Mais fotos de Ayrton Senna com seu Honda NSX:
terça-feira, 28 de maio de 2019
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Ayrton Senna Ganhará Cinebiografia em 2020. Adriane Galisteu Poderá Ser Retirada do Filme.
Adriane Galisteu poderá ser retirada da história do filme.
O filme foi anunciado que será de Ficção, ou seja, a história real do Ayrton Senna deverá ser modificada, manipulada, distorcida. A família do Ayrton está totalmente envolvida no projeto. Me lembro que em 2012, a família do Ayrton, juntamente com 3 jornalistas, fizeram uma reportagem fictícia sobre o maior ídolo do país para a extinta revista Alfa, na história imaginária, eles retiraram Adriane Galisteu e colocaram outra mulher como sendo a companheira dele. Essa repugnante atitude acabou gerando muitas criticas diretamente a publicação tanto dos leitores da revista como de fãs do Ayrton. Então, eles podem fazer novamente, dessa vez nesse filme.
Vamos a reportagem do site Poltrona Vip:
Após premiado documentário, Ayrton Senna ganhará cinebiografia em 2020
Já integrando o calendário de futuros lançamentos de Gullane, a produtora tem apoio total [lê-se manipulação total] de familiares do piloto.
Após inspirar um documentário muito premiado, a vida do astro da Fórmula 1, Ayrton Senna, vai virar filme. Senna ganhará uma cinebiografia no ano que vem (2020) quando comemoraria seus 60 anos de vida. O anúncio foi feito durante o Festival de Cannes e o projeto terá direção e roteiro por Luiz Bolognesi, responsável pelos filmes “Ex-Pajé” e “Uma História de Amor e Fúria”. A cinebiografia será uma parceria entre Fabiano e Caio Gullane, produtores paulistas com o Instituto Ayrton Senna. Ainda não foram divulgados detalhes do projeto, como atores sondados para os papéis que mais nos deixa curiosos, como o próprio Ayrton Senna, Xuxa, e Adriane Galisteu, as ex namoradas mais famosas do piloto.
O projeto vem de longa data, pois a sobrinha do astro e diretora de Branding do Instituto Ayrton Senna, Bianca Senna, mencionou há três anos atrás a produção do longa´, na época ainda em fase de roteiro. Antes disso, a Warner também tentou desenvolver uma cinebiografia para o tricampeão da F1, morto em 1994. Seria uma produção internacional, com Antonio Banderas interpretando Senna, mas a família do mesmo não autorizou.
Ayrton Senna da Silva foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, três vezes campeão mundial, nos anos de 1988, 1990 e 1991. Foi também vice-campeão no controverso campeonato de 1989 e em 1993. Sua morte, assim como o funeral e velório em 1994, provocou uma das maiores comoções da história do Brasil, bem como repercussão mundial.
O documentário, “Senna“, lançado em 2010 foi uma co-produção entre quatro países: França, Brasil, Reino Unido e Estados Unidos. O longa foi produzido pela Working Title em parceria com a ESPN Films e foi distribuído pela Universal Pictures. Entre os prêmios conquistados, estão dois BAFTA (o Oscar Britânico), nas categorias de “Melhor Documentário” e “Melhor Edição“.
Roberto Sadovski explica porque nunca fizeram um filme do Ayrton Senna nos cinemas.
Foi feito um documentário chapa branca, mas um filme nunca foi feito. Há muitas restrições no Brasil para biografias (livros) e filmes.
Cortesia: Canal Nerdovski
Adriane Galisteu Fala Sobre Novo Filme de Ayrton Senna
Há dois anos, quando foi anunciado pela primeira vez o lançamento de uma cinebiografia sobre Ayrton Senna, Adriane Galisteu, ao saber do projeto através do apresentador Amaury Jr, se manifestou:
"Ele (Ayrton Senna) tem que ser eternizado e (um filme) é uma das maneiras de eternizar a história dele. Desde que contem a verdade."
FONTE PESQUISADA
BELO, Lucas. Após premiado documentário, Ayrton Senna
ganhará cinebiografia em 2020
Disponível em: <http://poltronavip.com/apos-premiado-documentario-ayrton-senna-ganhara-cinebiografia-em-2020/>.
Acesso em: 27 de maio 2019.
domingo, 26 de maio de 2019
Eduardo Pincigher: Um dia em Interlagos com Ayrton Senna
Por Douglas Mendonça 22 de maio de 2019
Carro e Caragem - carrosegaragem
“E o doido do Galvão…”
Todo dia 1º de maio continua sendo muito triste. Mesmo 25 anos depois da morte de Ayrton Senna, eu não deixo de me lembrar de cada detalhe daquele trágico acidente. Se bem que a memória logo remonta a outro dia, alguns meses antes, em que tive oportunidade de conhecer o campeão ao vivo. Quando ele estava lançando a Audi no Brasil, eu fiz uma reportagem pra Quatro Rodas com o cara. Andamos em Interlagos num S4 – era uma espécie de RS6 Sedan da época.
Ayrton chegou pontualmente às 10h00 de helicóptero. Os fotógrafos Marco de Bari e Cláudio Laranjeira logo se dividiram entre as imagens aéreas e a pista. Logo sentei no banco do passageiro e Ayrton assumiu o volante do carro. Ali, mais do que o piloto, ele era o “empresário”, já que a Senna Import estava sendo fundada e seria responsável pela importação e comercialização da marca Audi no Brasil. Depois de 3 ou 4 voltas mais lentas, em que meu gravador captava todas as explicações do chefe sobre o comportamento e os dotes do carro, cismamos de bater papo. Ali a entrevista ficou bem melhor. Três passagens foram bem engraçadas:
-(Senna) Edu, o Charlinho (Charles Marzanasco Filho, assessor de imprensa) me disse que você correu Mil Milhas, né? Então você TAMBÉM é piloto.
-(Eduardo) Pô, Ayrton, você tá brincando…TAMBÉM é sacanagem!
-(Senna) Posso andar rápido? Sempre quis andar aqui com carro de rua…
-(Eduardo) O quê? Faz o que você quiser. Acelera aí. Se eu tiver medo com você guiando, vou ter com todo mundo…
Eis que na primeira aproximação do “S do Senna”, o inusitado acontece. Ele deixa pra frear na mesma placa de 50 metros que estava acostumado com um F1. Adivinhe? O sedan passou reto. Foi lá na brita da primeira perna do S. Ayrton, então, me fita com o olhar arregalado e murmura algo como “o erro foi meu, você viu, né?”
-(Eduardo) Não se preocupe. Percebi que você freou muito dentro. Nenhum carro de rua consegue frear o suficiente na placa dos 50…
Satisfeito com minha conclusão – ele estava diante de um editor da Quatro Rodas fazendo uma avaliação do primeiro carro da Audi no Brasil – ele franziu a testa e pediu um momento. Entendi que devia me calar. Ayrton termina de contornar aquela volta e chega à mesma freada do S. Sobe nos freios uns 30 metros antes e, agora, sim, uma manobra digna do piloto campeão. O carro vem soltando a traseira, ele dá um ligeiro contra-esterço, mata a primeira perna pra ficar bem aprumado na segunda e, depois despeja potência. Agora sim…
Viro pra ele, aproveitando que estamos descendo a Reta Oposta, e pergunto:
-(Eduardo) Ayrton, eu assisti ao GP de 1991 aqui, quando você venceu só com a sexta marcha…
-(Ayrton) Não foi 91, foi 92.
-(Eduardo) Não! Foi 91. 92 você bateu no Nakagima, no Bico de Pato.
-(Ayrton) Tá louco? Quer saber mais que eu? Fui eu que corri…
-(Eduardo) Mas quem virou a madrugada na chuva pra pegar lugar na arquibancada fui eu…
-(Ayrton) Putz, é verdade Edu, você tá certo. Já um pouco mais descontraído, viria o bate-papo mais curioso.
-(Eduardo) Naquele ano, você liderou de ponta a ponta. A galera da arquibancada da reta oposta “levantava” a cada passagem. Você nunca se desconcentra?
-(Ayrton) Aconteceu sim. Tinha uma faixa laranja que chamava minha atenção. Mas ficava bem na freada do Lago. Uma hora, eu não resisti. E olhei. E perdi a freada. Quase fui parar na brita…
-(Eduardo) E aí?
-(Ayrton) Quando fui ver o tape, à noite, o doido do Galvão disse que a McLaren estava com problemas nos freios (risos). Nada! Foi cagada minha mesmo.”
Depois de tal descontração, onde não havia mais as figuras do empresário/piloto e do repórter, ainda caberia mais uma brincadeira. Até porque aqueles dois personagens haviam se transformado em apaixonados por automóveis. Só isso. E Ayrton acabaria dando o tom perfeito desse sentimento.
-(Ayrton) Você sabe que eu sempre tive vontade de fazer uma molecagem aqui? Vamos fazer logo, antes que o Edgard (de Mello Filho, então administrador do autódromo de Interlagos) veja e me dê um esporro?
-(Eduardo) Claro! O que você quer fazer?
-(Ayrton) Andar na contramão.
E sorriu, como se fosse um moleque fazendo arte.
Nunca senti Ayrton Senna tão de perto. Se você imaginar que a subida do café, que antecede a reta dos boxes, se transforma em descida do café – e isso depois de toda a reta dos boxes acelerando -, eu sei que chegamos à freada na curva da junção muito mais rápido do que a entrada da curva suportaria. Ayrton golpeou o volante, passou com as quatro rodas na zebra de dentro e foi beliscar a zebra de fora.
E assim demos mais três ou quatro voltas, até que chegou a tal da bronca do Edgard.
-(Edgard) Pô, Beco (Apelido de Senna), não me f… sei que é você, mas o cheiro de pneu da barata tá subindo aqui no escritório! (Área administrativa do autódromo localizada em um prédio na beira da pista).
Descemos do carro e fizemos uma foto de toda a equipe. Celso Unzelte, editor de Quatro Rodas, Waldemir Cereser, Ayrton, Marco de Bari (outro craque que já nos deixou também precocemente) e eu. Pra finalizar, eu não resisti e fiz algo que foi a primeira – e última vez – na vida, até porque não previa sua breve partida meses depois:
-(Eduardo) Dá um autógrafo, Ayrton?
Texto de Eduardo Pincigher.
FONTE PESQUISADA
MENDONÇA, Douglas. Eduardo Pincigher: Um dia em Interlagos com Ayrton Senna. Disponível em: <https://www.carrosegaragem.com.br/eduardo-pincigher-um-dia-em-interlagos-com-ayrton-senna/>. Acesso em: 26 de maio 2019.
Carro e Caragem - carrosegaragem
Todo dia 1º de maio continua sendo muito triste. Mesmo 25 anos depois da morte de Ayrton Senna, eu não deixo de me lembrar de cada detalhe daquele trágico acidente. Se bem que a memória logo remonta a outro dia, alguns meses antes, em que tive oportunidade de conhecer o campeão ao vivo. Quando ele estava lançando a Audi no Brasil, eu fiz uma reportagem pra Quatro Rodas com o cara. Andamos em Interlagos num S4 – era uma espécie de RS6 Sedan da época.
Fotos: Cláudio Laranjeira
Ayrton chegou pontualmente às 10h00 de helicóptero. Os fotógrafos Marco de Bari e Cláudio Laranjeira logo se dividiram entre as imagens aéreas e a pista. Logo sentei no banco do passageiro e Ayrton assumiu o volante do carro. Ali, mais do que o piloto, ele era o “empresário”, já que a Senna Import estava sendo fundada e seria responsável pela importação e comercialização da marca Audi no Brasil. Depois de 3 ou 4 voltas mais lentas, em que meu gravador captava todas as explicações do chefe sobre o comportamento e os dotes do carro, cismamos de bater papo. Ali a entrevista ficou bem melhor. Três passagens foram bem engraçadas:
-(Senna) Edu, o Charlinho (Charles Marzanasco Filho, assessor de imprensa) me disse que você correu Mil Milhas, né? Então você TAMBÉM é piloto.
-(Eduardo) Pô, Ayrton, você tá brincando…TAMBÉM é sacanagem!
-(Senna) Posso andar rápido? Sempre quis andar aqui com carro de rua…
-(Eduardo) O quê? Faz o que você quiser. Acelera aí. Se eu tiver medo com você guiando, vou ter com todo mundo…
Eis que na primeira aproximação do “S do Senna”, o inusitado acontece. Ele deixa pra frear na mesma placa de 50 metros que estava acostumado com um F1. Adivinhe? O sedan passou reto. Foi lá na brita da primeira perna do S. Ayrton, então, me fita com o olhar arregalado e murmura algo como “o erro foi meu, você viu, né?”
-(Eduardo) Não se preocupe. Percebi que você freou muito dentro. Nenhum carro de rua consegue frear o suficiente na placa dos 50…
Satisfeito com minha conclusão – ele estava diante de um editor da Quatro Rodas fazendo uma avaliação do primeiro carro da Audi no Brasil – ele franziu a testa e pediu um momento. Entendi que devia me calar. Ayrton termina de contornar aquela volta e chega à mesma freada do S. Sobe nos freios uns 30 metros antes e, agora, sim, uma manobra digna do piloto campeão. O carro vem soltando a traseira, ele dá um ligeiro contra-esterço, mata a primeira perna pra ficar bem aprumado na segunda e, depois despeja potência. Agora sim…
Viro pra ele, aproveitando que estamos descendo a Reta Oposta, e pergunto:
-(Eduardo) Ayrton, eu assisti ao GP de 1991 aqui, quando você venceu só com a sexta marcha…
-(Ayrton) Não foi 91, foi 92.
-(Eduardo) Não! Foi 91. 92 você bateu no Nakagima, no Bico de Pato.
-(Ayrton) Tá louco? Quer saber mais que eu? Fui eu que corri…
-(Eduardo) Mas quem virou a madrugada na chuva pra pegar lugar na arquibancada fui eu…
-(Ayrton) Putz, é verdade Edu, você tá certo. Já um pouco mais descontraído, viria o bate-papo mais curioso.
-(Eduardo) Naquele ano, você liderou de ponta a ponta. A galera da arquibancada da reta oposta “levantava” a cada passagem. Você nunca se desconcentra?
-(Ayrton) Aconteceu sim. Tinha uma faixa laranja que chamava minha atenção. Mas ficava bem na freada do Lago. Uma hora, eu não resisti. E olhei. E perdi a freada. Quase fui parar na brita…
-(Eduardo) E aí?
-(Ayrton) Quando fui ver o tape, à noite, o doido do Galvão disse que a McLaren estava com problemas nos freios (risos). Nada! Foi cagada minha mesmo.”
Fotos: Cláudio Laranjeira
-(Ayrton) Você sabe que eu sempre tive vontade de fazer uma molecagem aqui? Vamos fazer logo, antes que o Edgard (de Mello Filho, então administrador do autódromo de Interlagos) veja e me dê um esporro?
-(Eduardo) Claro! O que você quer fazer?
-(Ayrton) Andar na contramão.
E sorriu, como se fosse um moleque fazendo arte.
Nunca senti Ayrton Senna tão de perto. Se você imaginar que a subida do café, que antecede a reta dos boxes, se transforma em descida do café – e isso depois de toda a reta dos boxes acelerando -, eu sei que chegamos à freada na curva da junção muito mais rápido do que a entrada da curva suportaria. Ayrton golpeou o volante, passou com as quatro rodas na zebra de dentro e foi beliscar a zebra de fora.
Fotos: Cláudio Laranjeira
E assim demos mais três ou quatro voltas, até que chegou a tal da bronca do Edgard.
-(Edgard) Pô, Beco (Apelido de Senna), não me f… sei que é você, mas o cheiro de pneu da barata tá subindo aqui no escritório! (Área administrativa do autódromo localizada em um prédio na beira da pista).
Descemos do carro e fizemos uma foto de toda a equipe. Celso Unzelte, editor de Quatro Rodas, Waldemir Cereser, Ayrton, Marco de Bari (outro craque que já nos deixou também precocemente) e eu. Pra finalizar, eu não resisti e fiz algo que foi a primeira – e última vez – na vida, até porque não previa sua breve partida meses depois:
-(Eduardo) Dá um autógrafo, Ayrton?
Texto de Eduardo Pincigher.
FONTE PESQUISADA
MENDONÇA, Douglas. Eduardo Pincigher: Um dia em Interlagos com Ayrton Senna. Disponível em: <https://www.carrosegaragem.com.br/eduardo-pincigher-um-dia-em-interlagos-com-ayrton-senna/>. Acesso em: 26 de maio 2019.
sábado, 25 de maio de 2019
Jogos com a participação de Ayrton Senna (Fotos)
1 - F-1 2019 - Jogo protagonizado por Ayrton Senna e Alain Prost
2 - F1 Grand Prix Part II, jogo protagonizado por Ayrton Senna
3 - Ayrton Senna: Gran Turismo 6
4 - Senna's Super Monaco GP, jogo protagonizado por Ayrton Senna
5 - Ayrton Senna: Kart Duel, jogo protagonizado por Ayrton Senna
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Portugal 1986 e França 1986 (Fotos)
Portrait taken on July 13, 1986 at the Estoril Circuit shows Brazilian Formula One driver Ayrton Senna during the Portuguese Grand Prix. (Photo by Dominique FAGET)
Retrato tirado em 13 de Julho de 1986 no Circuito do Estoril mostra o piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna durante o Grande Prêmio de Portugal. (Foto de Dominique FAGET)
Retrato tirado em 13 de Julho de 1986 no Circuito do Estoril mostra o piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna durante o Grande Prêmio de Portugal. (Foto de Dominique FAGET)
Brazilian Formula One driver Ayrton Senna (L) and French Formula One car designer, and designer of the Lotus 97T driven by Senna, Gerard Ducarouge (R) look on mechanics preparing the Lotus 97T on May 3, 1986 at the Nogaro circuit. (Photo by Jean-Pierre MULLER)
O piloto brasileiro de Fórmula Um Ayrton Senna (Esq.) e o designer francês de carros de Fórmula 1, e designer do Lotus 97T pilotado por Senna, Gerard Ducarouge (Dir.) analisaram a mecânica do Lotus 97T em 3 de maio de 1986 no circuito de Nogaro. (Foto de Jean-Pierre MULLER)
O piloto brasileiro de Fórmula Um Ayrton Senna (Esq.) e o designer francês de carros de Fórmula 1, e designer do Lotus 97T pilotado por Senna, Gerard Ducarouge (Dir.) analisaram a mecânica do Lotus 97T em 3 de maio de 1986 no circuito de Nogaro. (Foto de Jean-Pierre MULLER)
Brazilian Formula One driver Ayrton Senna gets ready at the Nogaro circuit on May 3, 1986. (Photo by Jean-Pierre MULLER)
O piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna se prepara no circuito de Nogaro em 3 de maio de 1986. (Foto de Jean-Pierre MULLER)
O piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna se prepara no circuito de Nogaro em 3 de maio de 1986. (Foto de Jean-Pierre MULLER)
Coletiva de Imprensa 1990, Grande Prêmio da Bélgica 1993 e Grande Prêmio de Mônaco 1989 (Fotos)
O campeão brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna parece introspectivo em 7 de dezembro de 1990 no Crillon Hotel, em Paris, durante uma coletiva de imprensa antes da cerimônia de premiação da FISA. (Foto de JEAN-LOUP GAUTREAU)
Brazilian Formula One Grand Prix champion Ayrton Senna seems introspective on December 7, 1990 at the Crillon Hotel in Paris during a press conference before the FISA award ceremony. (Photo by JEAN-LOUP GAUTREAU)
Brazilian Formula One Grand Prix champion Ayrton Senna seems introspective on December 7, 1990 at the Crillon Hotel in Paris during a press conference before the FISA award ceremony. (Photo by JEAN-LOUP GAUTREAU)
Ayrton Senna, do Brasil, senta-se a bordo do #8 Marlboro McLaren McLaren MP4/8 Ford HBE7 V8 durante o Grande Prêmio da Bélgica em 29 de agosto de 1993 no Circuito de Spa Francorchamps em Spa Francorchamps, na Bélgica. (Foto de Pascal Rondeau)
Ayrton Senna of Brazil sits aboard the #8 Marlboro McLaren McLaren MP4/8 Ford HBE7 V8 during the Belgian Grand Prix on 29 August 1993 at the Circuit de Spa Francorchamps in Spa Francorchamps, Belgium. (Photo by Pascal Rondeau/Allsport/Getty Images)
O brasileiro Ayrton Senna, da McLaren, conversou com mecânicos antes da última sessão de testes, em 6 de maio de 1989, durante o 47º Grande Prêmio de Fórmula 1 em Mônaco. (Foto de Pascal PAVANI)
McLaren's Brazilian Ayrton Senna talks wth mechanics before the last trial session on May 6, 1989 during the 47th Monaco Formula One Grand Prix. (Photo by Pascal PAVANI)
McLaren's Brazilian Ayrton Senna talks wth mechanics before the last trial session on May 6, 1989 during the 47th Monaco Formula One Grand Prix. (Photo by Pascal PAVANI)
quinta-feira, 23 de maio de 2019
3 lugares que provam o quanto a Itália é fã de Ayrton Senna
O país europeu homenageia grande ídolo mundial em vários locais
gq.globo.com
Ayrton Senna (Foto: Getty Images)
Para os apaixonados por Fórmula 1 e fãs de Ayrton Senna que visitam a Itália, há três lugares que não se pode deixar de visitar. A travel designer Ana Grassi nos passou algumas dicas de quais são os pontos turísticos que marcam a tradição da velocidade no país.
1. Monumento a Ayrton Senna
O monumento dedicado ao piloto encontra-se dentro do Parco delle Acque Minerali desde 26 de abril de 1997. Criado pelo artista Stefano Pierotti, fica bem perto da curva Tamburello, onde aconteceu o acidente que tirou a vida do tricampeão mundial no dia 1º de maio de 1994. O local se tornou um ponto de peregrinação, onde fãs do mundo todo vão prestar homenagem e deixam fotografias, mensagens e fotos.
Monumento Ayrton Senna (Foto: divulgação)
2. Museo Checco Costa
O museu localiza-se dentro do autódromo de Ímola, onde foi inaugurada a mostra 'Ayrton Mágico – a alma além dos limites', que vai até 30 de novembro de 2019. Lá é possível conhecer a história do campeão brasileiro através de uma narrativa inovadora de imersão na vida do piloto, mostrando como ele viveu além dos limites. Vídeos, imagens e entrevistas fazem parte do repertório da mostra. A peça mais importante é a Lotus 98T John Player Special, que ele dirigiu no campeonato de 1986.
Museo Checco Costa (Foto: divulgação)
3. Visita ao autódromo Enzo e Dino Ferrari
É possível fazer visitas guiadas pelo autódromo para descobrir onde a magia do automobilismo ganha vida, conhecer o pit lane, os boxes, a sala de controle e o tão sonhado pódio. Além disso, há visita exclusiva no circuito, com parada nos pontos mais importantes e vista panorâmica a partir da Torre Dekra.
Depois de 25 anos da morte de Ayrton Senna, o país, que foi cenário de sua última corrida, presta suas homenagens ao ídolo brasileiro. “Para os fãs de Fórmula 1 sempre sugiro esses lugares ícones da tradição do esporte de velocidade na Itália. Agora com esta mostra a experiência para esse público se torna ainda mais rica e inesquecível”, comenta a profissional.
Autódromo em Imola (Foto: divulgação)
FONTE PESQUISADA
GQ - 3 lugares que provam o quanto a Itália é fã de Ayrton Senna. Disponível em: <https://gq.globo.com/Prazeres/Turismo/noticia/2019/05/3-lugares-que-provam-o-quanto-italia-e-fa-de-ayrton-senna.html>. Acesso em: 23 de maio 2019.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Adriane Galisteu se manifesta sobre os 25 anos de morte de Ayrton Senna
Arquivo Pessoal
01/05/19 - 10h40 - Atualizado em 01/05/19 - 10h44
Isto é - istoe.com.br
No dia em que se recorda 25 anos do acidente que tirou a vida de Ayrton Senna, Adriane Galisteu, que já foi sua namorada, relembrou a vida do piloto. As informações são do GShow.
“O que posso falar é que se achavam ele um cara sensacional, fora dos holofotes, era muito melhor. Tinha um coração enorme e tratava todo mundo de forma igual, se preocupava com os fãs”, disse.
A atriz relembrou sua personalidade e disse que “Ayrton tinha um jeito simples e maneira fácil de levar a vida no dia a dia”. Ela também disse que acha que ele não tinha ideia da importância dele na época. “Ele sabia que era muito bom no que fazia. Mas o tamanho do amor e das pessoas, ele não fazia ideia”, disse.
O piloto, tricampeão mundial, faleceu no dia 1º de maio de 1994 em um acidente no percurso da Fórmula 1 em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino.
FONTE PESQUISADA
ISTO É - Adriane Galisteu se manifesta sobre os 25 anos de morte de Ayrton Senna. Disponível em: <https://istoe.com.br/adriane-galisteu-se-manifesta-sobre-os-25-anos-de-morte-de-ayrton-senna/>. Acesso em: 22 de maio 2019.
Adriane Galisteu e Ayrton Senna, Austrália (Fotos)
Adriane Galisteu e Ayrton Senna na King William Street Adelaide SA, Austrália, no dia seguinte à sua última vitória na Fórmula 1. Ayrton está sendo entrevistado na segunda-feira em 08-11-1993 por uma equipe de televisão.
Foto: Kim Ryan
Adriane Galisteu & Ayrton Senna in King William Street Adelaide SA the day after his final victory. Ayrton is being interviewed on Monday 8-11-93 by a television crew.
Photo by Kim Ryan
Foto: Kim Ryan
Adriane Galisteu & Ayrton Senna in King William Street Adelaide SA the day after his final victory. Ayrton is being interviewed on Monday 8-11-93 by a television crew.
Photo by Kim Ryan
Johnny Herbert, Ayrton Senna e Adriane Galisteu do lado de fora do hotel Hilton de Adelaide, Austrália, no dia seguinte à sua última vitória na Fórmula 1. Segunda-feira, 08-11-1993.
Foto: Kim Ryan
Johnny Herbert, Ayrton Senna & Adriane Galisteu outside Adelaide Hilton the day after his final victory. 8-11-93
Foto by Kim Ryan
Foto: Kim Ryan
Johnny Herbert, Ayrton Senna & Adriane Galisteu outside Adelaide Hilton the day after his final victory. 8-11-93
Foto by Kim Ryan
Grande Prêmio do Japão, Bélgica e Mônaco de 1990 (Fotos)
O piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna (Dir.) inspeciona seu McLaren Honda em 18 de outubro de 1990 antes do primeiro dia de treinos livres enquanto seu companheiro de equipe Gerhard Berger da Áustria assiste durante o Grande Prêmio do Japão, em Suzuka. (Foto de Toshifumi KITAMURA)
Brazilian Formula One pilot Ayrton Senna (R) inspects his Mac Laren Honda on October 18, 1990 prior to the first day free practice session while his teammate Gerhard Berger of Austria looks on during the Japanese Grand Prix held in Suzuka. (Photo by Toshifumi KITAMURA)
Brazilian Formula One pilot Ayrton Senna (R) inspects his Mac Laren Honda on October 18, 1990 prior to the first day free practice session while his teammate Gerhard Berger of Austria looks on during the Japanese Grand Prix held in Suzuka. (Photo by Toshifumi KITAMURA)
Ayrton Senna, do Brasil, pilotou o Marlboro McLaren-Honda MP4/5B, número 27, durante o Grande Prêmio da Bélgica, em 26 de agosto de 1990, no Circuito de Spa-Francorchamps, em Spa Francorchamps, na Bélgica. (Foto de Pascal Rondeau)
Ayrton Senna of Brazil drives the #27Marlboro McLaren-Honda MP4/5B during the Belgian Grand Prix on 26 August 1990 at the Circuit de Spa-Francorchamps in Spa Francorchamps, Belgium. (Photo by Pascal Rondeau)
Ayrton Senna of Brazil drives the #27Marlboro McLaren-Honda MP4/5B during the Belgian Grand Prix on 26 August 1990 at the Circuit de Spa-Francorchamps in Spa Francorchamps, Belgium. (Photo by Pascal Rondeau)
O piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna se prepara no caminhão de assistência da Marlboro Mclaren Honda em 25 de maio de 1990 durante o Grande Prêmio de Mônaco.
Brazilian Formula One driver Ayrton Senna gets ready in the assistance truck of Marlboro Mac Laren Honda on May 25, 1990 during the Monaco Grand Prix.
Brazilian Formula One driver Ayrton Senna gets ready in the assistance truck of Marlboro Mac Laren Honda on May 25, 1990 during the Monaco Grand Prix.
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