Carro" e Guto Mauad do "Nas Pistas". De todo modo, aí vão algumas estatísticas que ilustram a carreira fenomenal e a sua genialidade ao volante: da primeira temporada, em 1985, à sua última, em 1994, foram 3 títulos, 41 vitórias, 65 pole positions, 80 pódiuns, 2.982 voltas na liderança e 19 voltas mais rápidas.

O fato é que Ayrton era um piloto cujos predicados se sobrepunham. De um talento inegável, tinha técnica e habilidade apurados e era um perfeccionista demolidor de pole positions e de voltas mais rápidas em quaisquer condições. Um extraclasse, um Pelé sobre quatro rodas. Ou, trazendo para os dias atuais para a galera mais jovem, o Messi da velocidade na categoria máxima do automobilismo. Depois dele nenhum outro brasileiro desafortunadamente assumiu o posto de número um do mundo - e lá se vão 24 longos anos. E para mim, que me perdoem os piquetistas mais fiéis e fervorosos, os schumackeristas de plantão e os vettelistas e hamiltonlistas de hoje, o melhor de todos os tempos.

Foto: Arquivo

(Dá uma olhada no final deste post na performance de Senna na memorável primeira volta em Donington Park, na Inglaterra, considerada a mais extraordinária da F-1 em todos os tempos, e tire as suas próprias conclusões).

De todo modo, esta é a opinião de um fã de carteirinha, claro, porém, insuspeito, já que presenciei ao vivo e em cores em Interlagos e nas centenas de vezes defronte à telinha nas inesquecíveis manhãs e madrugadas de domingo, toda a destreza de Senna diante de outras feras, como Prost e Schumacher, em manobras ultraarriscadas e quase impossíveis de se fazer mesmo para pilotos experientes e de igual habilidade. Seja a bordo da Toleman branca, da Lotus negra (que consagrou nos anos 1970 Emerson Fittipaldi), da McLaren vermelha e branca e da Williams branca e azul - as quatro que Ayrton defendeu ao longo de dez anos de glórias na F-1 -, ele as pilotava com incrível maestria. Melhor: dava show.

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Mas se Senna era um bambambã no cokpit e um piloto genial e requintado ao volante, à mesa, confraternizando com familiares, namoradas e amigos com os quais conviveu mais proximamente, ele era um sujeito extremamente simples que se rendia à boa e reconfortante comida caseira preparada pela mãe, dona Neyde, e às suas melhores memórias gustativas vividas nos bairros de Santana e Jardim São Paulo, zona norte da capital paulista, onde nasceu e passou a infância e a sua adolescência.

Longe de ser um "piloto de fogão" ou cozinheiro curioso, muito pelo contrário, Ayrton tinha fama de ser "bom de garfo" mas que não se arriscava a preparar um ovo frito ou sequer um prato de macarrão instantâneo. Magro como um bebedor de chá, além de atleta ultradisciplinado já preocupado à época com sua condição física e psicológica, ele gostava de comer não só bem mas em quantidade, servindo-se de porções invariavelmente "fartas e generosas", segundo relatos tanto da mãe quanto de familiares e amigos próximos.

E como todo brasileiro, sua comida predileta no dia a dia era um bom e sempre bem-vindo prato de arroz, feijão, bife e batata frita, o chamado PF (prato feito), campeão da preferência nacional (confira no final do post a origem desta festejada combinação tipicamente brasileira). Também gostava de acompanhar as refeições com "baldes" de Guaraná Antarctica, de longe o seu refrigerante predileto e que não encontrava nas cidades do Velho Continente, por onde o circo da F-1 passava durante as dez temporadas que participou.

À MESA, UM CAMPEÃO DA SIMPLICIDADE

O jovenzinho Senna à mesa com o mano Leonardo e a mãe, Dona Neyde: o primeiro a chegar e o último a sair - Arquivo

Ou seja, de gostos particulares ou exigências gastronômicas difíceis de serem atendidas, Senna tinha muito pouco ou quase nada. Ao contrário: discreto e de paladar simples, preferia o ambiente doméstico aos holofotes e a agitação dos restaurantes nas raras vezes que ia. Sabe-se que como bom paulistano e fã da cozinha cantineira, o tricampeão tinha uma queda pela cozinha italiana e procurava em todo o mundo onde o circo da F-1 perambulava por endereços do país da Bota.

Senna amava massas, devorando-as sem restrições toda vez que poderia. Porém, era exigente e não abria mão de dois preceitos culinários quase que sagrados no país da Bota: as pastas tinham que ser cozidas sempre al dente, no seu ponto exato, nem muito mole, nem muito dura, além de o molho de tomate pelato (sem pele) e vero (o verdadeiro italiano), ser do tipo artesanal, fresquinho, como se faz em casa - e não o industrializado. Tal menu, por sinal, rico em carboidratos, era recomendado por seu preparador físico, amigo e espécie de guru Nuno Cobra, buscando recuperar as energias e os 4 kg que todo piloto de alto nível costuma perder em uma prova automobilística de quase 2h de duração.

Assim, um substancioso prato de macarrão ao sugo (cuja pasta podia ser o taglierini ou clássico spaghetti) era capaz de arrancar-lhe um enorme sorriso. No livro autobiográfico de Adriane Galisteu, "Caminho das Borboletas" (1994, Editora Caras), a ex-namorada de Ayrton à época e hoje apresentadora registrou as predileções do piloto à mesa: "Quando estávamos juntos, quase não frequentávamos restaurantes. Mas quando saíamos para comer, Ayrton escolhia sempre os restaurantes italianos, independentemente do país em que estivéssemos."

 Com a jovem modelo, a "furacão" Adriane Galisteu: o mais polêmico relacionamento do homem Senna - Arquivo

Dentre as preparações que levam a talvez mais famosa pasta seca peninsular - o spaghetti - a versão "al torchio" preparada na Trattoria Romagnola, endereço frequentado nos anos 80 e 90 pelos pilotos de F-1 nos arredores de Ímola, entre Bolonha e San Marino, era a que encantava o paladar do tricampeão, que pedia sempre o mesmo prato todo santa temporada.

Foto: Arquivo

Acredita-se que este tenha sido, inclusive, o prato de seu último jantar antes do fatídico acidente. De concepção simples, como é por sinal a essência da culinária italiana, harmoniza a massa al dente com tomates pelatti (sem pele) e basilico (manjericão) frescos, azeitonas pretas, um lance de azeite de olivas italiano e lascas do legítimo queijo grana padano, glória da gastronomia peninsular e mundial produzida na cidade de Parma, no coração da província de Bologna.

Mas Senna também tinha obviamente suas antipatias gastronômicas. O eterno campeão não comia, por exemplo, nem que fosse amarrado ao pé da mesa, carne de porco, quiabo e jiló. De acordo com Adriane Galisteu, em seu livro, também causava-lhe aversão quase que atávica a comida servida na Inglaterra e no Reino Unido (cujas culinárias, de fato, jamais tiveram boa fama), onde Ayrton passou vários anos correndo antes de ingressar na F-1, caso da Fórmula Ford, onde iniciou a sua trajetória campeão inglês, europeu e, depois, mundial.

"Em Londres, ficávamos no Hotel Barclay e repetíamos invariavelmente o mesmo prato no restaurante Marcus, que é um restaurante de alta cozinha, moderno e delicioso: a tradicional zuppa di pomodoro (ou sopa de tomates). Também conhecida como pappa, este tradicional caldo mediterrâneo, feito à base de tomates italianos perfumado com manjericão, é uma receita popular muito apreciada durante o inverno, cujo ritual pede que se mergulhe o pão na infusão para melhor apreciá-la".

Zuppa di pomodoro: substancioso caldo italiano sorvido por Senna no hotel Barclay, em Londres - Arquivo 

Ainda no departamento das sopas, outro clássico da lista de preferências de Senna era uma singela e revigorante canja de galinha preparada por dona Juracy, sua governanta na mansão que mantinha na região do Argarve, no sul de Portugal. Qualquer "buraco" em sua concorrida agenda, o piloto não hesitava em pegar o jatinho ou o carro rumo à Terrinha, numa escapada providencial para satisfazer o paladar e ao mesmo tempo afagar a alma, e assim matar as saudades do Brasil.
 
 
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"Imaginem um tricampeão do mundo, reverenciado como um semideus, descendo para o café da manhã com aquela cara amarfanhada de sono, só de calção e chinelo, sem camisa, barba por fazer, brigando com o amigo que lhe rouba a torrada com requeijão, ou, depois, no almoço, com o cotovelo esquerdo apoiado na mesa enquanto a mão direita, armada de um garfo e operando como se fosse uma pá, escavava um pratão de talharim com muito molho de tomate - al dente, exigia ele. Ele era, também na hora de comer, o rei da massa".

"O Nuno manda comer pasta, para recuperar energia - tentava desculpar o Béco (apelido familiar de Senna) a sua voracidade, convocando o distante testemunho de seu histórico amigo e preparador físico. (Fiquei sabendo que, de fato, um piloto como ele perde de três a quatro quilos numa prova. Tagliatelle nele!)

(Trechos do livro "Caminho das Borboletas" (de 1994), de Adriane Galisteu, em que a autora e ex-namorada de Senna revela a paixão do piloto brasileiro pelas massas).


Senna com a equipe McLaren: massinha esperta para recuperar as energias e os quilos perdidos durante a corrida - Arquivo 

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De paladar afetivo e quase infantil, Senna também não se furtava aos doces portugueses, como os travesseiros de Sintra (massa folhada recheado com creme de amêndoas), servidos no restaurante A Toca do Júlio (Estrada do Rodízio, 12 2705-335), situado em Colares, próximo à Sintra, que costumava frequentar durante os GPs de Estoril, e onde saboreava suas famosas receitas. Mas o doce que ocupava, definitivamente, o lugar mais alto do pódio das preferências do piloto brasileiro eram os profiteroles.

Travesseiros de Sintra: tentação lusitana feita de massa folhada e recheio de creme de amêndoas - Arquivo 

Hoje globalizada e amplamente conhecida, a receita de origem francesa é bastante antiga. Data do século XVI. Foi criada pelo italiano Popelini, chef-pâtissier de Catarina de Medici, que resolveu rechear a massa choux, levíssima com creme de confeiteiro, derramando sobre ela calda de chocolate quente. Touchée! Conquistou de cara a rainha e milhões de pessoas no mundo todo, ao longo de mais quatro séculos, incluindo o campeão Ayrton Senna.
 
Profiteroles: no topo do podium das preferências do comilão Ayrton Senna - Arquivo


DO MAIS VELOZ NAS PISTAS AO RETARDÁRIO ZEN À MESA

Mas ao contrário da velocidade e do arrojo de Senna nas pistas, seu comportamento à mesa era diametralmente zen e sereno. Calmo e tranquilo, manejava os talheres "em primeira marcha", saboreando parcimoniosamente os alimentos, garfada a garfada, com a fleuma de um mestre budista. Fato impensável nas provas que disputou, a bandeira de retardatário era agitada volta e meia para Ayrton por sua mãe, Dona Neyde, que o apressava para terminar de comer, enquanto os irmãos já tinham devorado a sobremesa e recebido a bandeirada final.

Tais encontros familiares aconteciam tanto na residência dos pais em São Paulo como no interior paulista. Como é sabido a família Senna até hoje mantém uma fazenda com um autódromo particular na região de Sorocaba, mais precisamente no município de Tatuí, onde Ayrton vinha descansar e se divertir - correndo, claro! - a bordo de seus karts. Já em Angra dos Reis, outro reduto de repouso do piloto, a velocidade e adrenalina das pistas eram trocadas pelos jet-skies e o mar cenográfico do litoral sul do Rio.
 
Na cidade vizinha, o ídolo brasileiro costumava provar as massas caseiras preparadas pela tradicional Trattoria Della Nonna (Rua 13 de Fevereiro, 565, Centro, Tatuí, tel. (15) 3305-3328), da família Visciglia, na companhia dos pais, seu Milton e dona Neide Senna da Silva [e de Adriane Galisteu], habitualmente nos jantares de sábado. Misto de cantina e rotisseria, o lugar ficava na SP-127. Com mais de três décadas de existência, o local permanece aberto até hoje em seu atual endereço no Centro da cidade. 

Spaghetti ao sugo: simples e saboroso, era um dos pratos prediletos de Ayrton em qualquer lugar do planeta - Arquivo


PF: A PROVÁVEL ORIGEM DE UM ENCONTRO CULINÁRIO CELESTIAL
 
Para o escritor Luís Fernando Veríssimo, o prato da unidade nacional atesta a malandragem do nosso povo. No bom sentido. O feijão-com-arroz celebra uma poderosa parceria de aminoácidos que começou a ser feita por simples intuição no Brasil a partir do século 16. A lisina do primeiro precisa da metionina do segundo. Como em qualquer casamento, os parceiros se complementam. No caso, o que demorou foi para serem apresentados.
 
A origem do feijão é americana. Há duas hipóteses. Ele teria surgido 7 mil anos antes da era cristã, no México; ou ainda 3 mil anos antes disso, no Peru. Na Grécia e no Egito antigo, o feijão era cultivado como símbolo da vida. Os romanos antigos o usavam nas festas gastronômicas e até para pagar apostas. As ruínas de Tróia revelam evidências de que o feijão era o prato favorito dos guerreiros. E tudo indica que as guerras foram as principais responsáveis por sua disseminação.
 
No Brasil, já existia feijão antes da chegada dos portugueses, mas os índios não morriam de amores por essa leguminosa. Os negros escravizados também não. Como os portugueses gostavam mais de favas, supõe-se que foi o brasileiro que se tornou o grande consumidor de feijão. E por um simples motivo – além de nutritivo, o plantio é fácil e rápido. O feijão foi importante durante todo o Brasil colonial e imperial. A partir do século 17, tornou-se a força promotora de energia e passou a fazer parte de toda refeição.
 
 
Arroz, feijão, bife, batata frita e salada: o eterno tricampeão não trocava um PF por nada - Arquivo

E o arroz? O cereal pode ter surgido surgiu 2.000 anos a.C., na Indochina. Ou em berço africano, no Vale do Níger, ao redor de 1000 antes da era cristã, como descreve o historiador Henrique Carneiro: "Era uma gramínea de solo seco e foi a ação humana que a adaptou artificialmente, após 2 mil anos de cultivo, como uma planta semi-aquática.
 
O arrozal aquático foi uma imensa conquista, desenvolvida na China entre o quinto e o primeiro séculos anteriores à era cristã, e que permitiu a ampliação da produção a ponto de transformá-lo na cultura de mais alta rentabilidade por hectare até a época moderna", relata. O cereal foi usado não só para alimentação. As variedades especiais eram usadas como oferendas em cerimônias religiosas na Índia. Mas o árabe foi o grande responsável por sua disseminação.
 
Nas Américas, ele chegou com os espanhóis. Não se sabe ao certo se no Brasil já havia arroz cultivado antes da chegada dos portugueses. Mas os índios brasileiros deram de ombros à novidade não o incorporando na sua dieta diária. Como conta Câmara Cascudo, "sozinho, ele não fartava ninguém, como a farinha seca ou o milho cozido. A forma típica era o arroz cozido na água e sal, úmido, compacto, quase um pirão espesso. O arroz solto, seco, aparecendo nos hotéis e residências abastadas foi resultado de fórmula posterior, urbana, chegando ao "arroz de branco", elementar mas exigindo cuidados na fervura e atenções no ponto".
 
Primeiro, veio a aproximação por afinidade – ambos, sozinhos, passavam a sensação de que faltava alguma coisa. Com o passar dos anos, descobriu-se que, associado aos cereais, o feijão fornece um suprimento ideal de carboidratos, fibras e, sobretudo, de proteínas. Segundo nutricionistas e especialistas em alimentação, a mistura potencializa a síntese de proteínas essenciais para a reparação e construção de tecidos e para a produção de hormônios. Ou seja, com o tempo, descobriu-se que havia uma "química" poderosa nessa união.
 
Mais modernamente, entre o final do século XIX e o início do XX, com a urbanização do país, a esses protagonistas se juntariam o bife, o ovo e a batata frita. Batizado de "prato feito" ou simplesmente PF, o prato se popularizou a partir dos registros dos primeiros restaurantes do Brasil, durante esse período. Tais lugares surgem a partir da necessidade de se oferecer pouso e comida aos trabalhadores e estudantes que vinham de longe. A partir da década de 1950, com a explosão populacional nos grandes centros urbanos, o PF se populariza.
 
Hoje, as opções na hora de comer são bem maiores, com o avanço cada vez mais forte dos restaurantes a quilo dos dias atuais. Porém, o tradicional PF ainda mantém espaço cativo no paladar da maioria dos brasileiros. Como também era no do quase sessentão - caso ainda estivesse vivo - Ayrton Senna. Que, por sinal, como todo campeão, continuará vivo e eterno na memória de milhões de brasileiros e de fãs espalhados pelo todo o mundo.
 
Grazie mille, Ayrton. Manjamo che ci fa molto bene.

[Na verdade é Mangiamo. Grazie mille, Ayrton. Mangiamo che ci fa molto bene. Tradução do italiano: Muito obrigado, Ayrton. Nós comemos, isso é muito bom para nós. / Acho que eles [equipe da reportagem] quiseram dizer que provaram/comeram todos os pratos favoritos de Ayrton em sua homenagem.]

(*) Marco Merguizzo é jornalista profissional especializado em gastronomia, vinhos, turismo e estilo de vida. Confira outras novidades no Instagram (@blog 1gole1garfada1viagem) ou clique aqui e vá direto para a página do blog no Facebook.



A MELHOR PRIMEIRA VOLTA DE TODOS OS TEMPOS DA F-1 (DONINGTON PARK 1993)




A RECEITA PAPPA POMODORO ETERNIZADA NA VOZ DA CANTORA ITALIANA RITA PAVONE 





FEIJÃO COM ARROZ (DANIELA MERCURY) 





FONTE PESQUISADA

MERGUIZZO , Marco. Piloto de fogão ou ás do garfo? Descubra os pratos campeões, restaurantes e predileções à mesa de Ayrton Senna, que nesta quinta, 21, faria 58 anos. Disponível em: <https://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/869922/piloto-de-fogao-ou-as-do-garfo-descubra-os-pratos-campeoes-restaurantes-e-predilecoes-a-mesa-de-ayrton-senna-que-nesta-quinta-21-faria-58-anos>. Acesso em: 19 de março 2018.


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