Ayrton Senna e Adriane Galisteu
Warm Up
02/04/2004 - 14:15
Adriane Galisteu em entrevista à repórter Daniela Nucci, da revista Contigo
Na época da morte do tricampeão, foram inúmeros
os comentários de que Adriane estaria se aproveitando da imagem dele para se
promover — era modelo —, por meio do livro "O Caminho das Borboletas".
"Não criei uma banquinha para vender capacete, camiseta e chaveirinho de Ayrton Senna. (Como Viviane Senna fez). A única coisa que eu fiz foi escrever um livro sobre uma história que vivi com uma pessoa muito especial", diz Galisteu, que conheceu Senna em um almoço em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Na época do namoro, Adriane era 14 anos mais nova que Ayrton — ela, 19; ele, 33. "Estava passando por um dos piores momentos da minha vida. Mas eu não falava nada para ninguém", comentou a apresentadora do programa "É Show", da TV Record, que tinha perdido recentemente o pai e o irmão, este em decorrência da Aids.
Galisteu revela que foi a última pessoa a falar com Senna antes do acidente na curva Tamburello. "O último telefonema dele foi para mim, 20 minutos antes de entrar na pista", conta. "Ele estava muito nervoso. Nos dias anteriores, o Rubinho (Barrichello) tinha sofrido um acidente grave e Roland Ratzenberger havia morrido na pista. Ayrton estava desesperado", completa.
Até hoje, Adriane tem como lembranças de Senna o Fiat Uno dado por ele, um pijama, uma escova de dentes, um relógio e alguns dos bilhetes que Ayrton escreveu.
Viviane Senna abrindo Instituto no nome de Ayrton Senna
"Não criei uma banquinha para vender capacete, camiseta e chaveirinho de Ayrton Senna. (Como Viviane Senna fez). A única coisa que eu fiz foi escrever um livro sobre uma história que vivi com uma pessoa muito especial", diz Galisteu, que conheceu Senna em um almoço em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Na época do namoro, Adriane era 14 anos mais nova que Ayrton — ela, 19; ele, 33. "Estava passando por um dos piores momentos da minha vida. Mas eu não falava nada para ninguém", comentou a apresentadora do programa "É Show", da TV Record, que tinha perdido recentemente o pai e o irmão, este em decorrência da Aids.
Galisteu revela que foi a última pessoa a falar com Senna antes do acidente na curva Tamburello. "O último telefonema dele foi para mim, 20 minutos antes de entrar na pista", conta. "Ele estava muito nervoso. Nos dias anteriores, o Rubinho (Barrichello) tinha sofrido um acidente grave e Roland Ratzenberger havia morrido na pista. Ayrton estava desesperado", completa.
Até hoje, Adriane tem como lembranças de Senna o Fiat Uno dado por ele, um pijama, uma escova de dentes, um relógio e alguns dos bilhetes que Ayrton escreveu.
Viviane Senna no Instituto Ayrton Senna
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