Por altura do seu
desaparecimento, Ayrton vivia com a jovem de vinte anos, Adriane Galisteu, que
conhecera no autódromo de Interlagos em São Paulo no GP Brasil de 1993.
Os amigos que conheciam o
casal afirmavam que Adriane o tornara mais descontraído e mais sensível aos
demais prazeres da vida, Adriane viveu com Senna durante a maior parte do
tempo, quer na fazenda Tatuí, a 120 quilômetros de São Paulo, quer na mansão do
Algarve, em Portugal, quer ainda na propriedade de Angra dos Reis e em um
apartamento em São Paulo.
Com Adriane Galisteu, no
Sporting Club de Mônaco, durante o fim de semana do Grande Prêmio de 1993. Os
amigos mais chegados diziam que ela era a mulher que levaria Ayrton ao segundo
casamento.
O casal régio. Com o seu último
amor e mais especial, Adriane Galisteu, no Hungaroring de Budapeste por ocasião
do Grande Prêmio da Hungria de 1993.
Adriane Galisteu, a modelo com quem Senna dividia sua vida quando morreu.
REFERÊNCIAS
HENRY, Alan.
Remembering Ayrton Senna. 1º Edição. Grã Bretanha: The Orion Publishing Group,
1994.
HENRY, Alan. Recordando Ayrton Senna. Tradução
Francisco Santos. São Paulo: EDIPROMO, 1994.
RENDALL, Ivan. Ayrton Senna Vida e Glória. Tradução Ymaly Salem Chammas, São
Paulo: Companhia Melhoramentos, 1995.
RENDALL, Ivan. Ayrton Senna: a tribute. 1º Edição. Grã-Bretanha:
Pavilion Books Limited, 1994.
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