Soichiro Honda e Ayrton Senna
Encerrados os vários
episódios de Suzuka, e encerrados da melhor forma, com o segundo título de
Ayrton, em casa da Honda, que meses antes – a 4 de agosto – tinha sido
fustigada com o choque da morte do seu fundador, Soichiro Honda, aos 84 anos,
com uma doença no fígado. Três anos depois do Comendador Enzo Ferrari, morria
outro dos grandes imperadores da industria automotiva mundial, um dos
“self-made men” que de mecânico conseguiu criar e construir uma grande marca de
motos e automóveis à sua roda. De lamentar que em dezembro anterior, a FIA e
J.-M. Balestre não tenha sabido honrá-lo mais condignamente. Na noite de Gala
de entrega de prêmios dos campeonatos internacionais, Balestre entregou-lhe a
Medalha de outro da FIA por mérito de serviços prestados, “como ao Professor
Porshe e a Enzo Ferrari”, os três últimos grandes senhores da indústria
automóvel com ligações desportivas. No entanto, minutos depois, Balestre
entregou a mesma distinção a Bernie Ecclestone e Frank Williams, roubando parte
da honra e da aura da Medalha de Ouro que tinha sido conferida a Soichiro
Honda.
Depois de conquistar seu segundo título, Ayrton declarou:
— “Estou certo que ele teria um enorme sorriso nos seus olhos ao ver os seus motores andarem em dobradinha, lutarem em dobradinha, e ganharem em dobradinha esta corrida.”
Fonte: Livro Ayrton Senna do Brasil de Francisco Santos
Depois de conquistar seu segundo título, Ayrton declarou:
— “Estou certo que ele teria um enorme sorriso nos seus olhos ao ver os seus motores andarem em dobradinha, lutarem em dobradinha, e ganharem em dobradinha esta corrida.”
Fonte: Livro Ayrton Senna do Brasil de Francisco Santos
FONTE PESQUISADA
SANTOS, Francisco. Ayrton Senna do Brasil. 4ª Edição. São Paulo: EDIPROMO, novembro
1994.
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