"Era 1988, ponte aérea Rio-SP. O garoto, 10 anos, surge, encabulado, papel e caneta na mão. Sorrio para incentivá-lo. Ele entende. Gira 180 graus e estica os braços na direção do ídolo - que lhe assina uma dedicatória, sorrindo.
O garoto se vai, feliz. O ídolo dele, que agora sorria pra mim, certamente notando meu olhar de aprovação, era também o meu.
Mas não tive a mesma coragem infantil. E não ousei pedir o autógrafo ao vizinho de corredor do avião: Ayrton Senna da Silva."
(William Bonner, em declaração à revista Caras Online, no dia 21 de março de 2010)
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