Essa série de reportagens vai
abordar a fortuna que Ayrton Senna angariou durante a carreira precocemente
interrompida e a herança que deixou. Esse dinheiro que de certa forma acabou se
tornando um dinheiro maldito para ele e Adriane Galisteu. Acabou custando-lhes
a felicidade. Foram infernizados pela família por causa desses bens. Quem lê
o blog sabe a história de sofrimento dos dois para ficarem juntos. Todos tem o
direito de serem felizes do jeito que escolherem ou com quem escolherem. Ayrton
queria ter filhos, constituir sua própria família. A família dele ao invés de apoiá-los, só
pensaram em dinheiro, foram bastante egoístas. E agora desfrutam de tudo que ele deixou. Muito injusto, mas assim é a vida. A história do Ayrton serve como uma verdadeira lição de vida.
"Família horrível! Ele amava Adriane, estava apaixonado, mas ela era pobre, o dinheiro dele era mais
importante, a felicidade dele não era!" (Selma Silva, comentário no youtube, ano 2016)
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"A fama compromete a privacidade e mistura o piloto com o homem. O piloto é público, mas o homem tem direito à privacidade. Jamais escondi que o homem tem muito mais a aprender do que o piloto. O piloto é famosos, porém o cidadão é quem desfruta o dinheiro conquistado com muito suor. Eu tenho o direito de usufruir o que ganho na pista, já que me submeto às situações mais absurdas. O risco só vale pela vitória, e a vitória me leva ao sucesso e ao dinheiro para comprar avião a jato, lancha, casas no Algarve português e em Angra dos Reis. Eu e o que eu tenho são resultados do meu trabalho." (Depoimento de Ayrton Senna em 1993, extraído do livro Uma Estrela Chamada Senna)
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Viviane Senna, irmã de Ayrton
Veja, edição 1390, 03 de maio de 1995
Família de Ayrton Senna recebeu uma grande fortuna de herança e lucrou (e lucra) rios de dinheiro com sua morte
Produtos Senninha
FONTE PESQUISADA
CARDOSO, Maurício. Bons negócios e boas ações.
Veja, São Paulo, edição 1390, ano 28, nº 18, p.96-97. 03 de maio 1995.
MARTINS, Lemyr.
Uma estrela chamada Ayrton Senna. 1º
edição. São Paulo: Editora Panda, 2001.
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