Ayrton Senna por conta de seu
belíssimo desempenho nas pistas e trabalho fatura 1 Mercedes-Benz, 1 Santana e 7
motos vespas da empresa italiana Piaggio com isso sua frota particular chegou a
12 veículos.
Ayrton Senna comemorando em Monza em cima de uma das suas 7 vespas ganhas por conta do maior número de poles em 1985
Foto: site Warmup
Veja 04 de Dezembro de 1985
Edição 900
LEIA:
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Ayrton Senna era um fã do T5, que em outros países é conhecido como Pole Position, porque ele fez-se sete "pólos" no Campeonato do 85 e todas as vezes que lhe dava um T5
Ayrton Senna, fue fan de la
T5, y que en otros paises se la conoce como Pole Position, porque hizo hasta
siete "poles" en el campeonato del 85 y cada vez que hacia uno le
daban una T5
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FOTO DO DIA
quinta-feira, 2 de maio de
2013 - 13:35
Flávio Gomes - Warmup
Foto: site Warmup
SÃO PAULO (dois tempos,
vejam só…) – Eu tinha guardado essa aqui para ontem por causa da Vespinha
e acabei esquecendo. Para quem não lembra, nos anos 80 neguinho fazia a pole e
levava uma motoneta da Piaggio para casa. Senna montou uma enorme coleção. Não
sei o que fez com elas…
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T5: O Troféu de Ayrton Senna
Scooteria Paulista
terça-feira, 27 de dezembro
de 2011
Foto: Reprodução
Essa foto é uma indicação do
vespista Gustavo Delacorte, de quando o paulistano Ayrton Senna, com o lendário
Lotus John Player Special, conquistou a Pole Position do Grande Prêmio da
Itália de Fórmula 1, no Circuito de Monza. Pelo feito, ele foi premiado com uma
Vespa T5, o mais novo lançamento da Piaggio naquele ano de 1985... Ela
conquistaria o mundo, assim como o garoto em cima dela. Senna teve uma estreita
relação com a Piaggio. O ex-gerente de um restaurante de Campinas (SP)
escrevera no site da Globo EPTV sobre a essa proximidade, e a frase que
ouviu do próprio Ayrton Senna da Silva: "Pois devia comprar uma Vespa,
Você vai adorar dirigir uma, tenho certeza".
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T5: O Troféu de Ayrton Senna
#2
Scooteria Paulista
quarta-feira, 21 de março de 2012
Foto: Reprodução
Se estivesse vivo Ayrton
Senna teria completado 52 anos ontem. Ele era um fã da Vespa, ganhou algumas
modelo T5 em 1985 (86 não sei...) quando corria pela John Player Special. Esse
modelo havia sido lançado naquele ano, e tinha 125 cilindradas. Senna naquela
temporada fez sete poles, imagine a sua garagem... Essa foto puxei do
site Vespa Forever,
e o prêmio se chamava "Piaggio Vespa Pole Position Trophy".
"Pois devia comprar uma
Vespa, Você vai adorar dirigir uma, tenho certeza".
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Ayrton Senna
O mês era julho, o ano é
1986. Como cenário, o restaurante Allegro, um dos mais bonitos que Campinas já
teve.
Texto de um ex-gerente de um
restaurante de Campinas (SP)
23/04/2007 - 15:35
Globo EPTV
O mês era julho, o ano é
1986. Como cenário, o restaurante Allegro, um dos mais bonitos que Campinas já
teve. A última sala estava reservada para um grupo de empresários, que tinha
como convidado o piloto Ayrton Senna, garoto-propaganda da marca italiana
Piaggio, fabricante da Vespa, então em fase de lançamento no Brasil - e já
vendendo feito água, graças ao carisma de Senna. Ainda sem nenhum título dos
três que ganharia em sua brilhante carreira na Fórmula 1, Senna já era
assediado pela imprensa de uma maneira que deixaria qualquer um maluco - menos
ele, um homem de alguma maneira certo de seu papel e de suas convicções, cujo
sorriso jamais foi fácil, mas que era de uma sinceridade desconcertantemente
transparente.
Atendeu todo mundo com cortesia e simpatia, se deixou fotografar em vários ângulos e falou sobre todos os assuntos. Só pediu para parar quando percebeu que o maître se aproximara para tirar os pedidos da mesa com mais de vinte pessoas. Como gerente da casa, coube a mim perguntar-lhe o que gostaria de comer. Diante do cardápio fixo e das três sugestões fixas sugeridas pela casa, ele me pediu uma dica. Como era inverno - e ainda que a temperatura estivesse mais para a de um veranico extemporâneo -, indiquei três pratos: a famosa vitela recheada com espinafre e cozida no leite, o filé mignon aos três molhos (mostarda, pimenta e passas) e o linguado à belle meunière. Ficou com a terceira sugestão, pedindo que a guarnição fosse composta de vegetais cozidos no vapor.
O almoço já ia pelo meio, quando ele me pergunta, sem mais rodeios: "E você? Tem carro?". Eu, que tinha 25 anos, e que só fui tirar a minha carteira de motorista aos 35, respondi que não. "Mas você anda de ônibus?", devolveu ele. Disse-lhe que sim, mas que, quando calhava, pegava uma carona com um dos irmãos ou com vizinhos. "Pois devia comprar uma Vespa. Você vai adorar dirigir uma, tenho certeza", garantiu ele, como se fosse o próprio dono da fábrica italiana - aliás, sempre admirei a maneira como Senna vestia a camisa de suas escuderias e de sua nada fácil vida de piloto, metendo-se dentro daquele cubículo e aguentando tanto barulho, fumaça e, pior de tudo, aquela agenda estafante de viagens, treinos, festas sociais e profissionais.
Respondi que, quem sabe, talvez, uma hora dessas eu iria até a concessionária para conhecê-la de perto. Mas ele insistiu. "Você sabe que pode comprar uma Vespa em até 12 parcelas?". Vivíamos os primeiros seis meses do Plano Cruzado e o preço das coisas estavam, por assim dizer, congelados. De qualquer forma, não era má idéia: comprar um veículo próprio, pagar em prestações fixas e ainda ficar com aquela cara de italiano que todos ficam quando sobem em cima de uma Vespa - no meu caso, que usava gravata todos os dias (e adorava), era o caso de me sentir o próprio personagem de Fellini. Ayrton Senna não desistiu: "Vá lá hoje, não perca tempo!" - e eu, que era o descendente de árabes do pedaço, fiquei espantado com a capacidade de convencimento do futuro tricampeão. Tão espantado (e convencido de que era um negócio e tanto) que entrei na concessionária três horas depois do almoço, quase no final do expediente da loja, para comprar a primeira das três Vespas que eu teria na vida, todas com nome de atrizes italianas (Sophia Loren, Claudia Cardinalle e Monica Vitti; todas tão belas quanto talentosas).
Jamais vi Ayton Senna novamente: depois de nossa despedida na porta do Allegro, ele com o mesmo sorriso franco e firmeza nas atitudes, tive a certeza de que conhecera alguém realmente de valor, mas tão à vontade consigo mesmo e com suas idéias, que nada nele soava em descompasso, pelo contrário. No primeiro domingo de maio de 1994, oito anos depois do nosso encontro, estava como repórter enviado à Ilha de Comandatuba, quando, na volta de um passeio de catamarã, percebi aquela praia, antes lotada, tão deserta. Caminhando na direção do hotel, comecei a ver alguns hóspedes estrangeiros chorando.
Atendeu todo mundo com cortesia e simpatia, se deixou fotografar em vários ângulos e falou sobre todos os assuntos. Só pediu para parar quando percebeu que o maître se aproximara para tirar os pedidos da mesa com mais de vinte pessoas. Como gerente da casa, coube a mim perguntar-lhe o que gostaria de comer. Diante do cardápio fixo e das três sugestões fixas sugeridas pela casa, ele me pediu uma dica. Como era inverno - e ainda que a temperatura estivesse mais para a de um veranico extemporâneo -, indiquei três pratos: a famosa vitela recheada com espinafre e cozida no leite, o filé mignon aos três molhos (mostarda, pimenta e passas) e o linguado à belle meunière. Ficou com a terceira sugestão, pedindo que a guarnição fosse composta de vegetais cozidos no vapor.
O almoço já ia pelo meio, quando ele me pergunta, sem mais rodeios: "E você? Tem carro?". Eu, que tinha 25 anos, e que só fui tirar a minha carteira de motorista aos 35, respondi que não. "Mas você anda de ônibus?", devolveu ele. Disse-lhe que sim, mas que, quando calhava, pegava uma carona com um dos irmãos ou com vizinhos. "Pois devia comprar uma Vespa. Você vai adorar dirigir uma, tenho certeza", garantiu ele, como se fosse o próprio dono da fábrica italiana - aliás, sempre admirei a maneira como Senna vestia a camisa de suas escuderias e de sua nada fácil vida de piloto, metendo-se dentro daquele cubículo e aguentando tanto barulho, fumaça e, pior de tudo, aquela agenda estafante de viagens, treinos, festas sociais e profissionais.
Respondi que, quem sabe, talvez, uma hora dessas eu iria até a concessionária para conhecê-la de perto. Mas ele insistiu. "Você sabe que pode comprar uma Vespa em até 12 parcelas?". Vivíamos os primeiros seis meses do Plano Cruzado e o preço das coisas estavam, por assim dizer, congelados. De qualquer forma, não era má idéia: comprar um veículo próprio, pagar em prestações fixas e ainda ficar com aquela cara de italiano que todos ficam quando sobem em cima de uma Vespa - no meu caso, que usava gravata todos os dias (e adorava), era o caso de me sentir o próprio personagem de Fellini. Ayrton Senna não desistiu: "Vá lá hoje, não perca tempo!" - e eu, que era o descendente de árabes do pedaço, fiquei espantado com a capacidade de convencimento do futuro tricampeão. Tão espantado (e convencido de que era um negócio e tanto) que entrei na concessionária três horas depois do almoço, quase no final do expediente da loja, para comprar a primeira das três Vespas que eu teria na vida, todas com nome de atrizes italianas (Sophia Loren, Claudia Cardinalle e Monica Vitti; todas tão belas quanto talentosas).
Jamais vi Ayton Senna novamente: depois de nossa despedida na porta do Allegro, ele com o mesmo sorriso franco e firmeza nas atitudes, tive a certeza de que conhecera alguém realmente de valor, mas tão à vontade consigo mesmo e com suas idéias, que nada nele soava em descompasso, pelo contrário. No primeiro domingo de maio de 1994, oito anos depois do nosso encontro, estava como repórter enviado à Ilha de Comandatuba, quando, na volta de um passeio de catamarã, percebi aquela praia, antes lotada, tão deserta. Caminhando na direção do hotel, comecei a ver alguns hóspedes estrangeiros chorando.
http://www.viaeptv.com/epnoticia/lazerecultura/NOT,0,0,171701,Ayrton+Senna.aspx
FONTES PESQUISADAS
Gente. Veja, São Paulo, edição 900, p. 108-109. 04 de dezembro 1985.
GOMES, Flávio. Foto do dia. Disponível
em: <http://flaviogomes.warmup.com.br/tag/senna/page/2/>.
Acesso em: 26 de janeiro 2014.
T5: O Troféu de Ayrton Senna. Disponível em:
<http://scooteriapaulista.blogspot.com.br/2011/12/ayrton-senna-numa-vespa-t5.html>.
Acesso em: 26 de janeiro 2014.
T5: O Troféu de Ayrton Senna #2. Disponível
em: <http://scooteriapaulista.blogspot.com.br/2012/03/ayrton-senna-e-sua-vespa-pole-position.html>.
Acesso em: 26 de janeiro 2014.
Ayrton Senna: O mês era julho, o ano é
1986. Como cenário, o restaurante Allegro, um dos mais bonitos que Campinas já
teve. Disponível em: <http://www.viaeptv.com/epnoticia/lazerecultura/NOT,0,0,171701,Ayrton+Senna.aspx>.
Acesso em: 26 de janeiro 2014.
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