Ayrton Senna saindo de seu Honda NSX
Foto de Naoya Suzuki
鈴木直也、セナ写真
Senna 1990 San Marino
Treinos do GP de San Marino, Ímola, 12/05/1990
Senna 1990 San Marino
05/12/1990, Trials GP San Marino, Imola
GP San Marino, Imola, Williams em 29/04/1994
Autor / Copyright: Bruno Fablet, L'Équipe
GP San Marino, Imola, Williams stable 04/29/1994
Author / Copyright: Bruno Fablet, L'Équipe
O Fluminense
Niterói, sexta-feira, 12 de janeiro de 1990
ANGRA DOS REIS – o piloto Ayrton Senna, campeão do mundo de Fórmula 1 de 1988 e vice em 89, se negou ontem a comentar as declarações do Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean-Marie Balestre de que cancelaria sua Superlicença se ele não se retratasse publicamente. “Não tenho nada a declarar”, disse Ayrton Senna, parodiando o ex-Ministro da Justiça, Armando Falcão, ao atender a imprensa apenas por alguns minutos na porta da mansão do empresário paulistano Antônio Carlos de Almeida Braga, no condomínio Portogalo, em Angra dos Reis, onde está passando férias desde segunda-feira com os irmãos. Ao ser perguntado se já tinha feito contato com sua escuderia, a McLaren, o campeão do mundo apenas sorriu. “Não tenho nada a declarar”, insistiu.
Ayrton Senna resolveu atender os repórteres que o esperavam há quase duas horas depois de ler os jornais que traziam a notícia de que Jean-Marie Balestre exigia uma retratação pública do piloto – caso contrário, não renovaria sua Superlicença.
Corrida em Spa-Francorchamps teve que ser abandonada após três voltas atrás de um safety car porque condições não eram boas o suficiente para permitir prova
Agência Estado
@otempo
22/09/21
10h04
O Tempo - otempo.com.br
Ícone brasileiro, Ayrton Senna era conhecido por sua habilidade em pilotar na chuva — Foto: Reprodução / Instituto Ayrton SennaA próxima geração de carros da Fórmula 1 deve ser projetada para correr na chuva para evitar uma repetição do GP da Bélgica. A ideia foi sugerida pelo francês Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês). A corrida do mês passado em Spa-Francorchamps teve que ser abandonada após três voltas atrás de um safety car porque as condições não eram boas o suficiente para permitir a prova.
O dirigente francês também apoiou a escolha dos comissários de prova na disputa do GP da Bélgica, visando a integridade dos pilotos. "Muitos criticaram o que foi decidido em Spa, mas o que teria acontecido se, após a largada, tivéssemos um acidente com 10 carros que resultasse em pilotos feridos ou pior? Seríamos massacrados, mesmo que ninguém se machucasse. Para os regulamentos de 2025 devemos pensar em ter carros que possam ser pilotados mesmo na chuva", opinou Jean Todt.
"Você se lembra de (Niki) Lauda em Fuji (Japão) em 1976? Ele foi o único dos pilotos a desistir de correr na chuva. Hoje, todo piloto pensa como Lauda pensava então", prosseguiu o francês, que crê que o assunto precisa ser tratado no futuro e calcula que quando a próxima grande revisão das regras for planejada - provavelmente coincidirá com unidades de força totalmente novas de 2025 - que o funcionamento em tempo úmido precisa ser levado em consideração.
Já o ex-piloto austríaco Gerhard Berger acredita que a Fórmula 1 tinha que fazer uma escolha entre nunca correr na chuva ou seguir em frente quando as condições não são as ideais. "Para ser honesto, não tenho simpatia por isso", disse sobre as consequências de Spa. "Minha opinião é: você tem que decidir de antemão se quer fazer corridas na chuva ou não. Nos Estados Unidos (em ovais), eles decidiram não fazer corridas com chuva, o que é bom e todo mundo sabe disso".
No GP da Bélgica, a primeira largada atrasou 30 minutos por causa da chuva. A tentativa de iniciar a prova foi interrompida após a primeira volta, após reclamações dos pilotos por falta de visibilidade. A pausa, porém, se estendeu por mais de três horas Uma nova tentativa, do pit lane - com a contagem regressiva de 60 minutos - foi feita, mas a prova foi novamente paralisada e encerrada com uma volta.
Assim, foram validadas as posições do treino oficial de classificação do sábado, valendo a vitória do holandês Max Verstappen, da Red Bull, e o pódio do britânico George Russell, segundo colocado com a Williams, e do compatriota Lewis Hamilton, terceiro com a Mercedes. Porém, apenas metade dos pontos foram computados, já que menos de 75% da corrida foi concluída.
FONTE PESQUISADA
O TEMPO - Como uma briga envolvendo Senna ajudou Galvão Bueno a sair da Globo. Disponível em:<https://www.otempo.com.br/superfc/outros/formula-1-precisa-de-carros-para-correr-na-chuva-no-futuro-afirma-jean-todt-1.2545277>. Acesso em: 23 de setembro 2021.
Ayrton Senna no GP da Espanha de F1 - Jerez 01/10/1989 com a McLaren Honda.
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna at the Spain F1 GP - Jerez 01/10/1989 with McLaren Honda.
Author / Copyright: Bernard Bakalian
tvhistoria.com.br
22 de setembro de 2021 | 00:45
Após muitas décadas, a Globo deixou de exibir Fórmula 1 neste ano, perdendo os direitos de competição para a Band após não chegar a acordo com a Liberty Media, proprietária da categoria.
A história da competição com a emissora carioca teve início nos anos 1970, quando Emerson Fittipaldi corria pela Lotus e faturava o primeiro título para o Brasil. Desde então, fomos testemunhas do sucesso de Nelson Piquet e de Ayrton Senna (1960-1994), além das vitórias de Rubens Barrichello e Felipe Massa. A Globo investia muito nas transmissões e o esporte caiu no gosto popular graças às conquistas dos pilotos brasileiros nas pistas do mundo.
Sem sombra de dúvidas, existem dois personagens que ajudaram a popularizar a F1 no Brasil: Galvão Bueno e Reginaldo Leme. Os dois comandaram inúmeras e memoráveis transmissões, com uma química forte, seja na narração apaixonada do Galvão, seja nos comentários técnicos de Reginaldo. Porém, esse “casamento” teve seus altos e baixos e quase teve uma ruptura por conta de uma briga envolvendo Ayrton Senna.
Em 1990, Senna disputava o bicampeonato contra Alain Prost, ganhador do campeonato do ano anterior de forma nenhum pouco esportiva. Naquele GP do Japão, antes da primeira curva da volta inicial, Senna bateu em Prost e os dois saíram da corrida, fazendo com que o piloto brasileiro se tornasse bicampeão.
Reginaldo, que estava cobrindo o evento no Japão, não poupou críticas à atitude de Senna na corrida, o que irritou Galvão, amigo do piloto. Durante a exibição, eles não trocavam palavras, o contato era mínimo.
No livro Ayrton – O Herói Revelado, de Ernesto Rodrigues, a irritação de Galvão foi tão grande que ele ameaçou abandonar a narração, sendo impedido por Marco Mora, coordenador da transmissão.
O auge das críticas de Reginaldo a Senna foi durante o pódio do grande prêmio, vencido por Nelson Piquet. O comentarista elogiou Piquet e afirmou: “Nelson Piquet: é de gente como você, é de homem como você que o esporte brasileiro precisa”, alfinetando o rival. Galvão ignorou e exaltou Senna, dizendo que ele era, de fato, o campeão do ano.
Ayrton soube dos comentários e rompeu com Reginaldo: a partir disso, os dois não se falaram mais. A solução encontrada pela Globo foi contratar Roberto Cabrini, que fazia a cobertura do campeonato pelo SBT, para entrevistar o piloto brasileiro. Na temporada de 1991, a emissora carioca teve que fazer malabarismo por conta de toda essa briga.
Esse desentendimento pesou nos planos de Galvão para sair da Globo e seguir o caminho de Luciano do Valle que, além de narrador, era também um empresário do esporte.
Para esse tipo de trabalho, não haveria espaço para ele na emissora. Galvão acabou indo para a pequena Rede OM, em 1992, cuidando do departamento de esporte e transmitindo a Libertadores da América daquele ano.
Essa empreitada não deu certo e, em 1993, Galvão voltou para a Globo. Em 1992, Reginaldo Leme fez as pazes com Ayrton Senna e voltou às boas também com o narrador, tendo trabalhado no canal até 2019. Atualmente, está justamente na Band, trabalhando na cobertura da categoria.
FONTE PESQUISADA
MARCKEZINI, Fabio. Como uma briga envolvendo Senna ajudou Galvão Bueno a sair da Globo. Disponível em:<https://tvhistoria.com.br/senna-ajudou-galvao-bueno-sair-globo/>. Acesso em: 22 de setembro 2021.
Ayrton Senna Budapest 1986
Ayrton Senna GP F1 Hungria 1986
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna GP F1 Hungary 1986
Author / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna. GP de Mônaco de Fórmula 1. 30/05/1987. Lotus Honda Turbo.
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna. F1 GP of Monaco. 05/30/1987. Lotus Honda Turbo.
Author / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna. F1 GP da França em Dijon. Toleman Hart. 18/05/1984
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna. F1 GP of France in Dijon. Toleman Hart. 05/18/1984
Author / Copyright: Bernard Bakalian
Australiano se emocionou ao colocar o troféu conquistado no último domingo ao lado do de Senna no GP da Austrália de 1993
No último domingo, Daniel Ricciardo venceu o GP da Itália, no Circuito de Monza. A vitória do australiano foi a primeira da McLaren desde o triunfo de Jenson Button no GP do Brasil de 2012, e ainda valeu uma dobradinha com Lando Norris, em segundo lugar, algo que não acontecia desde 2010.
Após a conquista, Ricciardo ressaltou que era "uma loucura" pensar que seu troféu se juntaria aos conquistados por Ayrton Senna.
- Lamento se pareço um pouco egocêntrico agora, mas quando penso na McLaren, penso em Senna. Ter um troféu vencedor agora com meu nome praticamente no mesmo lugar é uma loucura.
Daniel Ricciardo conquistou oitava vitória da carreira no GP da Itália — Foto: Dan Istitene - Formula 1/Formula 1 via Getty Images
Dias após a corrida, a McLaren divulgou um vídeo de Daniel Ricciardo colocando seu troféu ao lado do de Senna no GP da Austrália de 1993 - última corrida do brasileiro com a McLaren antes de sua mudança para a Williams.
- Mencionei que o meu troféu ficaria em algum lugar próximo a um dos do Senna e este é o do Senna de Adelaide 93. Eu estava na corrida, então estou quase sem palavras - disse Ricciardo no vídeo.
Senna via Schumacher como “muito estrela” na F1 de 1993
17 set 2021 | 12h57
Terra – terra.com.br
Para Ayrton Senna, o então novato Michael Schumacher era “visto como muito estrela” no ambiente da Fórmula 1. Relembre
No documentário da NetFlix sobre Michael Schumacher, fica claro como o piloto alemão se tornou uma pedra no sapato do brasileiro quando começou a ganhar corridas na F1. Numa entrevista concedida em 1993, poucos meses antes de morrer, Senna falou de seus problemas de relacionamento com Schumacher?
“Acho que o Schumacher, como tantos outros jovens, tem sede de vencer, mas talvez não tenha uma estrutura suficiente para administrar o sucesso tão cedo”, disse Senna. “Ele é competitivo e está tendo sucesso. Só que essa falta de estrutura acaba trazendo uma série de situações indesejáveis… no relacionamento com as pessoas, pô!”
Segundo Ayrton Senna, ele não era o único que se queixava de Michael Schumacher: “Não é só comigo. Isso tem sido uma constante para ele. Schumacher não é visto da forma mais simpática dentro da Fórmula 1. Ele é visto como muito estrela. O cara venceu dois grandes prêmios na vida até hoje, nada mais, e se acha um campeão do mundo, alguma coisa assim…”
A entrevista foi concedida dentro do carro de Ayrton Senna, enquanto ele dirigia pelas ruas de São Paulo, e foi publicada na revista Grid, da Editora Azul (coligada da Abril). Quanto a temporada de 1994 começou, Senna finalmente estreou na Williams Renault, como queria, mas, para sua surpresa, Schumacher venceu as duas primeiras provas pela Benetton Ford. Na terceira corrida, em Ímola, Senna se acidentou e morreu. Schumacher ganhou a corrida e, mais tarde, o campeonato.
Dailymail - dailymail.co.uk
15 de setembro de 2021
KIERAN LYNCH
Ayrton Senna morreu após cair no Grande Prêmio de San Marino de 1994
Michael Schumacher, que estava por trás de Senna, lutou após a morte de Senna
A Netflix lançou um documentário sobre o heptacampeão na quarta-feira
Ele revela que Schumacher sofria de insônia e temia morrer em um acidente
Schumacher venceu o campeonato daquele ano em Damon Hill
Michael Schumacher tinha dúvidas se poderia correr sem medo após a morte de Ayrton Senna em 1994.
O heptacampeão mundial ficou atrás de Senna no Grande Prêmio de San Marino, quando o brasileiro caiu a mais de 130 mph na curva Tamburello, que lhe custou a vida aos 34 anos.
Na época, Senna era venerado como o maior piloto do esporte e sua morte teve um impacto profundo em Schumacher, que parecia estar a caminho de uma disputa titânica com o brasileiro pelo campeonato daquele ano.
Chegada do Grande Prêmio de Mônaco de F1, 06/03/1984, com Alain Prost e Ayrton Senna. O GP foi parado no meio de uma tempestade.
Autor/Copyright: Bernard Bakalian
Arrival of the Monaco F1 grand prix, 03/06/1984, with Alain Prost and Ayrton Senna. The GP was stopped halfway through the rain.
Author/Copyright: Bernard Bakalian
Por Alan Baldwin
Isto é - istoe.com.br
13/09/21 - 11h20 - Atualizado em 13/09/21 - 11h21
(Reuters) – Daniel Ricciardo terá a chance de pilotar o Chevrolet Monte Carlo 1984 Nascar de seu falecido ídolo Dale Earnhardt Sr. depois de ter vencido o Grande Prêmio de Fórmula 1 da Itália, mas o australiano vislumbra um acordo melhor.
Zak Brown, chefe da McLaren Racing que tem o cupê número três original com o logotipo da Wrangler em sua coleção, prometeu a Ricciardo em março um teste no carro se ele subisse no pódio nesta temporada.
“Estou assim, ‘quem sabe ele me dá o carro?'”, disse o piloto, que também corre com o número três na McLaren, cheio de esperança depois de uma dobradinha com o colega de equipe Lando Norris em Monza no domingo.
“Sempre foi ‘um pódio e posso pilotá-lo’. Nunca falamos de uma vitória”.
“Dei minha sapatilha, na qual ele bebeu, então talvez ele me dê o carro. É uma boa troca.”
O triunfo de Ricciardo foi o primeiro da McLaren desde o de Jenson Button no Brasil em novembro de 2012 –uma espera de 3.213 dias, e sua primeira dobradinha desde 2010.
Ele ainda falou de seus ídolos.
“Dale Earnhardt, grande herói meu, e ter a chance de sentar atrás do volante de um de seus carros é uma loucura.”
“O outro… me desculpem se pareço um pouco autocentrado agora, mas quando penso na McLaren, penso em Senna”, referindo-se ao brasileiro tricampeão mundial de Fórmula 1.
Para a segunda equipe mais bem-sucedida da história da F1 –só atrás da Ferrari, que surgiu logo no início dos anos 1950– em termos de vitórias e total de campeonatos, a prova italiana foi o fim de uma agonia e o começo da redescoberta da vitória.
(Por Alan Baldwin em Londres)
Do UOL, em São Paulo
uol.com.br
10/09/2021 00h38
Nelson Piquet diz que Schumacher fazia 'muita coisa errada' na pista
Nelson Piquet comentou sobre alguns pilotos que marcaram história na Fórmula1. Ao analisar a trajetória de Michael Schumacher no campeonato deautomobilismo, o tricampeão mundial disse que o alemão teve algumas atitudeserradas em determinadas disputas, o que colocava a vida de outros profissionais em risco.
"O Schumacher fazia muita coisa errada. O Senna também. Eu não arriscarianunca a vida de um competidor. Jogar o carro em cima do outro, fazer umacidente. Naquela velocidade tudo pode acontecer", começou por dizer ele,que completou:
"Ele fez muito isso, em várias ocasiões. Apesar do valor dele e tudo que ele fez,não eram certas essas atitudes", no 'Agora com Lacombe', na Rede TV.
Campeão do mundo sete vezes, Schumacher sofreu grave acidente enquantoesquiava na estação de Meribel, nos Alpes Franceses, no dia 29 de dezembrode 2013. Ele bateu a cabeça em uma pedra e, mesmo de capacete, entrou emcoma. Desde então, sua família optou por manter o estado de saúde de em sigilo.
Recentemente, o site Race Fans publicou ontem (8), algumas frases de Corinna,esposa de Schumacher, que estarão no documentário sobre o piloto, produzidopela Netflix. De acordo com o portal, Corinna afirmou que o alemão "está aqui",mas de maneira diferente. Além disso, ressaltou que todos da família sentem falta de Michael.
Ayrton Senna Hockenheim 1986
GP F1 Alemanha / Alemanha 1986 Hockenheim
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna Hockenheim 1986
GP F1 Germany / Germany 1986 Hockenheim
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Mas Michael mostrou algum medo depois que seu rival Ayrton Senna morreu em um acidente no Grande Prêmio de San Marino de 1994.
Com apenas 34 anos, o piloto brasileiro Senna bateu ao
tentar ficar à frente de Michael na corrida, com seu carro batendo em um muro
de concreto a 234 km por hora.
Ninguém sabia se Senna estava morto – se isso fosse
declarado, a corrida teria sido interrompida, mas Michael acabou vencendo.
Com a saída de Senna, Michael se tornou a figura número um
na Fórmula 1, mas a morte de seu rival trouxe para casa os perigos do esporte.
Imagens históricas de Michael mostram que quando ele correu
ele começou a pensar, “este é o lugar onde eu poderia estar morto”.
“Eu não tinha certeza se conseguiria dirigir sem pensar
nisso”, acrescenta.
“Isso foi algo muito estranho. Eu acordo durante a
noite e durmo talvez três horas por noite, coisas assim. ”
Relembrando o incidente de maio de 1994, Corinne revela a
extensão das lutas de Michael durante esse período.
“Nós nos perguntamos como isso poderia ter acontecido - e
Michael realmente se perguntou se todos estavam agindo corretamente”, diz ela.
“Foi muito difícil. Foi uma luta real para ele, mas ele
era um mestre em bloquear as coisas.
"Ele foi capaz de se concentrar tão intensamente em
tudo o que estava fazendo que bloqueava todo o resto."
By Natasha Wynarczyk
10:58, 8 Sep 2021 | UPDATED 11:02, 8 Sep 2021
But Michael did show some fear after his close rival Ayrton
Senna died in a crash at the 1994 San Marino Grand Prix.
Aged just 34, Brazilian driver Senna crashed as he tried to
stay ahead of Michael in the race, with his car running into a concrete wall at
145 miles per hour.
Nobody knew if Senna was dead - if this had been declared
the race would have been stopped, but Michael went on to win it.
With Senna gone, Michael became the number one figure in
Formula One, but his rival’s passing brought home the dangers of the sport.
Historic footage of Michael shows that when he raced he
started thinking, “this is the place I could be dead”.
“I wasn’t sure if I could drive without thinking that,” he
adds.
“That was something very strange. I wake up during the night
and I sleep maybe three hours a night, stuff like this.”
Recalling the May 1994 incident, Corinne reveals the extent
of Michael’s struggles during that period.
“We asked ourselves how it could have happened - and Michael
really asked himself if everyone was acting correctly,” she says.
Michael Schumacher's wife Corinna said her husband struggled in the aftermath of racing rival Ayrton Senna's death at the 1994 San Marino Grand Prix.
(Image: ALPHA-©Alpha Press)
“It was really difficult. It was a real struggle for him,
but he was a master at blocking things out.
“He was able to focus so intently on whatever he was doing
that he blocked out out everything else.”
Ayrton Senna Hockenheim 1986 Cockpit
Ayrton Senna GP F1 Alemanha Hockenheim 27/07/1986
Autor/Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna Hockenheim 1986 Cockpit
Ayrton Senna GP F1 Germany Hockenheim 07/27/1986
Author/Copyright: Bernard Bakalian
Peter de Bruijn é dos poucos pilotos que se pode orgulhar de ter ganho a Ayrton Senna. Em 1980, o holandês relegou o brasileiro para o segundo posto no Campeonato do Mundo de Karting, impedindo assim o futuro Campeão de Fórmula 1 de alcançar o único título que lhe escapou das mãos ao longo da sua carreira. Vinte e quatro anos depois, Peter de Bruijn recordou-nos em Braga esses momentos, depois de ter visto o seu filho sagrar-se Campeão Europeu de Karting. “Já lá vão uns anos, mas lembro-me que foi uma corrida muito difícil”, começa por falar Peter de Bruijn. O contacto do holandês com Ayrton Senna começou no Campeonato do Mundo disputado em 1979 no Estoril, onde “depois de ter vencido a primeira corrida, uma corrente partida, na segunda, tirou-me qualquer possibilidade de ser campeão. Ayrton Senna viria a ganhar a terceira corrida, tendo mesmo no final comemorado a vitória, só que o fator de desempate, o melhor tempo na qualificação, acabaria por dar a vitória a Martin Koene”.
No ano seguinte, o brasileiro e o holandês voltaram a perfilar-se como grandes candidatos à vitória no “Mundial” que iria ocorrer em Nivelles, Bélgica, e que contaria ainda com a presença de um espectador muito especial. Então com 11 anos, Michael Schumacher estava pela primeira vez a assistir a uma competição internacional. Ayrton Senna era piloto oficial da DAP, marca de chassis que também construía os seus próprios motores, enquanto Peter de Bruijn recorria ao chassis Swiss Hutless e propulsores Parilla. Apesar do holandês ter feito a “pole position”, um problema nas mangas de qualificação levou o holandês a recuperar de 23º para segundo.Ayrton Senna no Grande Prêmio do México 1989
Crédito: Colorsport/Sipa
Motor racing : Ayrton Senna Mexico Grand Prix 1989
Credit : Colorsport/Sipa
Ayrton Senna - GP F1 México - Cidade do México 18/10/1987
Autor / Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna GP F1 Mexico Mexico 18/10/1987
Autor/Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna no GP canadense de F1 em Montreal 19/06/1989. Equipe McLaren Honda.
Revista História em Foco
As Últimas Horas de Senna
A Pressão - Os Acidentes - A Tragédia
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Ayrton Senna Lotus Renault Turbo EUA-EAST F1 GP Detroit 1986 Vencedor
Autor/Copyright: Bernard Bakalian
Ayrton Senna Lotus Renault Turbo USA-EAST F1 GP Detroit 1986 Winner
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