Beatrice Assumpção, mais
conhecida como Betise, tinha que lidar com o temperamento difícil de seu
chefe, Ayrton Senna, e teve Adriane Galisteu como aliada. E não era apenas a
ex-assessora de imprensa do piloto que teve problemas de relacionamento com o
campeão, mas todos as outras pessoas que trabalharam com ele, como o
ex-projetista da McLaren, Giorgio Ascanelli, tal e qual contou a apresentadora
e modelo em seu livro Caminho das Borboletas.
“Minha amiga Betise,
conversando com Giorgio, certo dia, ouviu dele:
- Vou mandar flores para a
Adriane. Depois que ela apareceu na vida dele, a conversa com nosso gênio está
bem mais fácil.
A Betise ria, ao me contar
isso.”
A jornalista encontrou uma
carta de Ayrton com o nome de Adriane poucas horas depois da morte do piloto. Apesar
de se falarem muito ao telefone quando estavam distantes um do outro, o jovem
casal também se comunicava por carta. Bem romântico! Porém, diferente das outras,
essa carta especificamente, contém algo bem triste por trás. Essa é a prova absoluta dos problemas com a família que
Ayrton enfrentou para ficar e ser feliz com seu grande amor. Leiam o artigo anterior para entender. A família de Ayrton o pressionou bastante, deram inclusive um ultimato, mas ele escolheu Adriane. A modelo desembarcou em Portugal no dia da morte de Ayrton para começarem juntos um nova vida e serem felizes longe dos parentes de Ayrton e de sua nociva influência. Ela assistiu todo o acidente e morte do amado pela TV na sala da mansão que Ayrton tinha no Algarve, em Portugal, enquanto almoçava. Leia também: Ayrton Senna Se Mudou Definitivamente Para Portugal Antes de Morrer.
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