Reprodução do Twitter
Não é o que parece...
A “nova conta de Ayrton Senna no Twitter” foi feita e é administrada pelo Instituto Ayrton Senna, assim como a fanpage no facebook e site “oficiais” como eles costumam se referir.
A “nova conta de Ayrton Senna no Twitter” foi feita e é administrada pelo Instituto Ayrton Senna, assim como a fanpage no facebook e site “oficiais” como eles costumam se referir.
Olha gente, desde que Viviane
Senna começou a falar que Ayrton pouco antes de morrer a disse que queria ter
um Instituto em seu nome, e também por ela ter afastado deliberadamente Adriane Galisteu (futura esposa de Ayrton na época) de perto do caixão dele no funeral, já percebi que ela queria falar e tomar
decisões pelo irmão. Mesmo que para isso tivesse que mentir.
Ayrton nunca aprovaria um
instituto no nome dele, vejam o que ele realmente disse pouco antes de morrer
para uma publicação de Portugal, país de sua ultima residência:
"Só as doações anônimas é que tem valor. Tudo perde o valor se fazemos publicidade, ainda que isso ajude a arranjar mais doadores".
"Só as doações anônimas é que tem valor. Tudo perde o valor se fazemos publicidade, ainda que isso ajude a arranjar mais doadores".
Isso o instituto não mostra!
Não é de hoje que Viviane
Senna tenta ser a “porta voz do além” de seu irmão Ayrton. Quem não se lembra
quando ela e Xuxa ocuparam o lugar que pertencia a Galisteu no velório? As duas foram as viúvas de Senna
deixando Adriane de lado.
Viviane e Xuxa se promoveram na morte do tricampeão, apoderaram-se astuciosamente do lugar que pertencia de direito a Galisteu. Se não fosse a assessora de Ayrton, Betise Assumpção, nem o adesivo de F de família Adriane teria colado no peito. Adesivo que não acabou servindo para muita coisa já que Adriane não pôde ficar próximo ao caixão do amado na cerimônia. A irmã de Senna teve a cara de pau de pedir ao amigo do irmão, o banqueiro Braguinha, que não levasse Adriane Galisteu no velório, tudo já estava sendo planejado por ela assim que o Ayrton foi declaro morto.
Como pode a pessoa acabar de perder o irmão e no mesmo momento começar a planejar um verdadeiro circo para se promover. Só uma pessoa muito malvada e dissimulada. Ela chamou a Xuxa em seu apartamento para começarem a arquitetar tudo, com o objetivo da loira ocupar a vaga de Adriane como a viúva oficial. Plano que não deu muito certo pois todo mundo sabia que Ayrton e Adriane estavam juntos e felizes. Mas para todos os efeitos Viviane acabou conseguindo o que queria, pois com a “rainha dos baixinhos” como a viúva, ela pôde também aparecer nos holofotes, se promover as custas de um morto. A partir daí, ela se acha no direito de falar pelo irmão.
Xuxa deixa o cemitério com Viviane Senna: na vaga de Adriane
Foto Reprodução Revista Veja 11 05 1994
Reprodução Revista Veja Edição 1339 de 11 05 1994
Viviane e Xuxa se promoveram na morte do tricampeão, apoderaram-se astuciosamente do lugar que pertencia de direito a Galisteu. Se não fosse a assessora de Ayrton, Betise Assumpção, nem o adesivo de F de família Adriane teria colado no peito. Adesivo que não acabou servindo para muita coisa já que Adriane não pôde ficar próximo ao caixão do amado na cerimônia. A irmã de Senna teve a cara de pau de pedir ao amigo do irmão, o banqueiro Braguinha, que não levasse Adriane Galisteu no velório, tudo já estava sendo planejado por ela assim que o Ayrton foi declaro morto.
Assistam:
Xuxa e Viviane Senna Promovem Espetaculo no Funeral de Ayrton Senna
Como pode a pessoa acabar de perder o irmão e no mesmo momento começar a planejar um verdadeiro circo para se promover. Só uma pessoa muito malvada e dissimulada. Ela chamou a Xuxa em seu apartamento para começarem a arquitetar tudo, com o objetivo da loira ocupar a vaga de Adriane como a viúva oficial. Plano que não deu muito certo pois todo mundo sabia que Ayrton e Adriane estavam juntos e felizes. Mas para todos os efeitos Viviane acabou conseguindo o que queria, pois com a “rainha dos baixinhos” como a viúva, ela pôde também aparecer nos holofotes, se promover as custas de um morto. A partir daí, ela se acha no direito de falar pelo irmão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FARINA, N.; VALARINHO, F.; COHEN, Sandra. O
último adeus: “Ayrton Senna: vida, morte, funeral e lágrimas”. Nova Gente, Porto, edição nº 921, p. 21-26.
Semanal de 11 a
17 de maio 1994.
RODRIGUES, Ernesto. Ayrton, o herói revelado. Edição 1. Rio de Janeiro: Editora
Objetiva, 2004.
Herança pode ir para a justiça. Veja, São
Paulo, edição 1339, ano 27, nº 19, p. 30 - 31. 11 de maio 1994.
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