segunda-feira, 29 de julho de 2024
domingo, 28 de julho de 2024
Adriane Yamin Conta Que Traía Ayrton Senna
Eu não sabia quando o Ayrton poderia voltar ao Brasil e depois da minha viagem para a Europa tinha a certeza de que eu era apenas uma parte de sua vida, do lazer, do apoio, do carinho, da segurança. Mas que parte da minha vida era ele? Parecia que, de alguma forma, o amor que eu sentia por ele estava drenando a vida que eu tinha para viver; então, resolvi me permitir novas experiências.
Àquela altura precisava descobrir se valia a pena continuar tentando superar todas as dificuldades do nosso namoro ou se deveria partir para outro relacionamento. Foi nessa época que um rapaz que não fazia parte da minha turma e, portanto, desconhecia que eu namorava o Ayrton Senna, se aproximou de mim. Ele era um rapaz bonito, educado e gentil, que cursava a faculdade ali no Mackenzie. Depois de nos encontrarmos algumas vezes nos intervalos, ele me convidou para sair, e eu aceitei para ver o que ia dar. Saímos, conversamos e nos beijamos. O beijo foi bom. Nos encontrávamos sempre no colégio, e ele me chamou novamente para sair. Fomos à boate recém-inaugurada Limelight, dançamos um pouco, nos beijamos novamente.
Houve um outro rapaz, também nessa época, que dava aulas no curso de mergulho que eu estava fazendo, desde abril, com os tios Zé Carlos e Zé Roberto e o Kaco, meu primo. O curso consistia em aulas práticas na piscina da escola de mergulho e teóricas. O curso era muito mais complexo e profissional do que eu havia imaginado. Tivemos aulas na piscina, e o instrutor era muito lindo, com um porte atlético de tirar o fôlego e rosto de príncipe. Eu logo percebi o interesse dele por mim. Porém, a prova prática para nossa formatura aconteceu somente em agosto, no mar do litoral paulista. Foi uma viagem muito bacana e divertida com a presença dos meus tios, primo e demais companheiros de curso. Durante o final de semana, tudo ocorreu de forma profissional, mas eu sabia que não iria mais ver o nosso instrutor depois disso. E nesse momento eu estava, sim, em busca de novas possibilidades, e quando o lindo instrutor de mergulho discreta e providencialmente pediu o meu telefone, dei para ele. Ele ligou algumas vezes, era um rapaz batalhador que trabalhava para pagar sua faculdade, muito educado e gentil. Marcamos de ir ao McDonald’s perto da minha casa e fomos caminhando. Num determinado momento durante o trajeto, ele me beijou.
segunda-feira, 15 de julho de 2024
sexta-feira, 12 de julho de 2024
quinta-feira, 11 de julho de 2024
Senna e Gugelmin
Ayrton preferia o calor do Brasil, mas dedicou sua juventude na Inglaterra para trilhar o caminho para a Fórmula 1. Com seu amigo Maurício Gugelmin, compartilhou casas (e até o aluguel!) em Norwich e Esher, enfrentando desafios e momentos divertidos juntos!
No livro “Uma estrela chamada Senna”, o amigo nos contou um lado desconhecido de Ayrton: "O Becão era um cara solidário. Era brincalhão, mas essa faceta do seu caráter ficou escondida, porque a maioria só conheceu o Ayrton Senna piloto. (...) Comer ao lado dele exigia a atenção de uma largada. Se bobeasse, o prato da gente ficava cheio de vinagre ou o copo de leite apimentado". Que outras histórias sobre o Senna vocês querem descobrir?
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Adriane Galisteu relembra viagem para o Japão com Senna: 'Emocionante'
Colaboração para Splash, em São Paulo
10/07/2024 10h27 Atualizada em 10/07/2024 10h27
Splash - uol.com.br/splash
Adriane Galisteu está curtindo férias com a família no Japão e relembrou sua primeira viagem para Tóquio com Ayrton Senna, em 1993.
O que aconteceu
- A apresentadora relembrou que eles não conseguiam passear pelas ruas devido à multidão dos fãs do piloto. "A gente não conseguiu sair do hotel, de tão apaixonado que esse povo era e é por ele, porque eu sinto até hoje isso. Percebo que as pessoas têm interesse de falar do Ayrton, e quando você toca nesse nome, as pessoas ficam emocionadas. Mas tinha uma multidão na porta do hotel e a gente ficou três dias, só. Esses três dias foram dentro do hotel, então eu não posso nem dizer que eu conheci Tóquio. Eu fiquei com vontade de voltar para cá, sabe? Eu olhava da janela e falara para ele: 'Você não tem vontade de dar um rolê?' E ele dizia: 'Tenho, mas como?'. Não tinha como, era uma multidão", disse em entrevista ao perfil Samurai Life, no Instagram.
- A artista ressaltou a importância de Senna no Japão: "Na época, o circuito de Fórmula 1 do Japão era muito importante. Ele corria com o motor Honda, então era uma coisa realmente muito emocionante para ele também. Foi uma experiência sensacional poder voltar aqui, agora com meu filho, minha família e retomar esse lugar foi muito bacana. Está sendo sensacional, as férias da minha vida. Eu falo que eu encontrei meu lugar no mundo. É um lugar que eu quero voltar sempre".
- Durante quase todos seus anos como piloto na McLaren, Ayrton Senna usava um motor da montadora japonesa Honda, um dos motivos da sua proximidade com o Japão.
FONTE PESQUISADA
SPLASH UOL - Adriane Galisteu relembra viagem para o Japão com Senna: 'Emocionante'. Disponível em: <https://www.uol.com.br/splash/noticias/2024/07/10/adriane-galisteu-relembra-viagem-para-o-japao-com-senna-emocionante.htm>. Acesso em: 10 de julho de 2024.
Adriane Galisteu Não Começou a Namorar 6 Meses Depois da Morte do Ayrton Senna
Adriane Galisteu começou a namorar com outra pessoa mais de 1 ano após a morte do Ayrton Senna.





