O último amor de Senna foi
Adriane Galisteu. Ele a conheceu em 1993, quando ela ainda era recepcionista da
área VIP da Shell no GP do Brasil, e pediu para que um assessor conseguisse o
telefone dela. Pouco tempo depois, foram vistos numa boate da Zona Oeste de São
Paulo: era o início do namoro.
Embora amigos do piloto
revelassem que a apresentadora lhe fazia muito bem – e que Senna nunca
tinha estado feliz ao lado de uma mulher –, a família dele nunca aceitou o
romance. No dia 30 de abril de 1994, o irmão Leonardo chegou a lhe mostrar a
gravação de uma conversa telefônica entre ela e um ex-namorado, na qual zombava
dele.
FONTE: Livro Personagens que
marcaram época, Ayrton Senna, autor: Marlene Cohen, editora Globo
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sobre o post baseado em trechos
O último amor de Senna foi
Adriane Galisteu.
Vale ressaltar que Adriane
foi o último e o grande amor de Senna por isso os dois eram tão felizes.
Adriane fez Ayrton feliz, mas Ayrton também a fez muito feliz.
Embora amigos do piloto
revelassem que a apresentadora lhe fazia muito bem – e que Senna nunca
tinha estado feliz ao lado de uma mulher –, a família dele nunca aceitou o
romance. No dia 30 de abril de 1994, o irmão Leonardo chegou a lhe mostrar
a gravação de uma conversa telefônica entre ela e um ex-namorado, na qual
zombava dele.
A família dele aceitava o
romance, o que eles não aceitavam era que Ayrton se cassasse com ela. Esse
grampo feito no apartamento de Ayrton foi com a intensão de descobrir algo
comprometedor e impedir o casamento. Mas não descobriram nada.
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