Ayrton Senna não levava desaforo para casa
Senna era uma pessoa
de temperamento forte. Quando ficava contrariado, seu olho direito se retraía,
seqüela de uma paralisia facial que o acometeu às vésperas de estrear pela
Lotus, em 1985. Não se intimidava em enfrentar qualquer adversário, mesmo sendo
franzino - uma condição que o incomodava e que logo tratou de superar com
exercícios supervisionados pelo fisioterapeuta Nuno Cobra. Após a entrevista
coletiva do GP da Hungria, em 1988, quando descia as escadas do centro de
imprensa acompanhado por repórteres brasileiros, ouviu uma provocação do
jornalista italiano Giorgio Piola, conhecido tanto pela arrogância quanto pelo
porte avantajado. O punho de Senna pegou de raspão o rosto de Piola, por pouco
não o levando a nocaute. E comprovou o que a família do piloto dizia sobre ele:
não era sujeito de levar desaforo para casa.
O jornalista italiano Giorgio Piola nos dias atuais
FONTE PESQUISADA
AYRTON SENNA DA SILVA, Super Speedway
- Tributo II. Disponível em: <http://www.superspeedway.com.br/f_um/pilotequip/senna.asp?oque=b>.
Acesso em: 25 de julho 2015.
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