quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Adriane Galisteu conta sobre presente especial que ganhou de Ayrton Senna em sua última vitória na Fórmula 1 (Vídeo)



Adriane Galisteu conta sobre presente especial que ganhou de Ayrton Senna em sua última vitória na Fórmula 1, durante o Grande Prêmio da Austrália de 1993. Senna arrematou a calça da cantora americana Tina Turner em um show dela na Austrália e deu de presente para Adriane. 

Sem Filtro, Canal de Adriane Galisteu, 27 de fevereiro de 2019.


Ele a conhecia e sabia que Adriane adoraria o presente.




Jornal do Brasil, 08 de novembro de 1993


"Que Deus me dê calma para suportar as coisas que eu não puder modificar" (1993)




"Outro dia li uma coisa que ficou gravada na minha cabeça. Foi estranho. Eu não costumo guardar nada que leio. Esqueço na hora, mas isso ficou. Foi no diário de uma menina que veio me pedir um autógrafo. Aconteceu em um dia estranho. Eu estava fazendo exercício. Tinha acabado de explorar o limite do meu corpo. Não conseguia nem falar direito. Não me lembro das palavras exatas mas era mais ou menos assim: que Deus me dê calma para suportar as coisas que eu não puder modificar, força para mudar o que for possível e sabedoria para diferenciar as duas coisas" (Fevereiro, 1993) 

Fonte: Jornal do Brasil, 1993.



Em referência aos problemas que ele estava enfrentando na Fórmula 1





quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

De Alma Lavada (Reportagem)

Reportagem sobre a última vitória de Ayrton Senna na Fórmula 1

Jornal do Brasil, 08 de novembro de 1993




FONTE PESQUISADA

SILVA, Mario Andrada e. De alma lavada. Jornal do Brasil, 08 de novembro de 1993, Esportes, página 10.

A Outra 'Máquina' de Senna (Reportagem)

Jornal do Brasil, 13 de junho de 1993







FONTE PESQUISADA

ASSEF, Andrea. A outra ‘máquina’ de Senna. Jornal do Brasil, 13 de junho de 1993, Perfil do Consumidor/Adriane Galisteu, página B.

“Não sou de lamentar corrida perdida. Mas não nego que meu maior sonho, por enquanto, é ser campeão mundial de kart, um título que já me escapou duas vezes, em 1979 e 1980.” (1981)




Fonte: Placar, 23 de agosto de 1981



"Só boto o fundilho num carro quando acho que posso enfrentar os adversários de igual para igual. E vencê-los." (1981)





Fonte: Placar, 23 de agosto de 1981



terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

"Se melhorar, estraga" (1994)

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Como sempre, Ayrton Senna se furta a falar da sua vida sentimental. Quando se trata dela, é reticente, monossilábico. A uma pergunta como, por exemplo:

– E o seu GP sentimental, como vai?

A referência é ao seu longo namoro com a modelo Adriane Galisteu.

– Se melhorar, estraga!

E põe um ponto final no assunto:

Se há duas coisas que não se encontram no mesmo grid é o trabalho e a vida privada. Não se pode haver interferência de uma coisa na outra, sob pena de as duas acabarem imperfeitas.


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FONTE PESQUISA

BIANCHI, Ney. Ayrton Senna no vácuo do tetra. Revista Manchete, Rio de Janeiro, nº 2184, ano 42, p. 28-31, Bloch Editores S.A., 12 de fevereiro de 1994.

"A Fórmula-Indy é um show e não um desafio" (1994)


Uma coisa é certa: não pretendia encerrar a carreira na Fórmula-Indy que, filosoficamente, definia assim:

"A Fórmula-Indy é uma alternativa de viagem para os que não têm mais espaço na Fórmula-1. É um show e não um desafio. Não é válida para quem começa, mas é boa para quem está acabando."

Que o Emerson Fittipaldi não saiba disso... 











FONTE PESQUISADA

BIANCHI, Ney. Ayrton Senna no vácuo do tetra. Revista Manchete, Rio de Janeiro, nº 2184, ano 42, p. 28-31, Bloch Editores S.A., 12 de fevereiro de 1994.


A Valentia Acabou!



Trecho da briga de Senna e Galisteu por causa da Revista Caras, edição 20

- Tá bem, eu errei. Não precisava ter me exposto. Se eu estivesse no seu lugar, talvez reagisse do mesmo modo. Peço desculpas. Mas, se você quiser terminar nossa relação por causa desse episódio, aproveita sua raiva e vai em frente. Termina...

Tinha um travo de choro na garganta, porém fiquei firme para não chorar. Propunha um fim no nosso namoro, mas meu coração estava do tamanho de uma ervilha, gritando "não, não". Sair dali seria mergulhar num abismo sem fundo, eu sabia disso. De repente, vi que caíam lágrimas dos olhos dele. Entendi aquilo como o seu constrangido jeito de dizer "sim, acabou, até mais...”

- Tivemos um relacionamento maravilhoso - continuei. - Nunca chegamos a uma discussão nesses termos. Fiquei chocada com o que se passou aqui. Você me mostrou um Ayrton que eu não conhecia.

Longe de mim irritá-lo. Eu já me lamentava previamente pelo desfecho esperado. A discussão havia avançado madrugada adentro. Ele apagava a luz, a raiva o vencia, acendia de novo, falava, falava. Quatro horas seguidas. Pensei no pior:

"Amanhã, eu me levanto e vou embora". Não seria a reação de uma mulher vingativa ou ofendida. Seria a atitude correta de uma mulher vencida. Aí, foi ele quem interrompeu:

- Nunca duvidei do seu caráter, não é isso. Disse que não gostei e não gostei, é só isso.

Trocamos um olhar em que senti a faísca de um amor que, na verdade, nenhum de nós queria perder. As feridas estavam expostas, mas, em silêncio, com uma cumplicidade sem palavras, nos demos um tempo. Fomos deitar. 

Fonte: Caminho das Borboletas


E os pedidos públicos de desculpa:

Revista Caras, Brasil

Nova Gente de Portugal


O Ayrton deu uma de Scarface, na antológica cena do restaurante, esculachou a mulher, quase se ferrou e perdeu a mulher. A valentia acabou. Mais um pouco Adriane teria ido embora também...  

********************


Como Dizia O Mestre
Benito Di Paula

É, acaba a valentia de um homem
Quando a mulher que ele ama
vai embora
É, tanta coisa muda nessa hora
Que o mais valente dos homens chora
É, acaba a valentia de um homem
Quando a mulher que ele ama vai embora
É, tanta coisa muda nessa hora
Que o mais valente dos homens chora
Diz que faz e acontece
Que não tem medo de nada
Levanta a voz, fala alto
Maltrata a mulher amada
E quando ela cisma e vai embora
A montanha se desmancha
E o mais valente dos homens
Chora como criança

É,acaba a valentia de um homem
Quando a mulher que ele ama vai embora
É, tanta coisa muda nessa hora
Que o mais valente dos homens chora
É, acaba a valentia de um homem
Quando a mulher que ele ama vai embora
É, tanta coisa muda nessa hora
Que o mais valente dos homens chora

Diz que faz e acontece
Que não tem medo de nada
Levanta a voz, fala alto
Maltrata a mulher amada
E, quando ela cisma e vai embora
A montanha se desmancha
E o mais valente dos homens
Chora como criança

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Família Senna Fez Pedido Cruel a Adriane Galisteu


Minutos contatos para se despedir do homem que amava

Além de perder o homem que amava e seu companheiro, Adriane Galisteu foi vítima de inúmeras atrocidades cometidas pela própria família do piloto

A pouco mais de um ano uma nova paixão entrou na vida de Ayrton Senna, Adriane Galisteu, uma jovem que desejava tanto a Senna, que desistiu de sua carreira de modelo para dedicar-se ao relacionamento com o piloto. Adriane estava em Portugal, no Algarve, esperando o namorado, quando soube de sua morte. O enterro de Ayrton Senna reuniu ontem as duas loiras de sua vida, uma de 31 anos (Xuxa), e outra uma década mais jovem (Adriane).

Adriane, a pedido da família Senna da Silva, sequer pôde demorar-se em frente ao caixão, durante o velório na Assembleia Legislativa. Limitou-se a uma rápida reza e a depositar um cravo vermelho sobre a bandeira do Brasil, cravo este enviado por um fã de Senna que mora em Lisboa.

Xuxa não depositou nenhum cravo. Ao contrário, na saída do cemitério retirou dentre as milhares de flores que cobriam o caixão, uma bem pequena, amarela, e guardou-a para si, de recordação. Adriane, terno escuro com detalhes na lateral da calça comprida, abraçou e beixou os pilotos, e foi embora caminhando, negando-se a falar a repórteres que queriam saber, entre outras coisas, se está ou não esperando um filho de Senna.

Xuxa Meneghel, vestido longo, bolsa preta, óculos pretos, sequer chegou perto dos jornalistas. Desceu sobre o tapete vermelho colocado sobre a grama, acompanhando os familiares de Senna e foi embora no mesmo furgão de dona Neyde e seu Milton, os pais do tricampeão.



FONTE PESQUISADA

O PIONEIRO – Enterro reúne Xuxa e Adriane. O Pioneiro, 06 de maio de 1994, Esporte, página 25.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Tensão em Encontro de Viviane Senna e Adriane Galisteu

Viviane Senna, nesta manhã do dia 22 de fevereiro de 2019. Foto: Romulo Fiadini.

[ As duas inimigas declaradas, que já foram cunhadas, ficaram bem próximas no mesmo evento e isso, como sempre acontece quando elas estão no mesmo recinto ou se encontram, gerou uma enorme tensão nos convidados. ]

[Keila Gimenez, em ocasião da morte do âncora Ricardo Boechat, relembrou um episódio antigo (de 2011) envolvendo Viviane e Adriane Galisteu.]

Por Keila Gimenez 
R7, 11/02/2019

Enquanto os repórteres apostavam se Adriane Galisteu iria cumprimentar (ou não) Viviane Senna (as duas dividiam o mesmo metro quadrado no evento), senti que o lugar no puff ao meu lado já não estava mais vazio.

O meu novo vizinho de camarote era um sujeito franzino, de camiseta verde, calça jeans, papete estranha e chapéu de pano. Demorei para reconhecer. 

"Boechat?", perguntei olhando quase que por debaixo do chapéu de pescador.
"Droga, você me descobriu aqui!", respondeu o âncora, tirando onda da minha cara.

Me explicou, enquanto comia uns canapés acumulados em um guardanapo, que "odiaaaava" eventos, e que estava ali praticamente 'obrigado'. "Vim, mas vim de roupa de protesto!", me garantiu Boechat, rindo.

FONTE PESQUISADA

JIMENEZ, Keila. O dia em que reconheci Boechat "disfarçado" de Seu Madruga. Disponível em: <https://diversao.r7.com/prisma/keila-jimenez/o-dia-em-que-reconheci-boechat-disfarcado-de-seu-madruga-12022019>. Acesso em: 22 de fevereiro 2018.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

"É meditando ao ar livre que planejo o meu futuro, analisando o que fiz de bom para tentar repetir e o que fiz de mau para corrigir. Eu me reciclo diante da terra, do mar, do sol e da lua, quando há sol e lua." (Manchete, 29 de maio de 1993)





"Quem convive com perigo a cada metro de uma corrida tem que ser perfeccionista e porra-louca" (Manchete, 29 de maio de 1993)





"Estou indo fazer os ajustes necessários à minha adaptação ao cockpit, já que o primeiro modelo foi feito para o Andretti." (1993)

Só depois de avaliar o novo carro (McLaren MP4/8) é que ele definiria se correria no ano de 1993 na Fórmula 1.


"Meu treino deve ser semana que vem, em Silvertone, Paul Ricard, Magny Cours ou Estoril."

Foi em Silverstone:


"Não dá para fazer previsões. Só vi o MP4/8 em fotos e só fiquei sabendo de algumas informações do teste do Andretti."


"Já vi muito carro bonito e moderno que decepcionou nos primeiros testes e outros feios e estranhos se tornarem lindos depois das primeiras voltas. O carro é bonito se é rápido e confiável."

Nem mesmo o visual do carro o entusiasmou.



Filosoficamente falando, isso foi para refletir! Pense nisso!


"O regulamento para 94 dará mais competitividade à F1."

"Do jeito que os carros evoluíram nos últimos dois anos, o trabalho dos pilotos foi facilitado e os nivelou por baixo. O câmbio automático equiparou pilotos que antes eram até meio segundo mais lentos por volta do que outros que pilotavam o mesmo carro."

Senna gostou das mudanças anunciadas para 94, mas foi cauteloso sobre as medidas que entrariam em vigor em 93. 



Visionário. Por isso não dá para comparar pilotos da era de Senna com a de Schumacher e os outros que vieram depois. Hoje em dia até quem joga Fórmula 1 no vídeo game (em simuladores) tem chances de vencer. Estragaram o esporte.

(Fonte das frases: Jornal do Brasil, 19 de fevereiro de 1993)

"O medo é o fator que determina certos limites e, bem administrado, funciona como fator positivo, um elemento de preservação." (1993)


Jornal do Brasil, 17/02/1993

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

A história da menina pobre que virou namorada de Ayrton Senna



Muitos interpretam a história de Adriane Galisteu como um conto de fadas. Ela nasceu pobre. Aos 14 anos, após a morte do pai, começou a trabalhar para ajudar no sustento da família. Tornou-se independente. Em 1993 estava trabalhando como garota-propaganda no campeonato brasileiro de Fórmula-1 quando conheceu o piloto Ayrton Senna. Em pouco tempo, os dois estavam namorando. Uma semana antes do acidente fatal do piloto, em maio de 1994, foram capa da revista Caras. Nas páginas internas, Senna admitia a possibilidade de casamento. No enterro a família protelou a modelo e pavoneou uma ex, a apresentadora Xuxa, como viúva oficial. Não adiantou. Começava ali a ascensão da menina pobre.


(O Pioneiro, 02 e 03 de março de 1996)



FONTE PESQUISADA

F.B. - A história da menina pobre que virou namorada de Ayrton Senna. O Pioneiro, 02 e 03 de março de 1996, Comportamento, página 7.

O Brilho do Piloto Mais Ilustre da F-1




FONTE PESQUISADA 

O PIONEIRO - O brilho do piloto mais ilustre da F-1. O Pioneiro, 03 de maio de 1994, Esporte, página 23.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Família Senna Sobre Caminho das Borboletas: "Se for um livro bonito, positivo e fizer sucesso, ficaremos contentes."



Por essa ninguém esperava! Família do Ayrton Senna apoiando Adriane Galisteu, o seu livro Caminho das Borboletas e elogiando a modelo

 "Nós não fizemos nenhum tipo de pedido a Adriane e, pelo que ouvi dizer, não há grandes revelações no texto, por isso não vejo problema nenhum" (Jornal do Brasil, 25/10/1994)


Jornal do Brasil, 25 de outubro de 1994

Sem más recordações

Leonardo, irmão de Ayrton Senna, prefere ignorar livro escrito por Adriane Galisteu

SÃO PAULO – A família Senna da Silva recebeu com aparente indiferença o livro Caminho das Borboletas, que a modelo Adriane Galisteu lança esta semana e no qual conta os 405 dias de seu relacionamento com Ayrton Senna. De acordo com Leonardo, irmão do piloto morto dia 1º de maio no autódromo de Ímola, a família sabia que o livro estava sendo escrito e não impôs nenhum tipo de restrição ao relato da modelo. "O texto não nos foi submetido e nem deveria, porque foi uma iniciativa dela, uma coisa normal", afirma Leonardo.

Ele, no entanto, desmente a informação da Editora Caras de que algumas fotos escolhidas para serem publicadas no livro teriam sido embargadas pela família. Também garante não ter lido sequer os trechos do livro que vem sendo publicados nos últimos dias. "Nós não fizemos nenhum tipo de pedido a Adriane e, pelo que ouvi dizer, não há grandes revelações no texto, por isso não vejo problema nenhum", afirma Leonardo, a única pessoa da família que nos últimos meses tem se pronunciado sobre os assuntos relacionados ao piloto. "Se for um livro bonito, positivo e fizer sucesso, ficaremos contentes."


Leonardo calcula que há pelo menos cinco meses a família não tem contato com Adriane. A modelo costumava se relacionar mais com dona Neyde, mãe de Ayrton. A indiferença em relação à ex-namorada de Ayrton Senna parece ser tão grande que Leonardo afirma que, particularmente, não tem ne nenhuma curiosidade de conhecer o texto que traz a público momentos íntimos do piloto, segredos guardados a sete chaves pelo tricampeão quando era vivo. "Estou evitando lembrar de tudo o que relembre aqueles tempos porque para mim, particularmente, tudo é ainda muito difícil. Pode ser que daqui a um ano me dê vontade de ver vídeos ou ler tudo o que está sendo publicado, mas por enquanto não quero saber de nada", afirma Leonardo.


Print da reportagem






FONTE PESQUISADA

BASCCHERA, Roberto. Sem más recordações. Jornal do Brasil, 2ª edição, 25 de outubro de 1994, Esportes/Turfe, página 19.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Não se pode brigar pelo que não era seu!


Gente querendo brigar com Adriane Galisteu por causa do falecido Ayrton Senna. Ayrton era da Adriane Galisteu. Ela era sua esposa. Ele morava já com Adriane sob o mesmo teto como marido e mulher (em São Paulo, depois se mudaram para Portugal), era feliz com ela, a amava e iam se casar. Além disto, não se pode brigar pelo que não era seu...

domingo, 17 de fevereiro de 2019

sábado, 16 de fevereiro de 2019

"Antes dele morrer, disse a Ayrton Senna, o quanto o amava" - Adriane Galisteu



"Pouco depois do acidente, fretei um avião para seguir até Bolonha. Eu estava esperançosa. Dizia a mim mesma que quando chegasse lá poderia vê-lo, falar com ele, segurar sua mão, lhe dar forças. Nestes últimos anos, vivemos momentos privilegiados, os melhores de todos.


 Ayrton era o homem da minha vida. Depois de sua partida para a Europa, já fazia três semanas que não nos víamos, e, ao chegar a Portugal, disse-lhe, apressadamente, o quanto o amava. A última semana fora muito intensa, falávamos muito pelo telefone, ele era alegre, apaixonado, dissemos coisas que jamais havíamos dito. Dentro do avião, prestes a seguir para Bolonha, tentava me persuadir de que tudo não poderia terminar assim tão brutal e tragicamente." - Adriane Galisteu. 




FONTE PESQUISADA

PEYRARD, Michel; DURAN, Cristina. Adriane Galisteu Exclusivo. Manchete, Rio de Janeiro, nº 2198, ano 43, p. 4 – 8, 21 de maio 1994.

Michel Peyrard e Cristina Duran / Paris Match / França

Reginaldo Leme relembra desentendimento com Ayrton Senna (Vídeo)




Jornalista conta que costumava viajar com o piloto em intervalos de Grandes Prêmios

Tá Brincando - TV Globo - 16 de fevereiro de 2019