quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Ofuscada por Xuxa, Adriane Galisteu enfrentou dramas no velório de Senna e chegou a pegar ônibus

  Beatriz Carvalho
  03/12/2024 às 17:01

Adriane Galisteu enfrentou um drama no velório de Senna; apesar de ser namorada do piloto, foi excluída pela família. (Foto: Reprodução/ YouTube)

  As recentes declarações de Viviane Senna no último episódio do documentário apresentado por Xuxa trouxeram grande agitação nas redes sociais. A surpresa veio principalmente entre os fãs mais novos, que desconheciam a preferência da família de Ayrton Senna por Xuxa Meneghel em detrimento de Adriane Galisteu.

  Apesar de Xuxa e Ayrton estarem separados há mais de um ano quando ocorreu o falecimento do piloto, ela foi considerada a “viúva” durante o luto [Correção do Blog: Xuxa e Senna estavam separados havia quatro anos.]. Isso gerou discussões, pois naquele momento, Ayrton estava em um relacionamento com Adriane Galisteu, que não teve um papel proeminente no funeral.

  “A Xuxa sempre teve esse vínculo conosco. Tanto é que foi supernatural ela ir pra nossa casa, dormiu lá, o pouco que a gente dormiu naquele momento. Pessoas que têm um vínculo profundo, a gente sabe quanto têm”, explicou Viviane no documentário.

[Nota do Blog: Viviane e Xuxa não tinham qualquer amizade antes da morte de Ayrton Senna, nem mesmo durante o período em que ele e a apresentadora namoravam. Na verdade, Viviane parecia ser mais próxima de Adriane Galisteu enquanto o irmão era vivo. A narrativa atual faz parecer que uma ex-namorada frequentava a casa da família Senna e mantinha vínculos com eles, mas isso não condiz com a realidade: nenhuma ex tinha amizade com a família ou frequentava a residência deles após o término do relacionamento.]

  Publicações da época destacam que Xuxa recebeu todas as atenções durante o funeral, garantindo uma posição ao lado da família. O cortejo até o local do velório contou com carros para os convidados, enquanto Galisteu foi alocada em um ônibus cheio. De acordo com a revista CARAS na época, Galisteu permaneceu ofuscada por Xuxa durante todo o evento.

  No velório, ao chegar para se despedir do namorado, Adriane foi colocada ao lado de Xuxa. Percebendo o desconforto, a família de Senna moveu Xuxa para outro local, dando-lhe destaque ao lado de Leonardo Senna, irmão do piloto. Após o sepultamento, Galisteu foi excluída do carro da família, enquanto Xuxa entrou no mesmo veículo com Viviane Senna e passou a noite na residência da família. A modelo, então com 21 anos, deixou o local a pé.

  Até hoje, ambas mantêm uma relação cordial, mas nunca posaram juntas. “Eu não tenho nenhum problema com ninguém, as pessoas vão arrumando treta comigo. O caso da Xuxa é uma questão mais antiga, mas eu nunca estive com ela”, revelou Galisteu ao Pod CARAS.

  FONTE PESQUISADA
      O SEGREDO - Ofuscada por Xuxa, Adriane Galisteu enfrentou dramas no velório de Senna e chegou a pegar ônibus. Publicado em: 03 de dezembro de 2024.
    Disponível em: https://osegredo.com.br/filmes-e-series/ofuscada-por-xuxa-adriane-galisteu-enfrentou-dramas-velorio-senna-chegou-a-pegar-onibus/.
    Acesso em: 18 de dezembro de 2025.

Imagens de Adriane Galisteu sendo convidada a se retirar do enterro de Ayrton Senna voltam a circular na web

Apresentadora e piloto namoraram por 18 meses entre os anos de 1993 e 1994
  
Karine - Redação
04/12/2024 às 14h40

Imagens de Adriane Galisteu no enterro de Ayrton Senna voltaram a circular após o lançamento da série da Netflix. (Foto: Reprodução/Instagram)

  Lançada na última sexta-feira (26), a nova série da Netflix, 'Senna', retrata a vida do piloto brasileiro de Fórmula 1, Ayrton Senna e, embora não tenha como foco os relacionamentos vividos por ele, este é o assunto que mais vem dando o que falar.

  Em especial, duas mulheres importantes na vida de Senna têm chamado a atenção: as famosas Xuxa Meneghel e Adriane Galisteu. Ambas protagonizaram um longo e badalado relacionamento com ele regado de holofotes.

  Senna se envolveu com Xuxa entre os anos de 1988 a 1990, enquanto que com Adriane, esteve junto de 1993, até o ano de sua morte, em 1994. Contudo, o romance com a apresentadora de A Fazenda não era aprovado pela família do piloto. 

  No enterro de Senna, no dia 5 de maio daquele ano de 1994, imagens de Adriane sendo retirada da primeira fila por um policial ganharam grande repercussão. Nas cenas, é possível ver a moça, que tinha apenas 19 anos, com o rosto inchado se acabando em choro. Há poucos metros de distância, também era possível ver Xuxa, um pouco mais contida.

  As imagens voltaram a viralizar recentemente, após a polêmica série esnobar a existência de Adriane e focar em um episódio dedicado a Xuxa. É dito que a ausência de Adriane teria sido uma exigência de Viviane Senna, irmã de Ayrton, que desde aquela época, nunca foi com a cara da apresentadora. Eita, climão!

  FONTE PESQUISADA
      PORTAL FELIPEH CAMPOS - Imagens de Adriane Galisteu sendo convidada a se retirar do enterro de Ayrton Senna voltam a circular na web. Publicado em: 04 de dezembro de 2024.
    Disponível em: https://felipehcampos.com.br/noticia/996/imagens-de-adriane-galisteu-sendo-convidada-a-se-retirar-do-enterro-de-ayrton-senna-voltam-a-circular-na-web.
    Acesso em: 18 de dezembro de 2025.

Machismo à brasileira em séries e filme

Redação O Sul
12 horas atrás

Na série “Ângela Diniz: assassinada e condenada”, atores interpretam Ângela Diniz e Doca Street, namorado que a assassinou. (Foto: Divulgação/Laura Campanella)

Ângela Diniz, 32 anos, foi morta com três tiros no rosto e um na nuca por seu namorado, Doca Street, em Búzios, no dia 30 de dezembro de 1976. Primeiro, foi absolvido com base na tese da “legítima defesa da honra”, e só mais tarde condenado a 15 anos de prisão, dos quais cumpriu três anos e meio por ser réu primário.

Adriane Galisteu, hoje apresentadora do reality A Fazenda, na Record, tinha 21 anos em 1º de maio de 1994, dia em que morreu seu namorado, Ayrton Senna. A família do piloto nunca deixou que a história dela fosse associada ao nome do filho. Preferiam Xuxa, ex-namorada de Ayrton, como viúva oficial.

Cyclone, nome artístico de Maria de Lourdes Castro Pontes, morreu aos 19 anos, em 1919, por complicações de um aborto. Era amante de Oswald de Andrade, com quem deixou seu único romance terminado, com o pedido de que ele o publicasse, o que nunca aconteceu.

Essas três histórias são revisitadas agora, cada uma a sua maneira e, juntas, dizem muito sobre o machismo à brasileira.

No documentário “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”, disponível na HBO Max, a celebridade conta, pela primeira vez, depois de mais de 30 anos da morte do piloto, sua versão do namoro apaixonado que viveu no último ano e meio de vida do tricampeão mundial de Fórmula 1.

A série de ficção “Ângela Diniz: Assassinada e Condenada”, dirigida por Andrucha Waddington e com Marjorie Estiano no papel principal, é uma adaptação do podcast “Praia do Ossos”, um fenômeno de audiência. É uma nova leitura da história no audiovisual, após o filme “Ângela”, com Isis Valverde no papel-título, em 2023.

“A gente trabalhou muito para não fazer uma espetacularização do crime, e sim contar a história de uma mulher livre e, ao mesmo tempo, uma mãe, que opta por um estilo de vida que a sociedade não aceita naquele momento e que é brutalmente assassinada, e depois, no primeiro julgamento, considerada quase culpada pelo próprio assassinato”, afirma Waddington.

FONTE PESQUISADA
O SUL - Machismo à brasileira em séries e filme. Publicado em: 17 de dezembro de 2025.
Disponível em: https://www.osul.com.br/machismo-a-brasileira-em-series-e-filme/.
Acesso em: 18 de dezembro de 2025.