Ele [Ayrton Senna] disse nas férias [época de verão no Brasil e inverno na Europa]: "Ela [Adriane Galisteu] carrega a minha felicidade", como ele tomou seu sobrinho Bruno da sua pista privada de Karting em Tatui, e se juntou a suas duas sobrinhas,
Bianca e Paula, na piscina depois.
Adriane, em seguida, se
juntou a eles e todos os cinco tomou dois cães de Senna, Kinda a Schnauzer e a mestiça Samanta, para um passeio à noite.
Quanto às crianças, ele
disse: "Este é meu aprendizado para se tornar um pai." E ele não se
importou se Adriane estivesse perto e ouvisse.
IDIOMA ORIGINAL
He did say that winter: “She carries my happiness,” as he took his
nephew Bruno karting on his private track at Tatui, and joined his two nieces,
Bianca and Paula, in the swimming pool afterwards.
Adriane then joined them and all five took Senna’s two dogs, Kinda the
Schnauzer and mongrel Samanta, for an evening walk.
The two dogs told a story in themselves. They had just turned up on
Senna’s farm one day by fate. As he said: “They just came to me. I didn’t go
and buy them or programme it. It just happened. I love them and everything I
have, everything that is part of my life, I love.”
As for the children he said: “This is my apprenticeship for becoming a
father.” And he didn’t mind if Adriane heard either.
Trecho extraído do livro “The Life of Senna”, autor Tom Rubython
FONTE PESQUISADA
RUBYTHON, Tom. The Life of Senna. 1º Edição Sofback. London:
BusinessF1 Books, 2006.
Legenda da Foto: Ha 21 anos atras...#qpanca #naolembrodenada#nascidenovo #felizD+qtamojunto /// 21
yrs ago this mega crash... #reborn#RIPmyfriendsAyrtonandRoland
Por meio de sua conta no
Instagram, Rubens Barrichello lembrou nesta quarta-feira (29), os 21 anos do
acidente que sofreu na Fórmula 1 durante o Grande Prêmio de San Marino em Ímola
(ITA), em 1994. Na ocasião Barrichello ficou seriamente ferido ao passar por
uma zebra a 225 km/h, o que fez o carro "voar" antes de capotar
várias vezes e terminar de cabeça para baixo. O piloto brasileiro acabou
inconsciente e não participou da prova no domingo seguinte.
No treino classificatório do
sábado, o piloto austríaco Roland Ratzenberger, que estava em sua primeira
temporada na Fórmula 1, não teve a mesma sorte que Rubinho e faleceu após bater
em um muro de concreto e sofrer múltiplas lesões. O domingo de prova também foi
trágico com a morte do tricampeão mundial Ayrton Senna. O piloto, que corria
contra a sua vontade por causa do acidente de Barrichello e da morte de
Ratzenberger, colidiu com o muro a 210 km/h após sair da pista em uma curva.
A corrida prosseguiu e foi
vencida pelo alemão Michael Schumacher, mas aquele final de semana é lembrado
até hoje como um dos mais tristes da história do automobilismo mundial.
Print do post no Instagram de Rubens Barrichello
FONTE PESQUISADA
Rubens Barrichelo lembra de acidente
sofrido em Ímola em 1994. Disponível em: <http://www.hojeemdia.com.br/esportes/rubens-barrichelo-lembra-de-acidente-sofrido-em-imola-em-1994-1.314846>.
Acesso em: 29 de abril 2015.
Disponível em: <https://instagram.com/p/2D2EmJIOVK/>.
Acesso em: 29 de abril 2015.
Um dos maiores pontos turísticos da capital paulista,
o Lago do Parque do Ibirapuera recebe apresentação especial para reverenciar o
tricampeão mundial de Fórmula 1
Por Guilherme Costa
São Paulo
Ayrton Senna e
água sempre tiveram tudo a ver. Algumas das maiores vitórias do piloto vieram
debaixo de chuva. Na noite desta terça-feira, a cidade de São Paulo foi
iluminada com um show de água, cores e som em homenagem ao tricampeão, com
duração de 21 minutos. Foi a primeira apresentação da famosa Fonte Multimídia
do Parque do Ibirapuera, um dos principais cartões postais da capital paulista.
Ayrton Martini, diretor artístico da
obra, explica como tudo foi feito:
- Para começar, foi o Ayrton
que me copiou com o nome, sou mais velho do que ele seria (risos). A fonte é
uma fonte multimídia. Tem sistema de som, bicos de jatos de água de vários
movimentos, e um telão de água. Ele recebe projeções de imagens em movimento. A
história é contada com música, luzes, cores, narrações e imagens. - explicou.
Homenagem contou toda vida de Ayrton Senna (Foto:
Reprodução)
O evento foi o primeiro de
uma série de apresentações que lembrarão os 21 anos da morte de Ayrton Senna,
ocorrida no dia 1º de maio de 1994, em Ímola. O mesmo show poderá ser visto nos
próximos dois fim de semanas (veja horários abaixo).
Deu para sentir a voz do
Ayrton no ambiente, as imagens são belíssimas. Foi muito legal fazer o projeto
porque ele junta a água com o Ayrton de uma forma mais poética. Conseguiram
reconstruir a carreira do Ayrton de uma maneira inovadora.
Um dos momentos mais
emocionantes do show é a lembrança do Grande Prêmio de Donigton Park de 1993,
onde Senna protagonizou a melhor volta da história da Fórmula 1, com três
ultrapassagens em um período curtíssimo de tempo. O trecho é relembrado na
íntegra, com narração de Galvão Bueno.
O diretor artístico da obra explica como baseou o roteiro:
- O que é o herói? É aquele
que se imbui de uma missão, enfrenta desafios terríveis, conquista as maiores
coisas e volta com uma mensagem. A mensagem não é para ele, é para todos. Uma
mensagem de esperança, superação, uma mensagem que serve par todos. Esse era o
Senna, fizemos o roteiro com essa ideia básica - disse.
Horários do show Dias: Sexta-feira (1º de maio),
sábado(2) e domingo (3); Sábado (9) e domingo (10) Horário: Das 20h às 20h30;
20h30 às 21 Local: Fonde Multimídia do
Parque do Ibirapuera, Av Pedro Álvares Cabral, em frente ao Monumento às
Bandeiras
Homenagem Ayrton Senna no Ibirapuera (Foto: Reprodução)
REFERÊNCIAS
Homenagem a Senna ilumina SP com
show de cores, água e som; assista. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2015/04/homenagem-senna-ilumina-sp-com-show-de-cores-agua-e-som-assista.html?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_f1>.
Acesso em: 29 de abril 2015.
O automobilismo brasileiro
está de luto desde ontem: morreu em São Paulo o preparador Lúcio Pascoal Gascon
(78), conhecido no meio do kartismo e do automobilismo como “Tchê”.
Nascido na Espanha e formado
em engenharia, Tchê veio para o Brasil em busca de emprego e encontrou no País
uma oportunidade de trabalhar com as maiores lendas do automobilismo
brasileiro, tendo grande destaque em uma parceria formada com promissor piloto
do kartismo daquela época: Ayrton Senna.
O início da parceria
aconteceu em 1974, ano em que Ayrton conquistou seu primeiro título na modalidade,
o Campeonato Paulista na categoria Júnior. É Tchê quem dá a Senna na foto da
famosa bandeirada ao kart 42 no Kartódromo de Interlagos.O espanhol era o
responsável pela preparação de motores no kart, inclusive possuía uma oficina
nos arredores do Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos.
A partir desta parceria de
sucesso, o brasileiro conquistou título seguido de título até chegar na
categoria mais famosa do automobilismo mundial. A relação de Ayrton com Tchê
era tão próxima que, em 1990, o ídolo mundial escreveu uma carta pública em
agradecimento a Tchê, que ele considerava como seu segundo pai.
"Es uma pessoa que tem uma responsabilidade
incrível no que diz respeito a minha vida, pois quem me pôs nesse mundo do kart
foi o meu pai, mas quem me colocou na direção certa, quem me ensinou quase tudo
que sei, quem me fez chegar onde estou e que é o maior responsável por minhas
glórias é você e nem imagina o quanto sou grato, mas na verdade você consegui
conquistar um grande afeto e carinho da minha parte, pois é uma pessoa
extraordinária a qual estou bastante ligado. Pode acreditar em tudo isso pois é
o que de mais sincero tenho para lhe dizer "Espanholo".
Quatro Rodas – Grid – quatrorodas.abril.com.br/grid
Allkart
O preparador de karts Lucio
Pascoal Gascon, conhecido como Tchê, morreu na madrugada de domingo em
decorrência de um infarto. O espanhol teve destaque na história do
automobilismo por preparar karts de pilotos como Ayrton Senna, Chico Serra,
Maurício Gugelmin, entre outros.
Tchê vivia em São Paulo e tinha uma oficina perto do autódromo de Interlagos.
Ele também fez parcerias com pilotos como Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
No início da carreira de
Senna, Tchê
apoiou o tricampeão de F-1 nos seus primeiros anos. Foram sete anos de
trabalho em parceria com o piloto no kart.
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Faleceu Lucio Pascual (TCHE)
o mago dos motores de Ayrton Senna
Publicado por Leandro Claro, 26/04/2015 ás
07:53:49
Kartonline - kartonline.com.br
O preparador de motores Lucio
Pascual Gascon (Tchê), espanhol de Segovia, morreu na madrugada deste domingo
(26/04) em São Paulo. Ele sofreu um infarto e estava internado, porém na
resistiu. Tchê ficou conhecido por trabalhos marcantes no kartismo nacional e a
atuação por mais de 8 anos, ao lado do ídolo Ayrton Senna, na sua fase como
kartista.
O kartismo brasileiro sofre
uma perda irreparável. Tchê deixa um legado genial, um artista dos
motores um gênio. Assista abaixo um depoimento especial e inédito, nunca
visto, gravado na TV KartOnline. A comunidade KartOnline deixa os votos de condolência aos familiares.
Tchê, o Lucio Pascual Gascon
por extenso, um mestre no preparo de kart não conseguiu se segurar. Saiu da
lateral da pista e num salto tomou a bandeira quadriculada das mãos do diretor
da prova e, eufórico, consagrou o vencedor. Tudo isso para marcar a vitória de
Ayrton Silva – na época ainda não assinava Senna — no dia 1o de julho de 1974,
às 3 da tarde, na corrida de kart novatos, em Interlagos.
Tchê dando a primeira bandeirada da carreira de Ayrton Senna
Foi Tchê, espanhol de Segovia, quem descobriu no menino Ayrton a vocação de
grande campeão.
Ele lembra em detalhes a primeira vez que viu Ayrton. Foi na tarde de 26
de junho de 1974, que aquele menino de 14 anos bateu no balcão da pequena
oficina que Tchê ,tinha na rua Tabajara, no bairro da Mooca, em São Paulo.
“Era um pirralho franzino, desajeitado, mas objetivo e foi direto ao assunto”,
resume Tchê, garantindo que havia alguma coisa de especial naquele moleque.
Numa quase ordem disse ao preparador que precisava que o mecânico arrumasse
imediatamente o seu motor quebrado.
Tchê nunca entendeu porque varou duas madrugadas seguidas para entregar o
motorzinho ao freguês petulante. Aprontou o motor e vibrou com a corrida de
Ayrton que, largando em 3º e chegou à vitória sem suar. Proeza que Tchê carrega
na carteira, nos cartões de visita que imprimiu com a foto da,
sua única, mas famosa bandeirada.
Tchê guardava tudo que lembrava Ayrton Senna. Ou o que sobrou do assalto à
oficina em 1991. Levaram troféus e taças, mas ficou o que ele considera a maior
relíquia de Senna: a carta de próprio punho em Ayrton confidência ao mestre as
corridas europeias de kart. Felizmente ele tinha o original guardado no cofre
Também foi Tchê quem sugeriu que o Ayrton tirasse partido de ser canhoto.
Como o menino tinha muita força na mão esquerda, completava uma curva a 125
km/h, só com a mão esquerda no volante, deixando a direita livre para dar gás
no motor com maior facilidade, porque o carburador – a época — ficava no lado
direito do kart.
“Era lindo vê-lo chegar na curva, soltar a mão direita, balançar o
kart, não frear, ficar de lado e quando acelerava o kart já estava em linha
reta, era só dar gás” – recorda Tchê com o rosto iluminado.
Uma das grandes frustrações do preparador foi não ter acompanhado Ayrton nos
campeonatos mundiais de Portugal e da Bélgica. Para Tchê ele perdeu os
campeonatos nas duas vezes porque faltou a ele um chefe de equipe. A
DAP-Parrilla, a quem a Federação Brasileira de Kart pediu que apoiasse Ayrton,
era somente a fábrica que fornecia o equipamento. E, por ser italiana, não
estava habilitada a interceder por um piloto brasileiro”.
“Em Portugal – relembra Tchê –, ele venceu o holandês Peter Koene, foi
anunciado campeão do mundo, mas acabaram dando o título ao Koene. Para
tirar-lhe a conquista, descobriram um 4 centésimos de uma bateria de
classificação em que o gringo foi mais rápido.. E como a Comissão Internacional só
aceita reclamação se ela partir do chefe de equipe, o Ayrton foi roubado e
ainda teve que calar o bico.
Ayrton Senna após ter pedido o título mundial de Kart 1979
Foto: Reprodução / Documentário Ayrton Senna do Brasil
Na Bélgica, no Autódromo de Nivelles-Baulers, houve um jogo de equipe contra o
Ayrton. Ele estava em segundo e o Marcel Gysin, um suíço que podia ser campeão,
estava em terceiro, porém não acompanhava o ritmo do Ayrton. Aí armaram uma
emboscada para o menino. O piloto que estava em primeiro, também suíço, mas
sem chance ao título, fechou o Ayrton de maneira a permitir que o Gysin pudesse
ultrapassar os dois a uma volta e meia do fim da bateria. O Ayrton ainda foi
reclamar com o comissário que estava na curva da pancada, mas acabou sendo advertido
e tendo de escutar se ele não tinha chefe de equipe. Faltou a bandeira
brasileira para ele ser respeitado”. (LM)
Por Leandro Maraccini Claro,
editor-chefe do Portal KartOnline | Lemyr Lartins
Fotos: Leandro Clro | Vídeo: Leandro Claro e Jayme Barbarisi
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FONTES PESQUISADAS
Preparador de kart que trabalhou com Senna
morre em São Paulo. Disponível em: <http://quatrorodas.abril.com.br/grid//noticias//preparador-kart-trabalhou-senna-morre-sao-paulo-858521.shtml>.
Acesso em: 27 de abril 2015.
CLARO, Leandro. Faleceu Lucio Pascual
(TCHE) o mago dos motores de Ayrton Senna. Disponível em: <http://www.kartonline.com.br/noticias.php?exibe=4312-faleceu-lucio-pascual-tche-o-mago-dos-motores-de-ayrton-senna#axzz3YVaUSLrC>.
Acesso em: 27 de abril 2015.
Faleceu nessa madrugada Lucio Pascual Gascón, o querido "Tchê", preparador de Kart de
Ayrton Senna, grande amigo e
considerado um segundo pai por Ayrton. Descanse
em Paz Espanhol!
Graças a Deus Ayrton teve muitos pais nessa vida, Tchê, Armando Botelho e Braguinha.
Há a possibilidade de Tchê
ser cremado e suas cinzas jogadas no kartódromo de Interlagos, o que seria muito significativo, a vida dele foi ali.
Lucio Pascoal Gascon,
conhecido como Tchê, foi uma das figuras mais respeitadas do kartismo no Brasil.
O espanhol ficou conhecido pelo trabalho com Ayrton Senna
Tchê e Senna
LUTO: FALECEU O PREPARADOR “TCHÊ”
allkart.net
26.4.2015 - 9:45
Lucio Pascual, uma referência na preparação de motores conhecido pelo trabalho com Ayrton Senna, nos deixou nesta madrugada
Lucio Pascual, o Tchê. (Foto: Arquivo Allkart.net)
Para falar da história do kart no Brasil, automaticamente devemos deixar uma boa parte reservada ao preparador Lucio Pascual, o “Tchê”. Conhecido mundialmente como o preparador de motor do Ayrton Senna, “Tchê” trabalhou com inúmeros pilotos do kartismo nacional. Com sua oficina em Interlagos foi responsável por vários títulos nacionais.
No dia de ontem sofreu um enfarto e não resistiu, falecendo na madrugada deste domingo em São Paulo. O velório será às 11h no Cemitério da Vila Alpina, na Vila Prudente, em São Paulo.
O Allkart solidariza-se com toda a família Pascual neste momento de profunda dor e pesar e, em nome de todos os kartistas do país, agradece a história de vida do Sr. “Tchê” para com o kartismo nacional.
História
Nascido na Espanha e com formação em engenharia, Lucio Pascual chegou ao Brasil em 1960 em busca de emprego, e não demorou a se envolver com a preparação de motores. No kartismo, a qualidade de seu trabalho atraiu alguns dos mais importantes nomes do esporte a motor no Brasil, com destaque para o tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna, que tornou Tchê famoso mundialmente. Mas Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Chico Serra e Roberto Pupo Moreno foram alguns dos nomes que tiveram motores preparados na oficina de Lucio Pascual.
Lucio Pascual foi, durante anos, o “alfabetizador” de Ayrton Senna no kart. (Foto: Arquivo Allkart.net)
O último encontro de Ayrton Senna com Tchê foi no GP Brasil 1994, após dois meses o piloto faleceria em um trágico acidente em 1º de maio. Confira nas fotos abaixo:
Na foto Senna, quase chorando, reclama com seu antigo mestre que o carro Williams FW16 estava difícil de guiar e machucava seus quadris. Após dois meses desse encontro, Senna perderia a vida nesse mesmo carro.
Vídeo
Tchê conta seu último encontro com Ayrton Senna.
Na entrevista, direto de sua oficina próximo a Interlagos, muitas lembranças de seu "filho" no automobilismo, como quadros, capacetes, motores e bandeiras.
Vídeo
Emocionado Tchê lê uma das cartas que seu pupilo Ayrton Senna lhe enviou quando foi tentar a vida no automobilismo europeu. O depoimento do preparador de karts foi concedido um ano antes de sua partida.
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Lucio Pascual, o
"Tchê"
Domingo, 26 de Abril de 2015 - 07h33
Fonte: Portal Kart Motor
- Erno Drehmer
Tchê segurando a placa que identificava o kart de Ayrton Senna, o número 42
Hoje literalmente
acordamos com uma notícia triste. O "plim" do smartphone, às cinco
horas da manhã, nos avisava do falecimento de um grande nome do kartismo
nacional. Lucio Pascual, o "Tchê", nos deixou nesta madrugada, em
razão de problemas cardíacos.
Preparador de motores de
Ayrton Senna em todo o período que o grande ídolo brasileiro competiu no
kartismo, "Tchê" nasceu na Espanha e em 1960 veio ao Brasil. Pelas
mãos dele passaram motores de pilotos como Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet,
Chico Serra, Maurizio Sandro Sala, Mauricio Gugelmin e Roberto Pupo Moreno e
até mesmo Alain Prost, que em seus primeiros passos no kartismo competiu com um
motor Komet preparado pelo espanhol.
Lucio Pascual foi também
mestre de preparadores como Altamir Mauro Dias, o Maurão, que desde muito jovem
trabalhou com "Tchê".
Ainda não temos informações
de quando e onde será o velório, mas fomos informados de que existe a
possibilidade da cremação do corpo e de que suas cinzas seja jogadas no
Kartódromo de Interlagos.
Ao lendário preparador
"Tchê" rendemos todas as nossas homenagens, ao mesmo tempo em que nos
solidarizamos e abraçamos toda a família Pascual, especialmente seus filhos,
que seguem o trabalho do pai no
kartismo brasileiro.
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Tchê: Preparador de kart
de Senna
por Marcos Júnior
Terceiro Tempo - terceirotempo.bol.uol.com.br
O espanhol Lucio
Pascual Gascón, o "Tchê", principal preparador de motores de kart de
Ayrton Senna, morreu na madrugada de 26 de abril de 2015, vítima de infarto.
Sua última aparição pública
aconteceu há pouco mais de um mês, no dia 10 de março de 2015, na
Velocult, Semana Cultural da Velocidade, realizada no Conjunto Nacional,
em São Paulo, ocasião em que foi homenageado.
Ayrton Senna disse por várias
vezes que Tchê havia sido seu melhor preparador nos tempos de kart. O espanhol,
por sua vez, sempre elogiava o tricampeão de Fórmula 1, pela
dedicação e talento.
Engenheiro de formação, Tchê
chegou ao Brasil em 1960 e antes de se especializar na mecânica de
karts, trabalhou em carros em algumas competições, como as Mil Milhas Brasileiras,
entre as décadas de 60 e 70.
Além de trabalhar com
Ayrton Senna, Tchê também trabalhou com Chico Serra, Emerson Fittipaldi,
Roberto Pupo Moreno, Maurizio Sala e Maurizio Gugelmin, entre outros.
Foto: Marcos Júnior/Portal TT
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Primeiro preparador de kart
de Ayrton Senna, Tchê morre em decorrência de infarto em São Paulo
26/04/2015 09:53
Lucio Pascoal Gascon,
conhecido como Tchê, foi um das uma das figuras mais respeitadas do kartismo no
Brasil. O espanhol ficou conhecido pelo trabalho com Ayrton Senna, mas também
viveu parcerias com Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet. Tchê morreu na
madrugada deste domingo (26) em decorrência de um infarto
GRANDE PRÊMIO - WARM UP - grandepremio.uol.com.br
Redação GP, de Curitiba
Lucio Pascoal Gascon,
conhecido como Tchê, morreu na madrugada deste domingo (26) em decorrência de
um infarto na cidade de São Paulo. O espanhol foi um dos mais importantes
preparadores de kart no Brasil e ficou bastante conhecido na história do
automobilismo no país por conta do trabalho feito com Ayrton Senna ainda no
início da carreira do tricampeão.
Dono de uma oficina nas
proximidades do autódromo de Interlagos, também viveu parcerias com Emerson
Fittipaldi e Nelson Piquet, e ajudou diversos pilotos do kartismo nacional.
Também trabalhou com nomes como Chico Serra, Maurício Gugelmin, Roberto Pupo
Moreno e Maurizio Salas.
Lucio Pascoal Gascon, conhecido como Tchê, morreu em São
Paulo neste domingo (Foto: Arquivo Allkart.net)
Nascido na Espanha, Tchê
chegou ao Brasil em 1960 em busca de emprego. Com estudos em engenharia, o
preparador logo se encontrou no esporte a motor e passou a trabalhar com
Silvano Pozzi, um dos pioneiros do kartismo brasileiro. E daí para frente, foi
só aperfeiçoando a técnica na preparação de motores para a categoria que é o
primeiro degrau no automobilismo.
Tchê conheceu Senna em junho de 1974 em São Paulo e era o preparador de motores
do futuro piloto da F1. Os dois trabalharam juntos por sete anos.
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FONTE PESQUISADA
DREHMER, Erno. Domingo amanheceu triste:
faleceu o preparador Lucio Pascual, o Tchê. Disponível em: <http://www.kartmotor.com.br/web/index.php?menu=Noticia¬icia=26257>.
Acesso em: 26 de abril 2015.
JÚNIOR, Marcos. Tchê: Preparador de
kart de Senna. Disponível em: <http://terceirotempo.bol.uol.com.br/que-fim-levou/tche>.
Acesso em: 26 de abril 2015.
Primeiro preparador de kart de Ayrton
Senna, Tchê morre em decorrência de infarto em São Paulo. Disponível em: <http://grandepremio.uol.com.br/allkart/noticias/primeiro-preparador-de-kart-de-ayrton-senna-tche-morre-em-decorrencia-de-infarto-em-sao-paulo>.
Acesso em: 26 de abril 2015.