O pedido de casamento, que foi adiado para maio de 1994, gerou brigas na família:
"Para Nelson (funcionário e amigo, piloto do helicóptero e jato de Ayrton), um dos que perceberam o mal-estar na família, a atitude de Milton da Silva era a de "um pai diante de um filho que fez escolhas de vida diferentes das que ele imaginava e queria". De acordo com ele, no final de 1993, as brigas haviam chegado a um ponto em que ele ouviu Ayrton flertar com uma alternativa inimaginável para quem conhecia sua profunda dependência emocional em relação ao Brasil, Tatuí e, principalmente, Angra dos Reis:
- Estou pensando até em não vir para o Brasil e ficar lá em Portugal com a Adriane."
Jornais brasileiros anunciaram o pedido:
"No final de 1993, amigos diziam em jornais brasileiros que ele estava perto de pedir Adriane em casamento."
Adriane Galisteu em seu livro "Caminho das Borboletas" diz que esperava ficar noiva justamente no final do ano de 1993, mas ainda assim, mesmo sem anel de noivado, Adriane afirmou que já se sentia sua noiva.
NATAL CAÓTICO E APOCALÍPTICO
Por conta do noivado cancelado (adiado), o livro "Ayrton, o herói revelado" diz que Ayrton, Adriane e sua família passaram um natal bastante turbulento.
FONTES PESQUISADAS
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