Por Flávio Gomes
DOMINGO, 14 DE MARÇO DE 2010 - 18:50
Grande Prêmio - flaviogomes.grandepremio.uol.com.br
Ayrton, nessa época de F-Ford
e, depois, F-3, costumava telefonar para as redações de jornais e emissoras de
rádio de São Paulo para passar os resultados de suas corridas. Não havia
internet, ele não tinha assessoria de imprensa, nem fax, e era o jeito de
informar o que estava acontecendo com ele na Inglaterra. Ligava sempre a
cobrar, claro. Apesar de ser de família rica, a grana lá fora era curta.
Ayrton Senna ainda na Fórmula 3, categoria de base da Fórmula 1
COMENTÁRIOS
MAURO BRAGA
Flávio, guardo o recorte da
sua matéria onde dei as informações do Banerj para você. Vale lembrar que na
verdade como diretor de marketing fiz de tudo para manter o patrocínio.
Acontece que o novo governador não quiz dar continuidade por ser o sucesso do Ayrton
coisa do outro governo.Pura falta de visão da importância da manutenção do
Ayrton. Lembro que eu fazia parte da comissão de marketing da Febraban e o
Furquin, diretor de marketing do Nacional apertando a minha mão, agradeceu o
fato de ter cedido o Ayrton. Pedi que agradecesse ao Brizola. São coisas do
passado mas que marcam a história do marketing do Banerj e deste fantástico
campeão.No meu último contato para renovação junto ao Carlos Augusto, então
presidente, tive o privilégio de ficar algumas horas com o Ayrton e o Armando
Botelho.Lembro que perguntei o que representava para ele ir para fórmula um –
respondeu – na fórmula tres os carros são iguais o que prevalece a qualidade do
piloto. Agora tenho os seguintes desafios: competir com carros diferentes,pilotos
mais experientes e pistas com traçados totalmente desconhecidos. Deu no que
deu. Abraços Mauro Braga
FLAVIO GOMES (AUTOR DA MATÉRIA)
Puxa, lembro daquela matéria.
Faz tempo, mesmo! Abração.
FONTE PESQUISADA
GOMES, Flávio. SENNA,
50 (11). Disponível em: <http://flaviogomes.grandepremio.uol.com.br/2010/03/senna-50-11/>.
Acesso em: 23 de setembro 2015.
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