quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Berger Revela Como Teve Engenheiro ‘Roubado’ Por Senna
Motorsport - br.motorsport.com
29 de junho de 2016
Companheiros na McLaren de
1990 até 1992, austríaco viu engenheiro que indicou ser colocado no carro do
brasileiro
Dono de apenas três vitórias
nos três anos que esteve ao lado de Ayrton Senna na McLaren, Gerhard Berger
revelou em uma coluna ao site oficial da McLaren que o time acabou lhe
preterindo após a indicação do engenheiro Giorgio Ascanelli para a equipe.
Enfrentando um início difícil
de temporada em 1990, ele falou com o chefe da equipe, Ron Dennis, sobre seu
trabalho com Ascanelli na Ferrari. Sua indicação foi levada a sério, mas não da
maneira que ele imaginava.
“O carro foi construído para
o Prost, por isso com o meu tamanho... Na verdade, isso não deveria ser uma
desculpa, mas haviam algumas coisas que não eram boas para mim. Mas quero
deixar bem claro: Ayrton foi o melhor que eu”, falou. “Só estou dizendo que
enfrentei algumas coisas.”
“E aqui está outra coisa.
Quando eu estava na Ferrari, meu engenheiro era Giorgio Ascanelli. Nós
trabalhamos bem juntos, e ele entendia exatamente o que eu precisava. Eu dizia
a ele, 'o carro está fazendo isso aqui’, e depois ia embora para a festa.
Voltava no dia seguinte e o carro estava mudado completamente, graças às ideias
do Giorgio.”
“Quando vim para a McLaren Eu
tinha um engenheiro muito bom, Steve Hallam. Mas ele estava acostumado a
trabalhar com o Prost, que falava: "preciso que você altere o roll-bar,
altere as molas e etc’. Prost era da velha escola, e eu estava acostumado com a
nova escola, os com computadores e com os engenheiros fazendo os cálculos.
Então, eu me vi tendo um pouco de dificuldade em acertar o carro. Estava
faltando o Giorgio.”
“Então eu fui para o Ron
Dennis e disse: 'tinha um grande engenheiro na Ferrari, e eu acho que devemos
contratá-lo. Acho que realmente melhoraria as coisas para mim’. Então, Ron o
trouxe a bordo e começou a trabalhar com Ascanelli. Mas um dia, Ron veio até
mim e disse: 'tenho uma boa notícia e uma má notícia, o que você gostaria de
ouvir primeiro?’ Eu disse: 'a boa notícia, claro’. Ele disse: 'Ascanelli está vindo’.
Eu disse: 'Fantástico! E qual é a má notícia?’ E Ron disse: ‘A má notícia é que
ele vai estar no carro do Ayrton...”
“Isso para mim foi um ponto
crucial. Assim, o peso ficou cada vez mais do lado do Ayrton, e eu estava cada
vez mais com dificuldades. No entanto, eu mantive meu temperamento. Eu vi os
pontos fortes de Ayrton, e vi que, em geral, toda a equipe foi fantástica
comigo. Eu tinha um ótimo relacionamento com Mansour Ojjeh (acionista da
McLaren), mas também com a mecânica. Eles eram a minha família. Com Ayrton,
pensei apenas tentar ser melhor, eu não culpo a equipe ou a Honda ou qualquer
outra coisa.”
A boa ação mal recebida
No GP do Japão de 1991, no
qual Senna se sagrou campeão pela terceira vez, Berger estava na pole mas
acabou sendo superado pelo brasileiro no meio da prova. Com o título garantido
após o abandono de Nigel Mansell no início da corrida, Ayrton deixou Berger
passar após um pedido do chefe, Ron Dennis.
Berger disse que não sabia do
acerto dos dois, e achou o episódio injusto. “No Japão, eu estava na pole e
estava liderando a corrida. Mas tive um escapamento quebrado.”
“Ayrton me ultrapassou. Estava
em segundo e ainda com o escapamento quebrado, quando ele ficou lento no final.
Eu pensei que ele tinha tido um problema de combustível ou algo assim. Pensei
que aquela ultrapassagem era justa, então passei.”
“Eu não sabia naquela hora
que ele estava me deixando vencer. Eu não gosto disso. Se eu soubesse, teria
freado. Nós teríamos parado ambos os carros antes da linha de chegada, e talvez
quem estivesse atrás ganharia a corrida.”
FONTE PESQUISADA
MOTORSPORT - Berger revela como teve
engenheiro ‘roubado’ por Senna. Disponível em: <http://br.motorsport.com/f1/news/berger-revela-como-teve-engenheiro-roubado-por-senna-793452/>.
Acesso em: 29 de junho 2016.
Xuxa é Acolhida; Adriane Fica a Pé
Adriane Galisteu, sendo amparada no
velório de Ayrton Senna, pela assessora do piloto, Betise Assumpção
DANIEL CASTRO
DA REPORTAGEM LOCAL
São Paulo, sexta-feira, 6 de
maio de 1994
folha.uol.com.br
Xuxa Meneghel, ex-namorada de
Ayrton Senna, e Adriane Galisteu, última namorada do piloto, não se entendem.
Durante o velório e o enterro, ficaram o mais distante possível uma da outra.
A família de Senna mostrou preferir Xuxa a Adriane. Anteontem, Adriane não participou do culto, na Assembléia, em que estava toda a família de Senna.
Ontem, Adriane saiu do velório seis minutos antes da última homenagem da família, na Assembléia. Xuxa ficou para a cerimônia.
Xuxa foi ao enterro no mesmo carro que a família de Senna, uma van Asia. Adriane foi levada por um ônibus que transportou VIPs.
No enterro, Xuxa ficou com a família, perto de Viviane Lalli, irmã de Senna, de quem é amiga.
Na saída, Adriane entrou na van da família de Senna e um segurança pediu para ela sair. Ela teve que ir a pé até o portão do cemitério.
Xuxa dentro do carro com toda
a família Senna
Xuxa deixa o cemitério com
Viviane (irmã de Ayrton Senna) na vaga de Adriane
Xuxa chegando no funeral do piloto Ayrton Senna, no helicóptero dele, com Viviane Senna e seu marido
Flavio Lalli
FONTE PESQUISADA
CASTRO, Daniel. Xuxa é acolhida; Adriane
fica a pé. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/5/06/caderno_especial/12.html>.
Acesso em: 29 de junho 2016.
terça-feira, 28 de junho de 2016
Ayrton Senna Fala da Solidão
"A solidão me toca em
muitos momentos. Mas tenho fé de que vou encontrar a pessoa ideal para dividir
minha vida. Sou inquieto, faço com que as coisas aconteçam. No campo
emocional, porém, assumi uma paz interior, reforçada pela ideia de que na hora
certa essa pessoa vai chegar. Cabe a mim ter paciência". - (Ayrton
Senna, em entrevista a Revista Playboy, agosto 1991).
"A solidão incomoda e
não é uma sensação boa para ninguém" - (Ayrton Senna, em entrevista ao
jornal O Estado de São Paulo, 04/10/1990).
"Antes de seu encontro
com Adriane [Galisteu], ele amava a solidão, dizendo que seu trabalho não permitia
ter uma vida de casado. O estresse no circuito era forte demais para uma
mulher. Desde então, ele havia mudado. Em 1991, nós nos encontramos por acaso
na Austrália logo após seu terceiro e último título mundial. Ayrton, então,
deu-se solitárias férias poucos dias antes do próximo Grande Prêmio. Ele
tinha confiança em mim, queria saber porque os franceses não gostavam de Prost.
Quando Ayrton deixava os autódromos tínhamos sempre a sensação de que ele se
sentia muito sozinho." - (Jornalista francesa Catherine Pic em
entrevista a Revista Francesa "Télé 7 Jours" - Data 20/05/1994).
Pelo menos um sonho pessoal Ayrton realizou, e possivelmente esse era o maior sonho de todos. Ayrton
encontrou a pessoa ideal para dividir sua vida antes de partir – Adriane Galisteu – e foi muito feliz. Ele não era
mais uma pessoa sozinha. Seria muito triste se o campeão fosse embora desse mundo se
sentindo tão solitário, como ele se sentiu por muitos anos.
Foto: Ayrton Senna (1992)
Foto: Ayrton Senna (Grande Prêmio da Inglaterra 1991)
Leia também:
FONTES PESQUISADAS
BERGAMO, Mônica. Playboy entrevista Ayrton
Senna. Playboy, São Paulo, edição 181, p. 139 – 157, Editora Abril, agosto
1990.
NASCIMENTO, Silvio. Ayrton Senna na hora da
verdade. O Estado de São Paulo, São Paulo, 04 de novembro 1990, Esportes, p. 51.
POGGI, Jean. Ayrton Senna: Le Champion au destin brisé.
Télé 7 Jours, nº 1772, p.20-23. 20 de Maio 1994.
Escultura da McLaren de Ayrton Senna na Fazenda Dois Lagos
Em “Dois Lagos”, Tatuí,
interior de São Paulo, há uma escultura da McLaren de Ayrton Senna,
equipe pela qual o brasileiro pilotou por seis anos e ganhou seus 3 títulos
mundias na Fórmula 1
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Fãs Visitam Propriedades Que Pertenceram a Ayrton Senna (Fotos)
O fã Guilherme Peres de São
Paulo, esteve nesse mês de junho em frente a Fazenda Dois Lagos, que
pertenceu a Ayrton Senna. A propriedade é localizada na cidade de Tatuí, interior de São
Paulo.
De acordo com Guilherme, a
fazenda é lindíssima, tem 200 alqueires e hoje pertence a família de Ayrton.
Guilherme Peres em frente a
Fazenda Dois Lagos
Fotos de Ayrton Senna na Fazenda Dois Lagos:
Em “Dois Lagos” há uma escultura da McLaren de Ayrton Senna, equipe pela qual o brasileiro pilotou por seis anos e ganhou seus 3 títulos mundias na Fórmula 1
Ayrton Senna e Adriane Galisteu passeiam a cavalo pela fazenda dois meses antes da morte do ex-piloto
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Pedro Junior do Rio de
Janeiro, em viagem recente pela Europa, visitou Algarve, em Portugal, e
tirou fotos da "Casa do Senna" – como é conhecida no país a última
residência do piloto.
Ayrton Senna viveu com Adriane Galisteu nesta mansão. Inclusive foi nela que Adriane assistiu a corrida fatal de Senna.
A propriedade foi colocada a venda logo após a morte do tricampeão mundial de Fórmula 1 e vendida dois meses depois.
Ayrton Senna viveu com Adriane Galisteu nesta mansão. Inclusive foi nela que Adriane assistiu a corrida fatal de Senna.
A propriedade foi colocada a venda logo após a morte do tricampeão mundial de Fórmula 1 e vendida dois meses depois.
A casa é localizada no "Resort Quinta do Lago". Nesse condomínio de luxo e assim como nas redondezas, há logradouros homenageando o ex-piloto
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Vida Pessoal
sábado, 25 de junho de 2016
Livro Faz Grave Acusação Sobre Família de Ayrton Senna
Ayrton Senna morreu muito
magoado com sua família
DECLARAÇÕES DO AUTOR FRANCISCO SANTOS:
"Ayrton realmente amava Adriane [Galisteu] e ela não era mais uma garotinha na vida dele, como ele falou para pessoas chegadas..."
Ayrton Senna e Adriane Galisteu na fazenda do piloto
O livro faz uma grave acusação: a de que a família do piloto, insatisfeita com o namoro dele com Adriane Galisteu, teria grampeado telefones seus, do Rio e de São Paulo.
"Mais grave terá sido – principalmente para Ayrton – o fato da família ter mandado grampear os telefones de seu apartamento em São Paulo e de sua casa em Angra dos Reis. Isso o terá desgostado muito, a ponto de, segundo informações que tive, lhe terem provocado uma reação para depois de Imola, que jamais aconteceu."
Fonte: Revista Amiga, número 1.513, 11 de maio de 1999.
Prints da revista:
FONTES PESQUISADAS
SANTOS, Francisco. Ayrton Senna Saudade. Edição Brasileira. São Paulo: EDIPROMO, 1999.
AMIGA - Livro sobre a vida e os amores de Ayrton Senna causa polêmica. Amiga, São Paulo, nº 1513, p.8 - 9. 11 de maio 1999.
Professor Nuno Cobra Se Desespera Com Morte de Ayrton Senna
O preparador físico Nuno
Cobra durante o funeral do piloto Ayrton Senna na Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo
Foto: Gazeta Press, 05/05/1994
Trecho a seguir extraído do
livro “Caminho das Borboletas” de Adriane Galisteu:
O preparador físico de Ayrton é uma figuraça, um filósofo do corpo e da mente, que tem gente que chama de
louco, mas que compreendeu que a vida só pode ser vivida com equilíbrio.
Entendo todo o desespero dele diante do caixão, naquele sombrio dia de maio.
Quando voltei a falar com o Nuno, um dos poucos amigos do Ayrton que
continuaram me procurando, ele me contou que passou dez dias sem comer, cinco
dias sem dormir e que só voltou à vida normal porque a mulher e os filhos
cobraram-lhe a responsabilidade com a família. Nuno disse mais: que a reação
dele era a de um escultor, um Donatello, que de repente visse seu David
despedaçado.
- O Ayrton foi minha
obra-prima.
Aquele menino raquítico que,
em 1984, não agüentava 25 minutos de exercício, mas que precisava de repente se
sentar ao volante de um Toleman e resistir a duas horas de prova, que desmaiou
ao final de uma corrida na África do Sul, que passou mal em Hockenheim,
transformou-se num homem rijo, forte mas elástico, peitoral, bíceps,
tríceps flexíveis, o que faz a diferença desses mastodontes de academia.
"O músculo tem de ser inteligente", resumia Nuno.
Nuno e Senna trabalharam
juntos durante muito tempo na preparação física e espiritual do piloto (Foto:
Arquivo pessoal)
Nuno Cobra no Lançamento de
“Caminho das Borboletas” de Adriane Galisteu
FONTE PESQUISADA
GALISTEU, Adriane. Caminho das Borboletas. Edição 1. São Paulo: Editora Caras S.A.,
novembro de 1994.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
“Fui menos emotivo em relação à morte de Senna, mas não significa que não senti”, diz Christian Fittipaldi (Vídeo)
Quando Ayrton Senna morreu em
1994, Christian Fittipaldi ainda estava correndo na F1. Segundo o piloto, sua
decisão foi de não pensar muito no episódio para conseguir seguir com sua
carreira de piloto profissional
Grande Prêmio - grandepremio.uol.com.br
23/06/2016 08:00
Um dos temas que surgiu
durante oPADDOCK GP #34, programa de debates do GRANDE PRÊMIO que foi
ao ar na terça-feira (21) e recebeu Christian Fittipaldi, foi a morte de Ayrton
Senna.
Quando aconteceu o trágico
acidente de Ímola em 1994, Fittipaldi ainda corrida na F1. Flavio Gomes, então,
explicou que viu Rubens Barrichello muito abalado e devastado com o ocorrido,
enquanto Christian parecia mais sereno.
"Morte de Senna foi choque para todos", afirmou
Flavio Gomes (Foto: Reprodução)
Christian explicou que ficou,
sim, abalado, mas apenas encarou o episódio de forma diferente. “Estamos
comentando de duas pessoas com características diferentes. Em alguns aspectos
eu fui menos emotivo, fiz uma autoanálise”, comentou.
“Com certeza isso me abalou,
mas eu meio que virei a chave na minha cabeça e falei que queria continuar como
piloto. Então, tive que tirar isso da minha cabeça para andar para frente”,
completou.
Senna horas antes do GP Brasil 1994: Larini, Senna, Christian, Frentzen e Barrichello
Os pilotos(da esquerda para a direita): o francês Jean Alesi, da Ferrari(o segundo) e o austríaco Gerhard Berger(o terceiro); o inglês Martin Brundle, da Mclaren(o sexto); Ayrton Senna, da Williams; Christian Fittipaldi, da Arrows; o alemão Heinz Frentzen, da Sauber/Mercedes; e Rubens Barrichello, da Jordan, durante apresentação dos pilotos para o GP Brasil de Fórmula 1 de 1994
Os pilotos brasileiros, Cristian Fittipaldi, Raul Boesel,
Rubens Barrichello e o piloto Português Pedro Lamy, prestam reverências ao
piloto brasileiro Ayrton Senna, 04 de maio de 1994, em São Paulo.
O PADDOCK GP é
transmitido AO VIVO pelo canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube.
Sempre às terças-feiras, o programa começa às 20h.
FONTE PESQUISADA
GRANDE PRÊMIO - Paddock GP: “Fui menos
emotivo em relação à morte de Senna, mas não significa que não senti”, diz
Christian Fittipaldi. Disponível em: <http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/paddock-gp-fui-menos-emotivo-em-relacao-a-morte-de-senna-mas-nao-significa-que-nao-senti-diz-christian-fittipaldi>.
Acesso em: 24 de junho 2016.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
O Mago Das Réplicas De Ícones Do Automobilismo
Designer paulista transforma
sua paixão por automobilismo em arte, fabricando réplicas de carros históricos
para virar peças de decoração
por Isadora Carvalho •
22/06/2016 às 17:39
Quatro Rodas - quatrorodas.abril.com.br
Adhemar entre estrelas como Ferrari, McLaren e Porsche |
Crédito: Divulgação
O designer Adhemar Cabral tem
um currículo e tanto. Em seis anos, saíram de suas mãos 22 automóveis
diferentes, a maioria de corrida. Ele já fez McLaren, Lotus, Ferrari e Red Bull,
todos de Fórmula1, e um Lamborghini Diablo. Mas ele nunca trabalhou em
montadora ou escuderia: Adhemar constrói réplicas em tamanho natural.
Tudo começou quando ele criou
para uso próprio um T-bucket (hot rod baseado no Ford T) com motor BMW de 6
cilindros. “Ficou tão bom que, antes de terminá-lo, já tinham me pedido para
restaurar um Porsche Spyder 550.
A partir daí, comecei a receber pedidos de réplicas”,
conta.
Entre os projetos que Adhemar
lembra com carinho, estão a primeira McLaren de Ayrton Senna e a primeira
Ferrari de Michael Schumacher, ambas para decoração. “Também me marcou a
réplica do F-1 que Senna usou na vitória do GP Brasil de 1993.” Aliás, foi esse
McLaren que desfilou no carnaval do Rio de 2014. Agora ele prepara sua maior
homenagem ao ídolo. “Estou reconstruindo um cenário em tamanho natural com a
cena que todos gostariam de ver: a Willians batida e Senna saindo dela ileso.”
Sua especialidade são os carros de Fórmula 1 | Crédito:
Divulgação
Depois das réplicas, que
custam em média R $
90.000, Adhemar passou a motorizar os modelos. Hoje prepara um Lotus com motor
de F-3 de 250 cv para um cliente e um Porshe 917 (bicampeão de Le Mans em
1970-71) com um V6 de 400 cv para ele mesmo. “Como sou apaixonado por
velocidade, decidi criar um bom brinquedo para usar nas pistas.”
Adhemar agora planeja fazer
um monoposto com design próprio e deve inaugurar, até o fim do ano, um local de
50.000 m2
em São Paulo
com show room para vender suas réplicas, espaço para encontros de antigos,
pista de kart cross, simuladores de corrida e um cinema drive-in.
FONTE PESQUISADA
CARVALHO, Isadora. O MAGO DAS RÉPLICAS DE
ÍCONES DO AUTOMOBILISMO. Disponível em: <http://quatrorodas.abril.com.br/materia/o-mago-das-replicas-de-icones-do-automobilismo>.
Acesso em: 23 de junho 2016.
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Adriane Galisteu Se Diz Apaixonada Por Portugal
Adriane Galisteu - adrianegalisteu.com.br
22 de junho de 2016
Adriane Galisteu em Sintra, Portugal, após a morte de Ayrton Senna
"Já morei uma época em
Portugal e sou apaixonada não só pelo país e suas cidades lindas, como pelas
pessoas e pela comida, que, como todo mundo sabe, é maravilhosa!"
Nota: Adriane viveu com Ayrton Senna em Portugal, depois da morte do piloto ela permaneceu no país, ao ser acolhida pela família Braga.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GALISTEU, Adriane. Delícias de Portugal
bem aqui no centro de São Paulo. Disponível em: <http://www.adrianegalisteu.com.br/2016/06/delicias-de-portugal-bem-aqui-no-centro-de-sao-paulo/>. Acesso em: 22 de junho 2016.
bem aqui no centro de São Paulo. Disponível em: <http://www.adrianegalisteu.com.br/2016/06/delicias-de-portugal-bem-aqui-no-centro-de-sao-paulo/>. Acesso em: 22 de junho 2016.
Curiosidades
Globo Esporte - globoesporte.globo.com
01 de maio de 2014
FONTE PESQUISADA
SIQUEIRA, Felipe; LOPES, Pedro; MOREIRA,
Túlio. O quarto de fã. Disponível em:
<http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/senna-para-sempre/quarto-do-fa.html>.
Acesso em: 04 de
fevereiro 2016.
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